Moradores da Romana e Ipojuca preocupados com roubos na região

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Os moradores da Vila Romana e da Ipojuca têm relatado nas redes sociais uma série de casos de assaltos a pedestres na região, que são abordados por bandidos armados e com motos que levam jóias, como alianças e colares. Além disso, segundo os relatos, ainda é grande o número de roubos e furtos de celulares nesses bairros.

Como forma de chamar a atenção para o problema, foi organizada, no domingo, 23, uma passeata pedindo por mais segurança na área. A manifestação aconteceu na Praça Claudino César, às 10 horas e os manifestantes circularam pelas ruas vizinhas.

De acordo com o comandante da 1ª Cia. do 4º Batalhão, capitão Diego Fernandes, responsável pelo policiamento na área, nas últimas semanas tem havido, de fato, um aumento no número de ocorrências do tipo na região. “Como resposta a isso, intensificamos o patrulhamento na área, incluindo abordagens e bloqueios de trânsito com foco em motocicletas”, explica o capitão. “Essas ações resultaram em três prisões em flagrante, 42 bloqueios com um total de 111 pessoas abordadas, além de 92 motos fiscalizadas e sete veículos apreendidos nós últimos 14 dias”, ressaltou.

O capitão explica que a maioria dos crimes ocorridos na região da Romana e da Ipojuca são chamados de oportunidade, ou seja, realizados por um bandido de forma isolada. “Não identificamos a presença de gangues atuando por aqui”, afirma Fernandes.

Já na área da Leopoldina, o presidente do Conseg, Roberto Bortoni, e a presidente da Assampalba, Carla Banieti, se reuniram com o vice-prefeito, coronel Melo Araújo, e com o comandante do 4º BPM, coronel Helder, para alinhar questões de segurança no bairro.

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