Grafiteiros transformam galeria a céu aberto

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Grafiteiros transformam galeria a céu aberto

Chefs como Paulina Alzamora Leyton, Erik Fernandes – do Doña Flora Fernandes – e Vinicius Oliveira – do Cozinha Ambulante, participam do evento de entrega da revitalização da Travessa Paschoal Astolpho (entre as ruas Votupoca e Capitão Alceu Vieira), na Vila Ipojuca, a partir das 10h, deste sábado, 15. As paredes e o piso ganharam cores do graffiti feito com a participação e coordenação do artista e morador da região, Rui Amaral, que convidou outros grafiteiros como o próprio filho Arthur Amaral além de Samir Mauad, Vitor e Mado da Lapa e Carioca da Brasilândia, Crespo da Vila Madalena, Carlos Mlok da Zona Leste, Igor e Lelo da Freguesia do Ó, para a intervenção. A intenção é que a cada doze meses novos artistas estampem as paredes e muros com o apoio da incorporadora Idea!Zarvos, que além de incentivar a ocupação criativa, também fará melhorias no bairro, onde pretende construir novos empreendimentos com a linha de design e arquitetura da empresa. Com tema livre, o painel gigante da entrada (da Rua Votupoca) chama atenção pelo colorido. A ideia é transformar a travessa em referência de galeria a céu aberto como aconteceu no Beco do Batman, na Vila Madalena, criada por Rui Amaral e seus amigos Tupynaodá e Jhon Howard, nos anos 80. “O graffiti tem essa brincadeira das pessoas olharem e curtirem quando passam ou estão paradas no ponto de ônibus”, diz o artista.

Atividades e música – Além dos chefs de rua com suas receitas, a entrega da travessa terá oficina de grafite e maquiagem de bichos para as crianças, entre outras brincadeiras. Uma Instabike estará no local fazendo fotos dos visitantes, que poderão levar a recordação para casa. A música ficará por conta da PJ Rocks para animar os visitantes. Terá um bicicletário no local para quem quiser ir de bike. O evento será das 10h às 16h, com a presença de Rui, seus parceiros de gratfiti, e os diretores da Idea!Zarvos, Otávio Zarvos e Luiz Felipe Carvalho. 

Problema ou oportunidade?

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A comunicação é importante. Os moradores da Lapa de Baixo que o digam. Com informações desencontradas e medo de receber um vizinho causador de problemas ambientais e de trânsito, eles iniciaram um movimento para impedir a instalação de uma unidade da Loga Logística Ambiental (empresa responsável pela coleta de lixo e coleta seletiva nos domicílios), que alugou a área da antiga garagem da Viação Gato Preto, na Felix Guilhem, para estacionamento de caminhões da coleta de lixo e instalação da parte administrativa da empresa.A reclamação de pelo menos 20 pessoas ecoou na reunião de zeladoria realizada pela Subprefeitura Lapa, quinta-feira passada, depois que a moradora Edna Martins confirmou com funcionários da própria Loga (que vistoriavam o imóvel), a locação da area para estacionamento dos caminhões da coleta de lixo. O receio da comunidade é que haja contaminação, problemas de mobilidade devido ao número de caminhões circulando no bairro e mais poluição sonora. Após a publicação da reclamação na edição passada, o coordenador de Operação – Jaguaré, Fernando Córdoba esteve no bairro, almoçou, quarta-feira na Associação Amigos da Lapa de Baixo, e depois fez questão de falar com dona Edna. Recebido na casa da moradora, ele explicou que o local vai abrigar a area administrativa da empresa e uma frota de 45 caminhões de coleta. O local será apenas para guardar os veículos após a coleta e higienização na estação de transbordo. Ou seja, os caminhões chegarão higienizados.Entre as vantagens apontadas com a vinda da empresa para o bairro está a geração de emprego e a preferência na contratação de pessoas da comunidade. Outro ganho revelado é mapeamento dos pontos viciados de lixo que devem ser eliminados. Um dos instrumentos importantes para atingir o objetivo será uma campanha envolvendo os moradores. Aliás, um desses pontos fica no muro da garagem, na esquina da Rua Felix Guilhem com a Tenente Landy, onde a Loga quer se instalar. Mesmo assim, Edna e a comissão de moradores protocolou na Subprefeitura Lapa, quinta-feira, parte do abaixo-assinado (com as primeiras 140 assinaturas) contra a instalação da empresa. Ela explica que o motivo é que a comunidade está cansada de promessas que depois não são cumpridas. Durante a visita à residência de Edna, Córdoba se dispôs a realizar uma reunião para esclarecer as dúvidas da comunidade.  Agora só falta a data do encontro que envolve a Sub Lapa. Se a direção da Loga esclarecer todas as dúvidas e convencer a comunidade, talvez a chegada da empresa seja uma boa oportunidade econômica e de desenvolvimento sustentável para a região. 

Após reclamação, Subprefeitura Lapa acelera regularização de expositores

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Após reclamação, Subprefeitura Lapa acelera regularização de expositores

A coordenadora da Feira de Artes da Praça Cornélia, Beatriz Santos, sua vice Flávia Amorim Maia, acompanhadas de Marcos Escudeiro, do Consabs, reuniram-se com o assessor de gabinete da subprefeitura Lapa, Elias Santos, por duas vezes esta semana. Na reunião de terça-feira, 4, elas relataram a dificuldade de diálogo com a supervisora de Cultura da Subprefeitura, Cleide Coutinho. Apresentaram um ofício com data de 7 de agosto de 2013, sobre encaminhamento de documentação dos últimos artesãos que fizeram teste para a Feira para regularização. Elas reclamaram da falta de trato da supervisora com os expositores. Pediram que o contato fosse direto com o gabinete da Subprefeitura. Uma nova reunião aconteceu na sexta-feira, 7, com a presença da supervisora de Cultura com o objetivo esclarecer a situação e agilizar a regularização dos expositores da Feira da Praça Cornélia. O subprefeito da Lapa, Ricardo Pradas, a quem Cleide é subordinada, explica que a coordenação da feira não está cumprindo o controle que deveria. “Não temos o livro de comparecimento. Qualquer banca de artesanato tem que cumprir a sua parte burocrática. Como qualquer ocupação de via há cessão precária e onerosa, como a situação de bancas de jornal. Para qualquer banca que não seja cadastrada na feira participar, deve existir autorização do poder público e esta tem que ser cadastrada”, afirma Pradas que retornou de férias no dia 6.O subprefeito esclarece que “o cadastramento dos artesãos é avaliado pela supervisão de Cultura (a Marília fazia antes da aposentadoria) e se estiver de acordo com as premissas legais é repassado a CPDU (Coordenadoria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano da Subprefeitura Lapa) para emitir autorização, seja termo de permissão de uso ou autorização de uso”. 

Emenda de Police Neto beneficia praça

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Moradores da Vila Hamburguesa se reuniram na noite de terça-feira, 4, na Praça Almir Ballestero para discutir a aplicação da emenda de R$ 30 mil, de autoria do vereador José Police Neto, para reforma da area verde.  Em meio a falhas de grama, mato alto entre as rachaduras da calçada e lixo, eles apontaram as prioridades, como calçamento e iluminação, que farão parte do projeto que a comunidade vai entregar a Subprefeitura Lapa, em breve, para uso dos recursos. O autor da emenda era esperado, mas não conseguiu comparecer ao encontro, segundo seu assessor e morador da Leopoldina, Sandro Merida Domingues. A conselheira Participativa da Lapa, Alexandra Swerts e Merida coordenaram o encontro de moradores que comemoram a conquista. 

frequentadores do Dólar Furado se reencontram

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Músicos, artistas e frenquentadores do antigo Dólar Furado, um bar homônimo do filme que marcou época, se reencontram neste sábado (8) para matar a saudade da música e do bate-papo que rolava no bar, que funcionava na esquina da Rua Padre Chico com Cotoxó, na Pompeia. O reencontro será neste sábado, 8, a partir das 18h, no Espaço Caros Amigos (Rua Ministro Ferreira Alves, 128).A organizadora do encontro é a jornalista e moradora do bairro, Valéria Gaspar. “Nunca existiu por toda São Paulo, um local como o Dólar. Vinha gente de longe. Quem frequentava estava há anos-luz do seu tempo”, conta Valéria. Ela destaca que da famosa esquina despontaram vários músicos como à roqueira Rita Lee e os Mutantes, Tutti Frutti, e muitos outros. Para esse reencontro, Valéria escolheu um lugar especial, o Espaço Caros Amigos, na Pompeia. “Será um encontro de muita emoção entre pessoas que nunca se esqueceram. Vai ter risada, gírias e choro. Estarão com crachá com o nome e com o codinome dos ‘bons anos’”, conclui a organizadora. (MIC)

Natalini poderá disputar o Governo de SP

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Natalini poderá disputar o Governo de SP

Apesar de evitar declarações como pré-candidato a governador de São Paulo pelo Partido Verde, o vereador Gilberto Natalini (PV-SP) já é apontado como o nome da legenda que disputará o Palácio dos Bandeirantes nas eleições de outubro de 2014.O nome de Natalini tem sido estimulado por várias lideranças verdes, entre elas o presidente nacional do PV, deputado federal José Luiz Penna. “Não tenho ambição ou projeto pessoal de ser governador”, garantiu Natalini em entrevista. “Mas se for uma decisão coletiva do PV, não vou fugir da briga”, acrescentou o vereador, que exerce o quarto mandato.Na Câmara Municipal de São Paulo, o trabalho de Natalini é reconhecido inclusive por adversários políticos. Autor de vários projetos de interesse da população da cidade de São Paulo, Natalini atua nas áreas de meio ambiente, saúde e urbanismo, entre outros, e não dá sossego ao prefeito da cidade.Médico de 61 anos, Natalini ressalta que só poderá falar como candidato a governador após a candidatura ser oficializada na convenção do PV, que ocorrerá em junho. O pré-candidato declarou: “São Paulo precisa discutir os seus problemas, para encontrar soluções. Também precisa de uma política sustentável, que proporcione desenvolvimento, diminuição das desigualdades sociais e respeito ao meio ambiente. E necessitamos de ética. Ou seja, de políticos honestos, que respeitem o dinheiro público. Chega de roubalheira”.Natalini defendeu que o Estado deve fazer investimentos maciços no transporte de massa, dar prioridade para as bicicletas e incentivos à produção de veículos elétricos, que não são poluidores. No setor de energia, argumenta a favor de políticas alternativas, com a produção de eletricidade por meio de painéis solares. Conforme Natalini, o Estado precisa investir em moradias populares, saneamento básico, novas áreas de preservação ambiental e parques, que protegem os recursos naturais e proporcionam lazer e recreação. Ele defendeu a agricultura orgânica, com alimentos sem defensivos agrícolas ou agrotóxicos. 

Diretor explica atraso na obra de canalização

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Diretor explica atraso na obra de canalização

O diretor de Desenvolvimento de Projetos da SPObras, Ricardo Pereira, admitiu durante entrevista ao Jornal da Gente que as obras de canalização dos córregos Água Preta e Sumaré estão atrasadas. A comunidade da região vai ter que esperar pelo menos mais dois períodos de chuvas de Verão, deste ano e de 2015, sem o novo sistema de galerias de captação de água de chuva. A previsão é que até dezembro de 2015 a galeria do Córrego Água Preta alcance o cruzamento da Pompéia com Francisco Matarazzo, um dos pontos críticos, para aliviar os problemas de enchente no cruzamento. “A medida que o projeto avança vamos encontrando obstáculos e a engenharia está aqui para resolver. Como a região é 100% urbanizada “da nascente até a foz” várias interferências foram encontradas no caminho. Temos adutoras enormes que trazem água para o bairro, dezenas de empresas e telecomunicações que usam o subsolo (cerca de 50), gás, só não temos oleoduto”, afirma o diretor. A obra de canalização faz parte da Lei Operação Urbana Água Branca (hoje Consorciada) que teve recursos captados pela Prefeitura com os empreendedores que tiveram autorização para construir acima do permitido no zoneamento. “Apesar de termos pagos R$ 4,5 milhões pelo projeto, não falaram que nessa ruazinha passa todo o esgoto da Lapa, canos da Sabesp, e mais duas empresas, não tendo lugar para a canalização. A sugestão, de acordo com a Lei, era do alargamento da rua em 39 metros. Nunca foi feito por não ter dinheiro para desapropriar o terreno ao lado esquerdo do Viaduto Pompéia onde está a loja Kalunga. Agora temos (dinheiro da Operação Urbana) e então depois de muita briga se resolveu fazer um DUP (Decreto de Utilidade Pública) que ainda não saiu, para alargar uma faixa nessa ruazinha, mas negam sobre a largura. Bem ali tem um prédio de cem anos  feito em diagonal que já adentra à rua, propriedade da Prefeitura,e que não tem alicerce compatível com um fatiamento (segundo um engenheiro). Mesmo assim se pretende fatiar o prédio gastando um dinheiro enorme (arrecadado dentro da Operação Urbana Água Branca)”, afirma presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Maria Antonietta de Lima e Silva.Segundo Pereira, para fazer a galeria do Água Preta não seria preciso desapropriar a area ao lado da rua na lateral esquerda do viaduto, mas como a largura da via será insuficiente para atender o fluxo da Avenida Auro de Moura Andrade, do novo condomínio (Casa da Caldeiras) e do retorno embaixo do viaduto, será necessário parte do terreno. “Tivemos a informação de que um empresário tem interesse de fazer um empreendimento ali. Estamos levantando para identificar esse empresário e discutir se a area pode ser dada em contrapartida (do empreendimento), que seria mais rápido e barato, ou se será preciso desapropriar, que é mais demorada e cara”. 

Secretária faz visita às|ruas da Vila Leopoldina

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Luciana Temer visitou a região da Leopoldina

A secretária Municipal de Assistência Social, Luciana Temer visitou a região da Leopoldina, na quinta-feira, 6, acompanhada de integrantes do Fórum Social da Vila Leopoldina (que discute a questão da população em situação de rua), da supervisora de Assistência Social na região Lapa, Cleide Leonel, e do representante do Subprefeitura Lapa, Jales Cobra Leite.  Luciana passou pelas ruas com maior concentração de moradores de rua como os baixos do Viaduto Mofarrej e ruas Hassib Moarrej e Froben, e o Centro de Acolhida Zancone que atende homens em situação de rua. A secretária falou do corte de 14% na verba de Assistência Social, mas garantiu que os serviços serão mantidos. Luciana quer garantir creche e moradia definitiva para a população que vive na rua. “Ela autorizou procurar imóvel para instalação de um Centro de Acolhida (abergue) feminino, já anunciado para a região”, disse a supervisora do SAS-Lapa. Sobre a implantação do projeto Braços Abertos junto à comunidade de rua, sugerido pelo assessor do deputado Luiz Claudio Marcolino e integrante do Fórum, Adaucto Durigan, ela explicou que o prefeito primeiro vai avaliar o resultado do trabalho no Centro de São Paulo, onde o serviço está em andamento, para depois levar para outras regiões. A visita terminou com reunião com Cleide Leonel e sua equipe na sede do SAS Lapa. (MIC)

Mais da metade dos vereadores|do G-19 devem deixar o cargo

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Pelo menos dez dos 19 vereadores eleitos com votos da região devem deixar o cargo para concorrer às eleições de outubro. Se as indicações se confirmarem haverá uma renovação na Câmara Municipal com os suplentes que substituirão os titulares. Do grupo de 19 vereadores – Andrea Matarazzo, Aurélio Nomura, Atílio Francisco, Celso Jatene, Coronel Telhada, Eduardo Tuma, Donato, Claudinho de Souza, Eliseu Gabriel, Paulo Frange, Gilberto Natalini, José Police Neto, Floriano Pesaro, Laércio Benko, Mário Covas Neto, Nabil Bonduki, Nelo Rodolfo, Ricardo Nunes e RobertoTripoli –  que participaram de eventos do JG e foram eleitos, três são pré-candidatos à deputado federal: Floriano Pesaro (PSDB), o vereador licenciado e secretário do Trabalho, Eliseu Gabriel (PSB) e Paulo Frange (PTB);  um, José Police Neto (PSD), é pré-candidato a deputado estadual;  dois, Gilberto Natalini (PV) e Laércio Benko (PHS), estão indicados para concorrer a sucessão do governador Alckmin em outubro. Outros quatro estão indicados para concorrer às eleições, mas ainda não definiram o cargo: Atílio Francisco (PRB), Ricardo Nunes (PMDB), Roberto Trípoli e Coronel Telhada (PSDB).Permanecem na Câmara oito vereadores do G-19: Andrea Matarazzo, Aurélio Nomura, Claudinho de Souza, Eduardo Tuma, Mário Covas Neto (PSDB), além de Antonio Donato e Nabil Bonduki (PT) e Nelo Rodolfo (PMDB). Segundo a assessoria do secretário de Esportes Celso Jatene, vereador licenciado da Câmara pelo PTB, ele continuará a frente da secretaria e não concorre a nenhum cargo nas eleições desse ano. Já seu suplente, Marquito, deve sair a deputado estadual. 

Folia autorizada

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Começou o período da folia de Momo. Quem gosta de carnaval pode aproveitar os desfiles de blocos e bandas e pular muito. Os ensaios nas quadras das escolas de samba da região, Águia de Ouro (Avenida Presidente Castelo Branco, 7683), Dragões da Real (Avenida Embaixador Macedo Soares, 1018); e Império Lapeano (Avenida Mofarrej, 471) estão entre as opções. A outra maneira de aproveitar a folia é participar do desfile dos blocos e bandas que esquentam o Pré-Carnaval na região. No último domingo, 2, o Bloco Pilantragi saiu pela segunda vez pelas ruas Afonso Bovero, Caraíba e Cajaíba, mas os organizadores não esperavam um público tão grande.  O bloco ganhou as ruas com cerca de dez mil pessoas (segundo estimativa da PM), bem maior que as quatro mil pessoas esperadas pela organização. Acabou que a PM recebeu reclamações por causa da quantidade de pessoas que interditaram completamente as ruas. Entre elas, muitas famílias participavam do desfile.  Numa Cidade como São Paulo e com a internet e aplicativos de celular onde as pessoas se comunicam virtualmente, o convívio social como no carnaval de rua pode ser uma boa alternativa para o lazer, nestes tempos de rolezinho.  Sem comprovar a autorização da Prefeitura e de outros órgãos públicos, o bloco teve que se dispersar e abrir a via ao trânsito. A sorte dos foliões foi que o desfile já estava quase no final.  É que este ano, a Prefeitura está cadastrando via site todos os blocos, cordões e bandas, para organizar os desfiles de rua e dar maior segurança e apoio aos organizadores e foliões. Vale lembrar que não basta fazer o cadastro. É pedir autorização “pessoalmente” para a Subprefeitura (que aciona a CET), o Batalhão da Polícia Militar, a SPTrans e ainda a Guarda Civil Municipal. Cada bloco precisa seguir as regras para garantir a folia e a segurança dos foliões. Por isso, quem quiser rasgar a fantasia neste fim de semana tem duas opções: o Bagaça que homenageia a maestrina lapeana Renata Sbrighi, sábado, e sai da Rua domingos Rodrigues, e o “Tarado ni você” que homenageia Caetano Veloso, se concentra na Praça Cornélia, no domingo. Os organizadores garantem que a brincadeira está autorizada do início ao fim.  Então é só se divertir!