Moradores do Anastácio querem mudar nome de estação

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Estação pode ter novo nome se depender da comunidade do entorno

Um abaixo-assinado circula pela Vila Anastácio para mudar o nome da Estação Domingos de Moraes da Companhia Paulista de Trens Metropolitano (CPTM) para o nome de Vila Anastácio. O movimento popular liderado pela moradora e presidente da Organização Recuperação dos Elementos Naturais Sociais Brasileiros-Natureza Viva, Meire Mattos, já ganhou adesão da comunidade, entidades e empresários. Segundo Meire, uma pesquisa foi feita sobre o nome da Estação. “Foi constatado que esse nome Domingos de Moraes, não tem nada a ver com o bairro, então estamos passando o abaixo-assinado para mudar para Estação Vila Anastácio. Tem gente, principalmente as pessoas em busca de emprego, que vai parar na Vila Mariana porque acha que a estação de trem fica lá (onde tem a Avenida Domingos de Moraes)”, afirma Meire.

A estação fica na Rua João Tibiriçá, na City Lapa, com acesso pela Rua Fortunato Ferraz, na Vila Anastácio. “Estamos solicitando que o nome da estação seja mudado para Vila Anastácio, sendo que todas as demais estações levam o nome dos bairros, Lapa, Leopoldina- Presidente Altino e de cidades como Osasco, Itapevi”, conclui Meire. 

Audiência da Operação|Urbana gera polêmica

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Reunião teve divergências entre moradores

A Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal de São Paulo apresentou na quinta-feira, 12, o substitutivo de projeto de Lei (505/2012) da Operação Urbana Água Branca, que foi encaminhado pelo Executivo Municipal à Câmara,  em audiência pública, para última discussão e encaminhamento para votação em plenário. O novo projeto amplia o perímetro da Lei da Operação Urbana Água Branca, ainda em vigor, em mais de seis vezes. Um dos pontos mais polêmicos da audiência foi a discussão sobre a aplicação dos recursos já arrecadados durante os 18 anos da Lei da Operação Urbana criada em 1995 para ordenação urbanística da região da Água Branca, Barra Funda, Perdizes e Pompeia. O fundo tem cerca de R$ 600 milhões arrecadados dentro da vigência da Lei de 1995. A maior divergência foi quanto a lista de intervenções a ser realizadas com esses recursos. Entre as prioridades está à drenagem dos córregos Água Preta e Sumaré (obra já iniciada), a reforma e requalificação do conjunto Habitacional Água Branca (que não está previsto na Lei anterior da Operação Urbana), a construção de 630 unidade habitacionais de interesse social (prevista na Lei anterior) e o prolongamento da Avenida Auro de Moura Andrade até a Rua Constança e aberturas de novas ligações entre a Avenida Francisco Matarazzo e Auro de Moura, novas conexões da Francisco Matarazzo com Traipu. Antonietta defende a construção de uma passarela sob a Avenida Francisco Matarazzo para amenizar os impactos da nova arena Palmeiras (com capacidade para 45 mil pessoas), em construção  pela WTorre. O vereador Paulo Frange apóia Antonietta e diz que se a obra não for realizada muitas pessoas serão acidentadas. Frange também quer uma conta específica para Habitação de Interesse Social.

A bancada governista liderada pelo vereador Nabil Bonduki defende a proposta do Executivo. “Esse dinheiro da Operação Urbana é dinheiro nosso. As audiências públicas são exatamente para as pessoas que moram no lugar saber o que precisa. Só que agora aparece um substitutivo feito pela Secretaria de Desenvolvimento, então estamos fazendo papel de palhaços (participando dessas audiências). Onde estão as obras que o povo elencou, sumiram do papel?”, disse ela.

Fazendo história

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Hoje em dia as instituições ou mesmo empresas e pessoas que conseguem sobreviver por 50 anos, seguindo valores de honestidade, respeito, responsabilidade e solidariedade, merecem destaque por passar tanto tempo vencendo as barreiras e turbulências da vida e de um mercado cruel e predador. Quando se trata de uma entidade que une da juventude até a terceira idade, no mesmo espaço, de forma harmônica, temos que parabenizá-la duplamente. Assim é a história da ACM-Lapa que começou em uma casa na Rua João Pereira, em 1963, com apenas com uma mesa de pingue-pongue para as pessoas se divertirem, e atravessou o período da ditadura militar, as crises financeiras e o crescimento desenfreado de um bairro com característica de uma grande família, unida e exigente. Mas nem sempre a ACM Lapa teve salas e equipamentos modernos como os de hoje (na Rua Brigadeiro Gavião Peixoto, 1100). Quem passa pela sede nem imagina que foi graças à concessão do loteamento da Cia City (1965), que o então presidente Urbano do Carmo Curado conseguiu erguer o prédio no local. Desde então, como lembra sua atual secretária Executiva, Cristina Neglia, a ACM Lapa vem cumprindo sua missão de fortalecer pessoas, famílias e comunidade. Na revista comemorativa lançada na festa de 50 anos da unidade, na noite de quinta-feira, no Espaço Armazém, a secretária Geral da ACM-SP, Marísia Donatelli, destaca em seu artigo que quando dirigiu a unidade Lapa nos anos 80, trouxe novidades para a comunidade como o trabalho voluntário e o projeto Superveteranos que, até hoje, atende pessoas da terceira idade, onde as mães e avós da Lapa encontraram seu espaço. Um sucesso.  Tanto que lá estavam elas dançando na festa.  O trabalho de voluntariado com clubes de serviços como o Y’s Men, com a participação de mulheres, também  foi um dos primeiros da ACM da época. Outra parceira é com o Rotary Lapa, que desde o início do clube faz (20 anos) suas reuniões no salão da Unidade.

Esse envolvimento com a comunidade foi sentido pelos mais de 500 convidados  da festa.  A noite teve homenagem àqueles que de alguma forma contribuíram para a história de sucesso da Unidade.  Sem dúvida uma noite de fortes emoção e muito reconhecimento a parceiros. Aliás, a ACM Lapa vai muito além de um clube e tem importantes projetos de inclusão como o Centro de Desenvolvimento Comunitário, onde crianças de baixa renda recebem reforço escolar e atividades esportivas e a Sala de Informática, uma ilha de descobrimento para crianças e principalmente para aquelas pessoas que entraram na terceira idade, sem ter contato com computador. É nessa sala que eles dão os primeiros passos rumo ao mundo digital. Trata-se de uma sala democrático que, assim como a ACM Lapa, inclui todos pelo conhecimento e o desenvolvimento físico e intelectual. Esperamos que a entidade sirva de exemplo para outras instituições que iniciam sua caminhada e que assim seja por muitos  e muitos 50 anos. 

Subprefeito apresenta plano de modernização da Doze de Outubro

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O subprefeito Ricardo Pradas apresentou o Plano de Modernização da Rua Doze de Outubro em reunião realizada na  Distrital Lapa da Associação Comercial de São Paulo, na quarta-feira, 4. O plano apresentado por Pradas feito em parceria com a Distrital Lapa e prevê a transformação da principal rua do centro comercial do bairro em um espaço de estar com bancos e floreiras. “Está no Plano de Metas a requalificação de 32 centralidades na Cidade (uma por subprefeitura). O que acontece na região Oeste é que tem muita gente indo para shopping center e o comércio de rua sofre as conseqüências disso. Juntando a Meta 76 (do prefeito), que prevê a requalificação de 32 centralidades, e a importância da Doze de Outubro tem para a região, pensamos em privilegiar de alguma maneira o comércio de rua da Lapa”.

Segundo Pradas, a ideia é fazer um projeto global com wi-fi, aterramento da fiação aérea além dos avanços de passeio, colocação de mobiliário urbano, mas o custo é muito elevado. “Nos locais onde já existem essas ruas comerciais (como João Cachoeira, Oscar Freire), os lojistas ajudam na manutenção dos espaços. A ideia é na primeira etapa promover o aumento de passeio, reduzindo o espaço de travessia de pedestre e criando áreas de estar (para bancos e floreiras)”, explicou o subprefeito. A 1ª fase do plano custará cerca de R$ 1 milhão. “Os recursos que estamos colocando são do Fundurb (Fundo de Desenvolvimento Urbano), mas ainda tem um entrave jurídico que precisamos resolver. Se for pelo Fundurb a obra começa ainda este ano e termina antes do Natal. Já se for por licitação demora um pouco mais. Estamos aqui porque é preciso incluir os lojistas nesta conjuntura”, encerra Pradas.

Audiência da Uninove encerra debate do PDE

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Participantes tiveram a oportunidade de dar as últimas contribuições à minuta participativa do PDE

A retenção especulativa de terra urbana será combatida com o IPTU progressivo e com a criação de um novo instrumento de arrecadação de bens abandonados (para uso social como HIS – Habitação de Interesse Social) informa a minuta divulgada pelo secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano Fernando de Mello Franco e o diretor do Departamento de Urbanismo Anderson Kazuo Nakano na audiência pública devolutiva da Revisão do Plano Diretor Estratégico (PDE) da Cidade de São Paulo realizada na noite de quinta-feira,  5, no auditório da Uninove Campus Memorial. Os presentes tiveram a oportunidade de dar as últimas contribuições para a minuta participativa que também encerrou o recebimento de propostas online sexta-feira (6) pelo site da Prefeitura ou no site Gestão Urbana (www.gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br), onde o documento pode ser consultado. “O processo de revisão participativa do PDE partiu da análise da aplicação do PDE de 2002 que apontou alguns desafios relacionados ao desenvolvimento da cidade que fundamentam a revisão participativa de todo o marco regulatório da política urbana, a começar pelo próprio PDE”, destacou o secretário.

Sub Lapa divulga lista de obras embargadas

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Após o desabamento do prédio em reforma que matou dez trabalhadores soterradas na Zona Leste, o prefeito Fernando Haddad assinou uma portaria na segunda-feira, 2, determinando que todas subprefeituras divulguem a lista de obras embargadas no Diário Oficial da Cidade. Além da divulgação, o prefeito determinou providências imediatas por parte das subprefeituras em todos os casos em que ainda não tenha sido feita notificação policial relativa aos autos de embargo. Para o subprefeito da Lapa, Ricardo Pradas, a divulgação permite que a comunidade fique atenta e denuncie se o construtor desrespeitar o embargo da obra.

A última lista de embargos da Sub Lapa foi publicada na quinta-feira, 5. A lista completa das obras embargada na Cidade está disponível (desde quinta-feira, dia 5) no site da Prefeitura (www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/comunicacao/noticias/?p=155761)

Obras embargadas na área da Subprefeitura Lapa

RUA MINISTRO GODOI N˚283 – PERDIZES
RUA CACHOEIRA DO SUL N˚142 – VILA JAGUARA
AV. MIGUEL FRIAS E VASCONCELOS N˚31 – JAGUARÉ
RUA BAUMANN N˚255 – VILA LEOPOLDINA
AV. HEITOR PENTEADO N˚1946 – SUMAREZINHO
RUA PINTO GONÇALVES N˚128 – PERDIZES
AV. DRACENA N˚1081 – JAGUARÉ
RUA GEORGE SMITH N˚379 – LAPA
RUA BAUMANN N˚1273 – VILA LEOPOLDINA
RUA QUIRINO PUCCA N˚38 – VILA ROMANA
RUA CONSELHEIRO OLEGÁRIO N˚320 – VILA ANASTÁCIO 
RUA AFONSO SARDINHA N˚631 – LAPA
RUA ARAÇATUBA N˚321 – LAPA
RUA AIMBERÊ N˚ 1255 – PERDIZES
RUA CERRO CORA N˚1656 – LAPA
AV. IMPERATRIZ LEOPOLDINA N˚1346 – VILA LEOPOLDINA
RUA BRENTANO N˚557 – VILA LEOPOLDINA
AV. IMPERATRIZ LEOPOLDINA N˚686 – VILA LEOPOLDINA
AV. EMB. MACEDO SOARES N˚1040 – VILA ANASTÁCIO
RUA PETRÓPOLIS N˚ 484 – SUMARÉ
RUA TOMÉ DE SOUZA N˚88 – LAPA
RUA CUXIPONÉS, 219
AV. ERMANO MARCHETTI N˚1238 – ÁGUA BRANCA
RUA ALM. INHAÚMA N˚42 – VILA LEOPOLDINA
RUA ENIO GOMES DA SILVA N˚50 – JAGUARA
RUA FRANCISCO OLAVO DE ASSIS N˚263 – JAGUARA
RUA RAUL DEVESA N˚282 – PERDIZES
RUA CAMBURIU N˚509 – LAPA
RUA PONTA PORÃ N˚588 – ALTO DA LAPA
RUA CLÉLIA N˚1985 – LAPA
RUA ARAÇATUBA N˚ 321 – LAPA
RUA ADELINA GASPARIAN N˚ 240 – PARQUE CONTINENTAL
RUA MARTINHO DE CAMPOS N˚ 500 – VILA ANASTÁCIO
RUA BERNARDO GUIMARÃES N˚155 – VILA ANASTÁCIO 
RUA MARIA DO CARMO M. ARANHA, S/N˚ – VILA JAGUARA
RUA CACHOEIRA DO SUL N˚ 617/623/635 – VILA JAGUARA
RUA FELIX GUILHEM N˚252 – LAPA DE BAIXO

Prefeito envia projeto para Câmara sem obras prioritárias

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O prefeito Fernando Haddad enviou para a Câmara Municipal o substitutivo do Projeto de Lei da Operação Urbana Consorciada Água Branca, na segunda-feira, 2. O documento com  alterações enviado por Haddad estabelece novas diretrizes gerais e especifica mecanismos para implantação da nova Operação Urbana.

A presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Maria Antonietta de Lima e Silva, teme ficar sem a execução das obras prioritárias discutidas em audiências públicas. A nova Lei revoga a anterior (de 1995) sem separar os recursos já arrecadados durante os 18 anos da Operação vigente (mais de R$ 500 milhões em outorga onerosa) em conta específica e deixando de fora a lista de prioridades discutidas nas audiências como a extensão da Avenida Auro de Moura Andrade., apontados como prioridades por Antonietta que também defende o uso do dinheiro em caixa para aplicação para construção de uma passarela de pedestres para o público que irá a nova arena do Palmeiras em construção pela WTorre. Segundo o vereador Paulo Frange, o substitutivo passará discussões na Casa. “A proposta de três contas uma para a segregação dos recursos já arrecadados da Lei atual, uma para HIS (Habitação de Interesse Social e outra para os Cepacs (da nova Operação Consorciada), não abrimos mão. O dinheiro das 630 habitações da Lei antiga tem que ser prioridade,  assim como a extensão da Auro de Moura Andrade até a Carlos Vicari, com desapropriação da Kalunga, e também a construção da passarela de pedestres sobre a Avenida Francisco Matarazzo (como deseja Antonieta)”, conclui o vereador. 

Deputado e advogados querem garantir OAB no novo Fórum

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O deputado estadual Luiz Claudio Marcolino acompanhado do presidente da OAB Lapa, Pedro Napolitano, e a presidente da Associação dos Advogados da Lapa, Marina Medalha, esteve reunido na manhã de quinta-feira, 5, com o secretário adjunto da Secretaria da Justiça e de Defesa da Cidadania, Roberto Fleury Bertagni, para discutir a questão da área para a OAB-Lapa no novo Fórum da Lapa que será construído por meio de Parceria Público Privada (PPP). Também esteve presente a reunião o assessor do deputado Marco Zerbini, Fábio Riva, e o assessor de deputado Marcolino, Adaucto Durigan.

Segundo Marcolino, o edital da PPP lançado pelo governo tem várias empresas interessadas na construção do novo Fórum, mas não está garantido o espaço (de mil metros) para a OAB. “Cobramos uma reunião conjunto da Secretaria com o Tribunal de Justiça para uma definição desse espaço dentro do projeto do novo Fórum. O que a OAB quer é ter a garantia desse espaço que já tinha sido discutida lá atrás (em reunião com o vice-governador Afif)”, revela o deputado. Napolitano explica que a subseção quer o espaço a título de concessão, assumindo a construção por meio de financiamento do BNDES. “Por conta disso, o secretário (adjunto) até admitiu essa possibilidade porque na reunião que tivemos com o vice-governador foi no sentido que se daria a título de locação se eventualmente a construção não fosse pela OAB, mas dentro dessa nova modelagem  se propor para os parceiros reservar a area. Por conta desse entrave vamos fazer uma reunião conjunta com a Secretaria e Tribunal de Justiça”, disse o presidente da OAB-Lapa.

Autarquia garante atendimento no PS Lapa

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Médico cirurgião Celso Pochini é o novo responsável pela gestão do Pronto Socorro

A Autarquia Hospitalar da Secretaria Municipal da Saúde assumiu o atendimento do Pronto Socorro Professor João Catarin Mezomo, o PS Lapa, no domingo, 1º de setembro, após o fim do contrato de gestão com a Fundação Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo. O novo diretor é o médico cirurgião Celso Pochini, que já trabalhou na unidade. Os funcionários foram mantidos pela autarquia. “Cerca de 70% do quadro de médicos já estão contratados pela organização parceira (a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina – SPDM). Estamos adequando ao atendimento inclusive nos plantões de final de semana”.

Segundo a secretaria, foi feito emergencialmente um aditivo ao contrato de gestão com a SPDM (que já é parceira em outras regiões da Cidade) só para contratação de médicos enquanto são finalizados os trâmites do concurso público. 

UBS e Sorocabana estão entre as propostas da Pré-Conferência

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Pré-Conferência elegeu 16 delegados da Lapa

Moradores da área da Subprefeitura Lapa, trabalhadores, gestores e prestadores de serviços de Saúde participaram da Pré-Conferência Municipal de Saúde da Região Lapa, sábado, 31, na Escola Dilermando Dias dos Santos. No encontro foram discutidos os problemas no atendimento de saúde pública da região. Foram encaminhadas várias propostas para a comissão organizadora da pré-conferência e eleitos 16 delegados para a Conferência Municipal. Segundo a delegada Bertô Morais foram aproximadamente 30 propostas de cada eixo – Saúde Mental, População Negra, DST/AIDS e SUS. “Entre as mais urgentes que encaminhamos está a questão (da reforma e reabertura) do Hospital Sorocabana, recursos humanos (contratação de funcionários), construção da UBS Lapa de Baixo e a transferência da UBS Vila Ipojuca para um lugar público”, revela a delegada da região. Foram eleitos delegados também: Carmem Lucia Pimentel, Eduardo Gebauer Pimentel, Sandra de Campos Seixas, Carlos Silva Junior, Geraldo de Andrade Junior, Lourdes Maria de Queiroz, Marcia Paes de Oliveira, Plínio Rangel Junior, Maria de Lourdes Augusto, Antonio Rotigliano, Maria do Carmo Pereira de Araujo, Márcia Regina Moralez, Sergio Godines, Vera Angela Rotigliano e Thomaz Beltrão Filho.