Doria anuncia centro tecnológico na Ceagesp

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Maria Isabel Coelho
Encontro do prefeito João Doria teve a presença de secretários e associações

O prefeito João Doria anunciou a instalação de um centro tecnológico para a área da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), na sexta-feira, 10, após reunião com mais de 60 associações de bairro no MuBE – Museu Brasileiro da Escultura, nos Jardins. O evento organizado pela AME Jardins contou com a presença do conselheiro do MuBE, Marcos Arbaitman, os secretários Bruno Covas (Vice-prefeito e Prefeituras Regionais), Gilberto Natalini (Verde e Meio Ambiente), Marcos Campagnone (Urbanismo e Licenciamentos), José Roberto Oliveira (Segurança Urbana) e Paulo Mathias (Prefeito Regional de Pinheiros).

Segundo Doria, a saída do entreposto do bairro está confirmada. “Conversei com o ministro (da Agricultura) Blairo Maggi. Ele manteve a decisão por parte do governo federal, cuja decisão (de saída) já tinha sido validada pelo governo estadual e endossada pelo governo municipal”.

O tucano disse que a Ceagesp será transferida para uma área quatro vezes maior, com mais conforto para os permissionários e funcionários, com mais condições sanitárias, além de acesso ao transporte público. “O ir e vir de caminhões e utilitários deixará as marginais – Tietê e Pinheiros – para uma área do Rodoanel. A Ceagesp vai sair de onde está”, frisou o prefeito sem dar prazo para a mudança do entreposto da Leopoldina. “Eu gostaria que fosse dentro do meu mandato, dentro dos quatro anos, mas é uma operação logística difícil, precisa desmobilizar onde ela está sem interromper o abastecimento. Estamos estudando isso”. A especulação sobre a saída do maior entreposto de alimentos da América Latina do bairro é antiga, mas ganhou força na gestão do ex-prefeito Haddad (PT) que tinha projeto de urbanizar a área de 700 mil metros quadrados com empreendimentos imobiliários, incluindo equipamentos sociais e moradia popular. Doria descartou a construção de habitações e anunciou para o local a implantação do CIT – Centro Internacional de Tecnologia e Inovação. “Será um polo tecnológico com o apoio do governo federal e estadual também. Teremos inclusive uma Fatec – Faculdade de Tecnologia – que será instalada ali e todo um campus para empresas de tecnologia. Isso vai revigorar toda a Vila Leopoldina, dar uma influência positiva para o bairro que, infelizmente, está bastante machucado em função da permanência da Ceagesp no local”.

A transferência da Ceagesp para o Novo Entreposto de São Paulo, em Perus, incentivada pela gestão Haddad também não foi confirmado por Doria. “Nós estamos avaliando, essa decisão ainda não está materializada”.

Entidades homenageiam mulheres pelo seu dia

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Distrital Oeste da Associação Comercial repete homenagem a mulheres da região

Mulheres que se destacaram em benefício da comunidade serão homenageadas pelo Dia Internacional da Mulher (comemorado em 8 de março). A OAB Lapa homenageia cerca de 20 mulheres em uma solenidade no próximo dia 7, a partir das 9h, na sede da Ordem dos Advogados da Rua Afonso Sardinha, 13.

Segundo o presidente da OAB Lapa, Celso Gioia, entre as homenageadas está uma juíza, uma delegada e uma pessoa da imprensa. “É sempre quem se destacou na comunidade no trato com as mulheres”. A presidente da Comissão da Mulher Advogada da Subseção, Noêmia Fonseca explica que serão homenageadas mulheres de várias categorias profissionais. “São juízas, advogadas, delegadas e as demais são lideranças da região que o Fórum da Lapa abrange”, explica Noêmia. A presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB estadual, Kátia Boulos será uma das homenageadas. A programação continua no dia 9 com a palestra “Ativismo feminista e o direito, 19h, e encerramento da comemoração pelo dia da Mulher na sexta-feira (10) com sarau, show, poesia e lançamento de livros de autoria de mulheres. “O objetivo é fazer o trabalho da advocacia extrapolar para a sociedade como um todo, especialmente para as mulheres para possam conhecer seus direitos”, conclui a presidente da comissão da Mulher Advogada da OAB Lapa. Mais informações pelo telefone 3641-0550. O evento é aberto à participação da comunidade.

O auditório da Distrital Oeste da Associação Comercial de São Paulo será sede de outro evento que vai referenciar 12 mulheres indicadas por entidades da região (4º Batalhão da Polícia Militar, Associação dos Advogados da Lapa, Asfarla (Associação das Famílias de Rotarianos da Lapa), Ciesp Oeste, Consabs, OAB-Lapa, Rotary Lapa, Y’s Men’s Club Lapa e City Lapa, Apas e a Distrital Oeste da ACSP).

A solenidade organizada com a participação de todas as entidades acontece na Distrital Oeste da ACSP no dia 8 – Dia Internacional da Mulher –, às 19h30, na Rua Pio XI, 418. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3180-3691 ou (11) 3180-3693.

Rede Lucy Montoro alia música à reabilitação

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Criada em 2008, a rede Lucy Montoro conta atualmente com 17 unidades em funcionamento em todo o Estado, uma delas na Lapa, que realizam mais de 100 mil atendimentos por mês.

Pessoas com restrição física e intelectual podem participar das oficinas terapêuticas de música realizadas no Centro de Reabilitação Lucy Montoro da Lapa, da Secretaria da Pessoa com Deficiência. As aulas, ministradas pelo professor de música Carlos Henrique Peixoto, têm o objetivo de auxiliar na descoberta de novas habilidades e potencialidades com instrumentos musicais.

A banda é composta por 14 integrantes com diferentes limitações. Durante a oficina, Peixoto analisa cada participante e estuda adaptações para que o aluno possa tocar o instrumento que tiver afinidade e melhorar o desempenho de suas funções. As adequações vão desde um apoio no pé até a inversão das cordas de um violão para que o músico consiga tocar com a outra mão. Para isso, a atividade conta com apoio da equipe multidisciplinar.

Criada em 2008, a rede conta atualmente com 17 unidades em funcionamento em todo o Estado, uma delas na Lapa, que realizam mais de 100 mil atendimentos por mês A Rede de Reabilitação Lucy Montoro é a primeira instituição brasileira a conquistar a acreditação da Commission on Accreditation of Rehabilitation Facilities (CARF).

As oficinas promovem a interação com outras pessoas e com a comunidade, o que facilita a inclusão social. As aulas são gratuitas e os interessados devem apresentar encaminhamento médico e se inscrever pessoalmente na unidade Lapa, no endereço Rua Guaicurus, 1.274 ou pelos telefones (11) 3803-4643/4600.

Ceagesp tem novo presidente

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Presidente Johnni Hunter Nogueira visita a Associação Nossa Turma após ser empossado no cargo

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) – está sob nova direção. O bacharel em Ciências Jurídicas Johnni Hunter Nogueira foi empossado no dia 20 como novo diretor-presidente. Nogueira assume no lugar de Amaral Nogueira, foi assessor da Assembleia Legislativa de São Paulo e é ligado ao PP.

No cargo de diretor técnico operacional permanece o engenheiro Luiz Concilius Gonçalves Ramos, e na diretoria administrativa e financeira está à frente o bacharel em Administração de Empresas Francisco Eiji Wakebe.

Desde que tomou posse, o novo presidente da Ceagesp visita diversos setores da Companhia, no intuito de se apresentar para os colaboradores e conhecer melhor o trabalho desenvolvido nas áreas.

Ele visitou todos os departamentos do prédio administrativo principal, o EDSED III, e depois foi para outras áreas, como a do Departamento de Manutenção (DEMAN), a Seção de Segurança Patrimonial e Operacional SESEG), a Associação Nossa Turma que atende crianças e jovens de famílias de baixa renda do entorno do entreposto, o Departamento Comercial (DECAL), o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA) e o edifício LEA, onde funcionam outros setores da Companhia.

Comunidade contra o Aedes

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O conselheiro participativo Umberto Sarti durante mutirão no Jaguaré

O presidente do Viva Leopoldina e conselheiro participativo, Umberto Sarti está firme na parceria com o prefeito regional da Lapa Carlos Fernandes; ele apoiou o mutirão de prevenção ao mosquito Aedes aegypti e Cidade Linda realizado pela regional no Jaguaré, na sexta-feira com a participação de lideranças locais como Paulo César Maluf, também conselheiro participativo da região.

Festa em família

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Carlos Fernandes é morador da região da Pompeia, presidente do PPS e Prefeito Regional da Lapa

O Carnaval de rua da região da Lapa superou nossas expectativas. Mais de 30 blocos animaram as milhares de pessoas que saíram em busca de diversão. Embora com um público maior do que poderíamos imaginar, a festa transcorreu em clima de paz e muita tranquilidade, sem transtornos graves.

Hoje todos concordam que a cidade reinventou seu Carnaval, passando do “túmulo do samba” a oferecer uma das melhores festas de rua do País.

Percebemos que a maioria dos blocos foi seguida por moradores dos locais próximos das áreas de desfile. Vimos famílias inteiras aproveitando, unidas, a maior festa popular brasileira, que a nossa região soube organizar, com a ajuda da diretoria dos blocos e da própria população. De nossa parte, focamos em oferecer a infraestrutura necessária para que as pessoas pudessem acompanhar os blocos com conforto e segurança: um grande número de banheiros químicos foi instalado, a Guarda Civil reforçou o policiamento e a equipe de limpeza da Prefeitura trabalhou rápido, realizando a coleta de lixo logo após a passagem de cada trio elétrico. Temos a certeza de que o Carnaval na região espelhou o que foi a festa nas ruas de toda capital paulista: uma grande manifestação popular organizada com o enorme empenho da Prefeitura de São Paulo, que dialogou de forma franca e democrática com a diretoria dos blocos para estabelecer as regras necessárias ao bom andamento dos desfiles.

Para nós da Lapa, ficou apenas um desapontamento: o rebaixamento da nossa querida escola Águia de Ouro. Mas, se Deus quiser, em 2018 vamos trabalhar para que a festa seja ainda melhor e ficaremos na torcida para que a Águia volte a brilhar no Grupo Especial.

Carnaval e cinzas

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Foto: Arquivo JG

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Maria Isabel Coelho

O desfile de blocos coloriu e alegrou os dias de Carnaval pela região. Nada de grave ocorreu, como diz o prefeito regional Carlos Fernandes, nos mais de 40 quilômetros quadrados da área sob sua administração que compreende o distrito da Lapa e também Leopoldina, Perdizes/Pompeia, Jaguaré, Jaguara e Barra Funda.

A programação dos desfiles pela Cidade teve horário para começar e terminar. O que foi aprovado pelos moradores e por quem não curte o Carnaval. Na região não teve registros de ocorrências graves. Um ou outro rasgou a fantasia e exagerou na bebida.

A grande surpresa da festa de Momo foi à apuração do desfile das escolas de samba do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. Emocionante, cada décimo da nota dos jurados era precioso. Apesar do empenho e expectativa dos 3.500 componentes da escola Águia de Ouro com um samba-enredo inovador “Amor com amor se paga. Uma história animal” sobre o amor incondicional pelos bichos, protagonizado pelo cachorro, a escola perdeu ponto dos jurados. De certo eles não levaram em conta muitos detalhes que fazem a diferença não apenas no Carnaval, mas na vida das pessoas, no meio ambiente e na sustentabilidade do planeta. Além de levar um enredo diferente, a escola Azul e Branca da Pompeia eliminou materiais de origem animal, como penas de pavão tão usadas nos desfiles. A Águia fez jus ao enredo contra os maus tratos e preservação de espécies. A mensagem do enredo recebeu apoio de ONGs em defesa dos animais e da apresentadora Luísa Mell que luta pela causa. A Águia subiu e desceu na colocação, mas apesar do tema cativante e atual com os avanços da luta pelos direitos dos animais, ficou na 13ª posição e acabou rebaixada do Grupo Especial para o de Acesso. De certo seus componentes já se preparam para renascer das cinzas e alçar voo em 2018.

Já a Dragões da Real da Vila Anastácio homenageou a cultura nordestina com o enredo “Dragões canta Asa Branca”, mas perdeu o título no último minuto da apuração para os Acadêmicos do Tatuapé. As duas tiveram 269,7 pontos. O desempate na nota do samba-enredo sufocou o grito de campeão da Dragões, mas a escola tem muito que comemorar. Uma festa já está programada para celebrar o vice-campeonato. Mesmo com o resultado oficial, a Dragões não deixa de ser campeã, uma vez que teve a mesma pontuação que a do Tatuapé pelo desfile brilhante.

Quem quiser aproveitar este fim de semana da ressaca, os últimos blocos da programação oficial da prefeitura desfilam pelas ruas da região. Tem Belo Gole, Nu Vuvo Vuco, Bagaça, Não to Bem, Não to bem 279 e Tô de Chico. Só pelos nomes dos blocos a folia já está garantida, é aproveitar antes que restem só cinzas do Carnaval.

Pelo fim dos pancadões

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Alvaro Batista Camilo é deputado estadual e comandou a Polícia Militar do Estado de São Paulo por três anos (de 2009 a 2012)

Os pancadões não são problemas apenas da periferia. Eles acontecem em todas as áreas da cidade, em maior ou menor grau, atraindo jovens em busca de comemoração e festa o tempo todo, de forma gratuita e sabendo que não serão cerceados em nada. No bairro de Perdizes, tinha um grande pancadão em frente à PUC. Ali, se fechava a rua com camelôs irregulares vendendo bebidas e comidas. Na vizinha Uninove também. No início, os frequentadores eram locais, porém, com a divulgação, o pancadão foi procurado por moradores de outros bairros.

A vizinhança era desrespeitada e reclamava muito. Aquilo foi perdendo o controle e, infelizmente, como todo pancadão, passou a ter crimes, consumo de droga e menores bebendo por toda noite. Famílias ficaram impedidas de ir e vir.

Diante disso, o Conseg da região foi firme e as universidades passaram a orientar alunos. Ambos se uniram com a PM, GCM e agiram por antecipação. Esse trabalho amenizou bem o problema.

Quando tudo parecia resolvido, os moradores foram surpreendidos na última segunda-feira com o trote de estudantes nas imediações da PUC. Assustados, eles voltaram a reclamar. Outro pancadão estava previsto para quinta-feira, mas uma Força Tarefa envolvendo PM, GCM e fiscalização da Prefeitura Regional tomou as imediações da universidade para prevenir a instalação de ambulantes e da baderna na rua. Vale frisar que a Lei dos Pancadões foi regulamentada. A PM poderá apreender o carro ou o aparelho de som, com multa. A ideia é conscientizar as pessoas. Caminhamos para uma solução melhor.

Carnaval e prevenção

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Foto: Arquivo JG

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Maria Isabel Coelho

O Carnaval 2017 começou e com ele o aquecimento de alguns setores. Empresas especializadas em eventos, alimentação e hospedagem aproveitam o período para fugir da crise e incrementar o faturamento. A reciclagem de materiais também cresce durante a festa de Momo. Os ambulantes aproveitam para um faturamento extra. É que o Carnaval de Rua de São Paulo tem se revelado um sucesso de público este ano. Os blocos vêm arrastando multidões, mas a crise também dá um empurrãozinho para engrossar o cordão de foliões. Sem dinheiro para viajar ou assistir aos desfiles das Escolas de Samba no Anhembi, muitos foram para rua garantir a diversão.

O rodízio de veículos está suspenso até a quarta-feira de Cinzas, o que facilita o trânsito de foliões de um lado ao outro da Cidade. Cerca de 400 desfiles de blocos foram programados pela Prefeitura para esse Carnaval. Na área da Prefeitura Regional Lapa foram cadastrados mais de 30, sendo que 14 deles tomaram as ruas da região no fim de semana passado e 18 ainda estão por desfilar entre esse final de semana e o dia 5 de março, quando se encerra de Carnaval de rua. Até os usuários do Centro Dia do Idoso da Prefeitura (da Rua Vespasiano) foram contagiados pelo clima de folia. Eles formaram um bloco e desfilaram pelo quarteirão na quinta-feira. Quem gosta da brincadeira, pode aproveitar para rasgar a fantasia.

Para se prevenir de outro Carnaval: o da proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela, quem for viajar deve eliminar qualquer recipiente com água parada – como pratinho de planta – ambiente propício para procriação do Aedes.

Como prevenir é melhor que remediar, outro alerta aos foliões é quanto ao uso de camisinha. Para não ter surpresas – como gravidez indesejada ou contaminação por doenças sexualmente transmissíveis – após o Carnaval, o preservativo distribuído em unidades de saúde e terminais de transporte urbano, deve fazer parte da fantasia. A Unidade de Serviço Especializado DST/AIDS (Rua Tomé de Souza, 30 – Lapa) iniciou ação de distribuição dos preservativos em Escolas de Samba, barracões e desfile de blocos. Também é possível retirar camisinhas grátis no terminal de ônibus da Lapa (Praça Miguel Dell’ Erba, Rua Guaicurus), na unidade AMA Sorocabana (Rua Catão) e Pronto Socorro da Lapa (Avenida Queiroz Filho).

Com essas medidas, a diversão fica garantida. As opções perto de casa, que se pode chegar a pé, são seguras e de baixo custo. Basta escolher o bloco na programação desta edição do Jornal da Gente ou consultar o aplicativo lançado pela Prefeitura de São Paulo – Carnaval de Rua de São Paulo – e cair na folia.

Abaixo-assinado sobre reabertura do Sorocabana é protocolado na Saúde

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Márcia Lucchesi e Laís Taranto da comissão de moradores da Lapa protocolaram o abaixo-assinado com cerca de 8 mil assinaturas coletadas por moradores, entidades, conselheiros e empresários, pedindo para o prefeito João Doria e ao secretário de Saúde Wilson Pollara priorizar a reforma e reabertura do Hospital Sorocabana.

Segundo Márcia, o protocolo foi uma orientação da coordenação de Saúde Oeste para entregar o documento na Autarquia Hospitalar. Engenheiros já iniciaram a vistoria técnica do prédio essa semana.