Feira oferece livros a preços populares em praça

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Tenda em frente ao terminal oferece cerca de três mil livros a preços populares

A Companhia Livros na Cidade está com uma feira instalada na Praça Miguel Dell’Erba, em frente ao Terminal de ônibus da Lapa, com exemplares a preços populares. Com autorização da Prefeitura Regional, a tenda da praça tem cerca de três mil títulos a preços que variam entre R$ 5 e R$ 25. Segundo José Antônio Mantovani, a Companhia Livros na Cidade estimula a leitura com a oferta de livros em praças a preços mais em conta do que nas livrarias. “Tem uma promoção de três livros por R$ 10, quando na livraria cada um sai por R$ 20 em média”.

Inspirados no programa de incentivo à leitura e difusão do livro da Fundação Biblioteca Nacional, Mantovani conta que o projeto foi criado com o objetivo de possibilitar o acesso a livros de qualidade ao maior número de pessoas possível. “Descobrimos que o público gosta de ler, sim. O problema é o livro estar acessível e com um preço que ele pode pagar. Ali na praça o povo passa e para. Isso mostra que quando ele tem acesso, em um local sem glamour como a maioria das livrarias de hoje, não fica constrangido de entrar”.
Segundo Mantovani, cerca de 200 livros são vendidos por dia na tenda. A feira de livros vai até 6 de agosto, das 9h às 20h, na praça. “Acreditamos ter encontrado a forma ideal de levar o livro a todas as camadas sociais com as feiras de livros em espaços públicos onde promovemos o convívio entre as pessoas do bairro, desenvolvimento do hábito da leitura e o acesso a livros de qualidade a preços populares”, conclui Mantovani.

Vila Romana vira alvo de quadrilha

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Foto: Thiago Alan

Thiago Alan
Papiloscopistas da Polícia Civil colhem impressões digitais para encontrar suspeitos

A Página Editora sofreu uma tentativa de invasão na madrugada de quinta-feira (20). Uma das câmeras da rua registra a presença de quatro homens na Rua Marco Aurélio, em frente à sede da editora do Jornal da Gente, e depois na entrada de uma escola infantil vizinha.

No escritório da Página Editora ficaram as marcas de digitais nas janelas e portas, além de terem sido cortados os fios de energia que alimentam a casa. Com câmeras e alarme, os invasores desistiram e se dirigiram à escola infantil. As imagens mostram que os quatro homens se dividiram: um vigiava do outro lado da rua enquanto dois davam cobertura para um terceiro abrir o portão de entrada do estabelecimento. Da escola eles levaram dois notebooks (com cabos), uma caixa de som portátil nova e máquina fotográfica. O alarme da escola não tocou, mas na central foram registradas as imagens. A polícia foi avisada e conseguiu prender dois deles, os outros dois conseguiram fugir. O caso foi registrado no 91º DP da Leopoldina que investiga o paradeiro da dupla fugitiva.

O diretor da Página Editora, Ubirajara de Oliveira registrou Boletim de Ocorrência na 7ª Delegacia da Lapa. O delegado Marco Aurélio solicitou a coleta das impressões digitais nas paredes e portas. Na sexta-feira, papiloscopistas da Polícia Civil do Instituto de Identificação Ricardo Gumblenton Daunt colheram as digitais para identificação de quem tentou invadir a editora durante a madrugada.

Prefeito regional comemora aniversário em festa surpresa

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Foto: Rosana Braccialli

Rosana Braccialli
Equipe e amigos foram cumprimentar o prefeito Regional da Lapa, Carlos Fernandes na manhã de quinta-feira (20) pelo seu aniversário

Equipe e amigos foram cumprimentar o prefeito Regional da Lapa, Carlos Fernandes na manhã de quinta-feira (20) em uma festa surpresa preparada por sua equipe. “Quero agradecer a todos que dedicaram um minutinho do seu tempo para me desejar parabéns, me sinto muito honrado e feliz com o carinho de vocês!”, postou Carlos Fernandes em sua página na rede social.

Abordagem à população de rua ganha reforço na região

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Terezinha resiste à ida ao albergue

Os Serviços Especializados de Abordagem Social à população de rua na área da Supervisão de Assistência Social da Lapa recebeu reforço na Operação Baixas Temperaturas, assim como em outras áreas da Cidade, depois da morte de um morador de rua na terça-feira (18), em Pinheiros, devido ao frio.

Segundo a supervisora de Assistência Social da região, Cleide Leonel Amaro Mendes, existem moradores de rua que não aceitam ir para os abrigos. “Existem cerca de 500 moradores em situação de rua na região da Lapa”, revela a supervisora. Segundo Cleide, o dado tem como base os convênios do Seas 4 (Serviço Especializado de Abordagem voltado a dependentes de drogas em cena de uso), que chega a 100 pessoas, Seas Adulto, com mais 300, e o infantil com 100. “A gente intensificou a abordagem e o encaminhamento para o centro de acolhida por causa do inverno rigoroso”, diz. “Também solicitamos reforço de cobertores para distribuição a quem se nega a ir para o acolhimento. É o caso de uma mulher que fica na Rua Coriolano e um homem que permanece na Rua Vespasiano. Eles não querem ir para o abrigo de jeito nenhum. Inclusive, pedi à agente que faça um termo com testemunha sobre a recusa e entregue mais cobertores para que eles não morram de frio”.

O canteiro central da Avenida Gastão Vidigal é um dos pontos da região com maior concentração de moradores de rua, devido à proximidade com a Ceagesp pela fartura de alimentos e “bicos” de trabalho. “No geral eles estão aceitando ir para o abrigo. Quem tem estrutura com barraca e fogareiro fica na rua, quem não tem, aceita o acolhimento. O pessoal do Serviço de Abordagem também conversou com moradores e comerciantes para direcionar os casos para serviços de atendimento à essa população como o albergue (Zancone) porque o inverno está rigoroso”, explica Cleide.

A solicitação de abordagem pode ser feita por meio da Coordenadoria de Atendimento Permanente e de Emergência (CAPE), que funciona 24 horas por dia, pelo telefone 156.

Mulher diz que calçada faz parte de missão divina

Com o Novo Testamento nas mãos, Terezinha de Oliveira se instalou na calçada de um condomínio da Rua Coriolano. A mulher franzina é uma das pessoas que resistem ao encaminhamento das agentes da Prefeitura para um abrigo municipal. “É uma missão que está nas mãos de Deus”, justifica Terezinha, que se identifica como uma missionária da Igreja Internacional da Graça de Deus.

Terezinha revela que, ao contrário do que todos pensam, tem casa e família. Ela conta que é esposa de um pastor e que já trabalhou na igreja como obreira, em São Bernardo do Campo. Sua permanência na rua, segundo conta, é uma prova de que se pode viver na calçada como princesa, sem pedir nada para ninguém. “Recebo de tudo: cobertor, roupas e comida. Tudo sem pedir nada a ninguém”, frisa.

Ela conta que a recusa em ir para um abrigo da Prefeitura faz parte de sua missão na calçada. “Posso sair daqui amanhã ou demorar mais, vai depender do plano de Deus”, conclui a “missionária”.

Nova coordenadora do Tendal faz reunião para conhecer coletivos

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Coletivos que desenvolvem atividades no Tendal se reúnem com coordenação

A nova coordenadora do Centro Cultural Tendal da Lapa, Bel Toledo convidou os coletivos e artistas que desenvolvem atividades no espaço para uma reunião na quarta-feira (19).

Após sua posse há dez dias, alguns deles reclamaram pelas redes sociais que ela estava impondo novas regras que não eram condizentes com o trabalho desenvolvido no Tendal. Eles também se queixaram da prioridade de espaço e horário que Bel daria ao segmento circense, área na qual ela atuou por mais de 30 anos (no Circo Escola Picadeiro).

Indicada para o cargo pelo secretário municipal de Cultura, André Sturm, a nova coordenação do Tendal da Lapa recebeu críticas de um grupo que não a reconhece como representante do segmento. “É importante enfatizar que o Tendal vai aprofundar-se na sua vocação e voltar à origem, que é a arte circense em todas as suas formas, tornando-se um centro de qualificação e aprimoramento no qual grupos selecionados por meio de um edital, farão residência artística, trocando saberes e informações para contribuir para aperfeiçoamento tanto do circo quanto do próprio espaço”, disse a nova coordenadora. “Outras linguagens não ficarão de fora da programação: música, teatro, dança e artes visuais também integram a oferta cultural de um espaço que pode e deve explorar todo seu potencial a favor da arte”, diz Bel.

O coordenador de Centros Culturais e Teatros da SMC, Jurandy Valença, explicou que o diálogo foi aberto para conhecer os coletivos e atividades para readequar dias e horários sem prejudicar ninguém. “Vamos ouvir as pessoas para que o Tendal seja ocupado da melhor forma possível”, disse ele.

Segundo Jurandy, o objetivo é que os voluntários que prestam atendimento no espaço sejam admitidos como oficineiros. Os comentários de que Bel daria prioridade à qualificação circense se espalhou por grupos com ataques à nova coordenadora. “Estou aqui por uma escolha pessoal do secretário, de 30 anos de experiência em circo (Circo Escola Picadeiro). Tenho certeza que fiz um bom trabalho e estou satisfeita de trabalhar nesse projeto. Em princípio era para ser coordenadora do núcleo de qualificação de circo, mas o secretário viu que poderia ser coordenadora”, explicou Bel.

Ela lembrou que as atividades sonoras em um mesmo horário devem passar por adequação. “É muita gente e a interferência é quase natural”. O medo dos coletivos é que a nova coordenadora esvazie as linguagens artísticas existentes para transformar o Tendal somente em uma escola de qualificação de circo. Na reunião foram distribuídas fichas para que os usuários do espaço se cadastrem e indiquem as atividades desenvolvidas, horários atuais e alternativos, para readequação do uso do Tendal. “Vamos organizar primeiro o que está aqui para depois abrir para novas linguagens. O circo é uma linguagem nova que vai ter ocupação de grupos”, conclui Jurandy que promete realizar novas reuniões com os ocupantes do Tendal.

Tendal democrático

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Foto: Tiago Gonçalves

Tiago Gonçalves
Maria Isabel Coelho

A cultura pode não ter recursos, mas tem muita discussão. Essa semana, artistas e coletivos se reuniram no Tendal da Lapa, para discutir com a nova coordenadora, Bel Toledo, a ocupação dos 6 mil metros quadrados do espaço. Com origem no circo, a nova coordenadora assumiu o cargo há cerca de dez dias. Depois disso, o Tendal recebeu a instalação de equipamentos para atividades circenses. Em redes sociais, representantes de coletivos atacaram a coordenadora, indicada para o cargo pelo secretário de Cultura, André Sturm, acusada de falta de diálogo com aqueles que atuam no Tendal (voluntários e oficineiros).

Desde o seu início como “Fábrica de Sonhos”, primeiro nome que recebeu, o Tendal sempre teve como característica uma programação diversificada. O espaço foi oficializado como Casa de Cultura em dezembro de 1992 e tombado pelo Patrimônio Histórico em 30 de junho de 2007. Após completar 27 anos de atividades virou Centro Cultural em 2016. É necessário preservá-lo.

O espaço virou referência na formação, reflexão, produção e fruição da diversidade cultural da região e de São Paulo. O Tendal é um verdadeiro laboratório de experimentos que a cada mudança de direção ganha novos e acalorados debates sobre sua ocupação. A verdade é que o sonho da maioria dos artistas é ter um espaço no Tendal. O núcleo de formação circense anunciado pela nova coordenadora é bem vindo, desde que as outras linguagens artísticas permaneçam, já que essa é a característica do centro cultural.

Bel Toledo enfatizou que o Tendal “vai aprofundar a sua vocação e voltar à origem, que é a arte circense em todas as suas formas, tornando-se um centro de qualificação e aprimoramento no qual grupos selecionados por meio de um edital, farão residência artística, trocando saberes e informações para contribuir para aperfeiçoamento tanto do circo quanto do próprio espaço”.

Mas ela também esclareceu que outras linguagens como música, teatro, dança e artes visuais também farão parte da oferta cultural do espaço. O que, de certa forma, tranquilizou os representantes de coletivos.

O Tendal da Lapa ainda será tema de muitos debates. Até porque ele é uma conquista histórica que começou em 1989 a partir do “Grupo Teatro Pequeno”, que promoveu uma verdadeira invasão cultural no antigo prédio do entreposto de carnes da região, o Tendal da Lapa. Daí seu nome. Foi numa tenda que aconteceram as primeiras atividades, com o circo e o teatro como linguagens mais fortes. Depois surgiram outras, chegando ao universo de possibilidades culturais de hoje, que precisa ser respeitado.

O Tendal sempre foi democrático, mas para mantê-lo é preciso que tanto a nova gestora quanto os coletivos mantenham o diálogo para preservar o espaço que quase virou a sede do Poupatempo, e só permanece vivo por causa do movimento de resistência de artistas. Sem dúvida, é possível ter todas as possibilidades de produção cultural no espaço. Como disse a coordenadora Bel Toledo: o Tendal não tem dono. O Tendal é um espaço de diversidade cultural, de todos, mas sem recursos, sem diálogo e a colaboração, ele pode não sobreviver aos ruídos de comunicação e falta de recursos.

Novos caminhos

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Foto: Divulgação

Divulgação
Bel Toledo - Coordenadora do Centro Cultural Tendal da Lapa

O Tendal da Lapa, agora um centro cultural, está se preparando para um novo tempo. Enquanto nos últimos anos o espaço esteve muito aquém do seu potencial, estamos agora prontos para reverter este quadro e a comunidade da região tem papel fundamental neste processo.

Chego à direção deste espaço incrível com a tarefa desafiadora e prazerosa de mapear a produção artística da região, me aprofundar nas diversas linguagens artísticas que podem dar a este equipamento usos diversos, estabelecendo novas conexões por meio do diálogo com artistas, frequentadores e quem mais quiser contribuir.

Fui escolhida pelo Secretário da Cultura para liderar esse processo em função de minha longa experiência na atividade cultural, em especial na circense. Não fui indicada nem represento a nenhum grupo ou entidade. Sou artista e gestora cultural. Vamos recuperar e ampliar a relevância do Tendal da Lapa como equipamento cultural para a região e para a cidade.

O Tendal também vai aprofundar-se na sua vocação e voltar à origem, que é a arte circense em todas as suas formas, tornando-se um centro de qualificação e aprimoramento. Para alcançar este objetivo, é fundamental que outras linguagens como música, teatro, dança integrem a oferta cultural, para que possamos explorar todo seu potencial a favor da arte.

Assim, a programação do Tendal da Lapa, como acontece em outros espaços culturais da Secretaria Municipal de Cultura, será diversa. Trata-se de um espaço público, portanto, ninguém pode ser dono. Nesta linha, faremos todo o esforço para atender à comunidade e oferecer uma programação regular diversificada, de qualidade e acessível.

Prefeito regional prestigia festa do Quarupe

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Foto: Divulgação

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O prefeito regional da Lapa, Carlos Fernandes prestigiou a festa de comemoração ao aniversário de 23 anos do grupo Escoteiro Quarupe, no sábado, 8, na sede localizada dentro do Clube Pelezão

O prefeito regional da Lapa, Carlos Fernandes prestigiou a festa de comemoração ao aniversário de 23 anos do grupo Escoteiro Quarupe, no sábado, 8, na sede localizada dentro do Clube Pelezão, no Alto da Lapa. Fernandes foi recepcionado pelo Assistente de Alcateia e fundador do grupo, Robson Alexandre de Moraes, a diretora institucional e fundadora, Lea Moraes, a diretora Financeira Antônia Dezotti e o presidente do 241° Grupo Escoteiro, Alexandro Pimenta.  Além da festa com direito a bolo, os escoteiros também visitaram pela manhã o Museu do Movimento Constitucionalista de 32 (MMDC) no Colégio Santo Ivo, na City Lapa, e à tarde o Corpo de Bombeiros da Lapa. Os Lobinhos também assistiram ao 85° desfile da Revolução Constitucionalista de 1932, no Ibirapuera, no domingo, dia 9 de julho (o estopim da Revolução de 32 aconteceu em maio do mesmo ano quando os jovens Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, que depois ficaram conhecidos como os mártires do movimento pela sigla MMDC, morreram durante confrontos com forças do governo federal. O ápice do levante se deu no dia 9 de julho, quando os revolucionários resolveram pegar em armas e repelir as forças de Getúlio Vargas).

Prefeitura Regional da Lapa inaugura viveiro sustentável

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Foto: Tiago Gonçalves

Tiago Gonçalves
Carlos Fernandes, Gilberto Natalini, Aline Cardoso e diretoria da Inova e Amlurb

O prefeito regional da Lapa, Carlos Fernandes inaugurou o Viveiro Sustentável da Prefeitura Regional da Lapa, na presença de parceiros como o secretário Municipal do Verde e Meio Ambiente, Gilberto Natalini, o diretor da concessionária Inova Reginaldo Bezerra e a gerente de Projetos Especiais Eugênia Costa, além do presidente da Amlurb, Edson Tomaz, na quinta-feira (13) na Coordenação de Projetos e Obras da Lapa de Baixo. A vereadora Aline Cardoso (PSDB) também prestigiou o evento que teve início com o projeto “Feira Sustentável”, onde a concessionária, que presta serviço à prefeitura, gerencia a coleta de restos de feiras que passam por processo para serem transformados em composto orgânico para uso em praças e áreas verdes da região e da Cidade. “O viveiro é uma continuidade do projeto Feira Sustentável, que recolhe 60 toneladas de resíduos orgânicos de feiras livres para compostagem. A Lapa foi pioneira com a central de compostagem de resíduos de feiras para plantio, agora estamos caminhando para nos tornar autossuficientes na produção de mudas, o que deixará nossa região mais arborizada e bonita”, declarou o prefeito Regional da Lapa.

O secretário Gilberto Natalini lembrou que a Lapa está sempre na frente quando se trata de sustentabilidade. “Esse é um bairro que tem um prefeito regional e uma massa crítica que pensa em sustentabilidade”, afirmou Natalini. “Isso que tem aqui na Lapa (projeto-piloto) já está encaminhado para mais quatro locais. Fizemos uma reunião com o presidente da Cetesb para tratar disso. É que precisa de licenciamento para instalação”, explica Natalini sobre o processo que vai retirar do aterro toneladas de restos de feiras para compostagem e produzir mudas em outras regiões da cidade.

O Viveiro Sustentável da Prefeitura da Lapa será aberto, em breve, para visitação de estudantes e desenvolvimento de projetos sobre educação ambiental. O Viveiro fica na unidade de Projetos e Obras da Avenida José Maria de Faria, 487, na Lapa de Baixo.

CET implanta sentido duplo na Rua Higino Pellegrini

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Placa informa alteração de sentido em uma das guias na Rua Higino Pellegrini

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) acaba de implantar sentido duplo de circulação na Rua Higino Pellegrini, entre as ruas Padre Antonio Tomás e Barão de Tefé, em Perdizes, desde o sábado (8). A medida visa melhorar as condições de segurança e fluidez no trânsito da região.

A orientação da CET é para que os veículos provenientes da Rua Barão de Tefé realizem a conversão à esquerda para a Rua Higino Pellegrini com o objetivo de acessar a Rua Padre Antonio Tomás.

Leopoldina – Desde o dia 1º de julho a CET também monitora o trânsito na Avenida Doutor Gastão Vidigal, em ambos os sentidos, entre a Avenida Mofarrej e a Rua Froben, em razão da desativação do retorno entre as ruas Xavier Kraus e Hassib Mofarrej. A CET orienta o condutor que circula pela Avenida Doutor Gastão Vidigal a seguir em frente em ambos os sentidos e efetuar o retorno no canteiro central junto à Rua Froben ou no acesso embaixo do Viaduto Mofarrej.