Haddad visita Prefeitura no Bairro neste sábado

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Ação no CEU Jaguaré recebe demandas da população até a próxima sexta-feira

O prefeito Fernando Haddad visita neste sábado a praça de atendimento do Prefeitura no Bairro que está instalada no estacionamento do CEU Jaguaré (Centro Educacional Unificado). A chegada de Haddad está prevista para as 10h no evento que começou segunda-feira (3) e termina dia 14. O Prefeitura no Bairro oferece serviços e orientações em áreas como saúde, educação, trânsito, transportes, esporte e meio ambiente e zeladoria. Durante a ação, a Subprefeitura Lapa intensifica a zeladoria em 129 ruas da região (uma área de 6,6 quilômetros quadrados), onde vivem 49.863 pessoas.
Técnicos da Sub Lapa contam com um espaço para registro e esclarecimento das solicitações da comunidade “Essa é uma oportunidade importante para entender melhor a região, levando em conta as necessidades desta área da subprefeitura da Lapa”, disse a vice-prefeita Nádia Campeão na abertura dos trabalhos, segunda-feira (3). Entre os serviços está o da Coordenadoria de Saúde com orientações sobre prevenção da dengue e sobre saúde bucal, além de avaliação de índice de massa corporal, orientação de alimentação saudável, vacinação, testes de glicemia e de HIV e medição de pressão. Um dos destaques do programa é a unidade móvel do Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (CATe). O subprefeito José Antonio Queija explicou a escolha do Jaguaré para sediar o evento. “Temos a nossa comunidade aqui na Vila Nova Jaguaré, com 15 mil pessoas. Das três obras que o Conselho Participativo escolheu, duas estão aqui: o muro da Presidente Altino, que já começamos as obras, e a praça Ralph Rosenberg”, explicou o subprefeito José Antonio Varela.
Durante a cerimônia de abertura, a secretária (Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida) entregou termos de acessibilidade ao Centro de Educação Infantil Jaguaré e à Escola Municipal de Educação Infantil Jaguaré. A vice-prefeita plantou uma muda de ipê branco no CEU Jaguaré. Participaram da abertura do Prefeitura no Bairro os secretários de Direitos Humanos, Eduardo Suplicy, de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo Artur Henrique, e de Cidadania e Relações Governamentais, Alexandre Padilha.

Especialistas participam de Fórum de Segurança Comunitário

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Coronel Camilo: apesar da redução nos índices, sensação de segurança é ruim

O 1º Fórum de Segurança Comunitária da Região Oeste reuniu cerca de 200 pessoas no auditório da Unip da Marquês de São Vicente, na manhã de sábado, 1. Organizado pela diretoria dos Consegs Lapa, Leopoldina e Perdizes/Pacaembu, o evento contou com a presença de especialistas para falar sobre o tema “Violência Urbana”. O comandante da Area Metropolitana Oeste (CPAM-5), coronel Claudir Roberto Teixeira de Miranda e do 4º Batalhão, Claudinei Pereira, prestigiaram o evento.

 
Ex-comandante da Polícia Militar, o deputado estadual coronel Álvaro Camilo lembrou que apesar de uma melhora nos índices de criminalidade, a sensação de segurança da população ainda está muito ruim. “Sempre digo que a segurança não é um problema só de polícia. É um dever do Estado e de todos os cidadãos. Áreas abandonadas, com falta de estrutura urbana, de coleta de lixo ou de serviços adequados de educação, geram oportunidades para o ladrão”, disse o Camilo.

 
Especialista em Conselho de Segurança Comunitária, o Coronel Luiz Eduardo Arruda falou sobre mudanças de comportamento na população urbana. “Hoje temos convidados virtuais onde a pessoa conversa mais com o amigo do outro lado do mundo do que com o vizinho de porta, de muro”, alertou o especialista. “Estão desaparecendo os espaços comuns de interação ”, afirmou o militar. “Ou a gente ocupa os espaços públicos e fala mais com o vizinho ou não vamos ter segurança”, afirmou o coronel Arruda.

 
O deputado estadual, que já comandou o 4º Batalhão, coronel Telhada criticou as novelas que mostram favelas como um paraíso e a prostituição pelo “book rosa”, como normais. Para Telhada, o policial que fica na linha de tiro com criminosos para defender a sociedade, não é valorizado.

 
O delegado do 7ª Delegacia de Polícia da Lapa, Marcel Druziani lembrou que o Boletim de Ocorrência é a única maneira de saber o que está acontecendo em uma região e direcionar o policiamento para melhor o resultado na segurança. Também participaram do Fórum o delegado Protógenes Queiroz, o comandante da Guarda Civil da Região Oeste e das Companhias da PM na Lapa, Leopoldina e Pompeia, com dicas de segurança à comunidade.

Ação integrada

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Foto: Arquivo JG

Arquivo JG
Maria Isabel Coelho

A semana começou agitada com a abertura da Praça de Atendimento do Programa Prefeitura no Bairro. A vice-prefeita Nádia Campeão e secretários municipais participaram da abertura das tendas de atendimento do evento que fica até sexta-feira, 14, no estacionamento do CEU do Jaguaré. “É uma oportunidade importante para entender melhor a região e levar em conta as necessidades desta área da subprefeitura da Lapa. Este é o objetivo do Prefeitura no Bairro: aproximar-se mais da comunidade, ouvir o conselho participativo, as entidades da região e com isso atender o pressuposto de maior diálogo com a cidade”, afirmou vice-prefeita, que também coordena o Comitê Integrado das Subprefeituras. O subprefeito José Antonio Queija estava lá com sua equipe.

 
Neste sábado, o prefeito Fernando Haddad visita o local, depois segue para o CDC do Jaguaré. Se na segunda-feira, a ação já teve boa participação de moradores, neste sábado o agito promete ser bem maior com a presença do prefeito. Aliás, a definição sobre o local de instalação da Unidade Básica de Saúde do Jaguaré está entre as expectativas da visita de Haddad. É que na segunda-feira, o conselheiro participativo, Paulo Maluf falou da necessidade da UBS e ouviu do secretário de Relações Governamentais, Alexandre Padilha, que até este sábado, dia da visita de Haddad, o local seria definido. Um dos locais indicados como adequado para a UBS é o CDC do Jaguaré, por onde o prefeito passa neste sábado. O problema é que a Secretaria de Esportes tem projeto de manter o Clube e qualificar o espaço. Agora a decisão está nas mãos de Haddad. “Sou moradora do bairro há 58 anos, nasci aqui e brigo pela região. O que eu peço para os moradores é chamar os vizinhos, os amigos para aproveitar as tendas, para a gente se colocar e trabalhar junto”, disse líder comunitária Maria de Fátima dos Santos. Além de uma UBS, os moradores também reivindicaram a reabertura de leitos do Hospital Sorocabana, fechado desde 2010, ainda sem solução.

 
O Prefeitura no Bairro beneficia diretamente a comunidade dos bairros do Jaguaré e Vila Lajeado, mas apesar de ser voltado para a população mais carente da Subprefeitura, a ação também recebe solicitações de moradores dos demais distritos da Subprefeitura (Lapa, Leopoldina, Jaguara, Barra Funda. Perdizes/Pompeia).

 
Com várias críticas a sua gestão e o Tribunal de Contas da União (TCU) mantendo a suspensão de projetos de corredores de ônibus por indícios de irregularidades, a ação Prefeitura no Bairro – que reúne secretarias e subprefeitura – aproxima Haddad, que sairá a reeleição, das pessoas (eleitores) mais carentes de todo tipo de serviços públicos e que pode receber os benefícios da ação. A expectativa é que a maioria dos serviços sejam concretizados nos 15 dias de evento. Ainda resta uma semana de evento. É hora de aproveitar a ação integrada e cobrar melhorias para toda região.

Café traz Matarazzo para debate

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Matarazzo falará sobre sua visão sobre a gestão petista na Cidade

O vereador Andrea Matarazzo (PSDB) é o convidado especial do “Café com a Comunidade” que será realizado na quinta-feira, 5, no salão da ACM-Lapa, para empresários e lideranças comunitárias. O evento é uma iniciativa da Página Editora e Jornal da Gente que conta com apoio do Portal Tudoeste, ACM-Lapa e Yano Gastronomia.

 
Paulistano com longo histórico de serviços prestados à causa pública, Matarazzo conhece bem a Cidade. Em 2012 ele foi eleito vereador pelo PSDB com 117.617 votos, mas seu currículo inclui a atuação como subprefeito da Sé (2005/2007), secretário Municipal de Serviços de 2005 a 2006, secretário de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo entre 2007 e 2009 e de secretário de Cultura (2010- 2012).

 
O tucano também já foi secretário de Energia do Governo do Estado de São Paulo (1998), presidente da Companhia Energética de São Paulo – CESP (1995/98), além de secretário de Política Industrial do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo (1992/93), embaixador do Brasil na Itália (2001/02), ministro-chefe da Secretaria de Comunicação de Governo da Presidência da República (1999/2001) e assessor especial do Ministério da Educação e Cultura (1991/92).

 
Crítico da administração do prefeito Fernando Haddad, Matarazzo vai falar sobre o tema “Cidade Abandonada”, dando sua visão da atual gestão da Cidade. “Só pode ser piada. Parece que as trapalhadas do prefeito Haddad não acabam nunca. Agora ele quer fechar as vias expressas das marginais para interromper a circulação de veículos durante as madrugadas. Segundo o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, esta medida visa à segurança dos motoristas. Ao invés de ficar inventando medidas absurdas, o prefeito deveria começar a se preocupar com saúde, educação e outros assuntos relevantes para São Paulo”, critica o tucano que na época que foi secretário das Subprefeituras (2006-09) ficou conhecido como “O Xerife da Cidade” (Veja, 15/01/2008), pela atuação no combate ao comércio ilegal, preservação do espaço público e cuidado com as questões do dia a dia da cidade (como por exemplo, os serviços de iluminação, limpeza, asfalto etc).

Prefeitura no Bairro chega à Sub Lapa

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Postos de atendimento serão instalados na área externa do CEU Jaguaré

As ações do Programa Prefeitura no Bairro começam na segunda-feira, 3, na area da Subprefeitura Lapa. O evento será realizado no CEU – Jaguaré (Centro Educacional Unificado) localizado na Avenida Kenkiti Simomoto, 80. A iniciativa tem foco na população dos bairros do Jaguaré e Vila Lajeado, mas moradores dos demais distritos da Subprefeitura Lapa que passarem pelo local também serão atendidos nos postos de serviços municipais instalados na área externa do CEU Jaguaré.
Intervenções de zeladoria, políticas públicas e serviços voltados ao cidadão serão realizados durante os 15 dias do Prefeitura no Bairro. No período, a população poderá apresentar demandas e reivindicações ao poder público. O programa também disponibiliza, a partir desta segunda-feira, postos de atendimento de assistência social, da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), iluminação, limpeza pública e de educação, entre outros. A Subprefeitura Lapa terá um espaço para o atendimento à população, com técnicos para o registro e esclarecimento das solicitações. As ações de zeladoria serão intensificadas como pintura e sinalização de viários, poda e plantio de árvores, reconstrução de sarjetões, recuperação e revitalização de espaços públicos. A abertura do evento, terá a participação da vice-prefeita Nádia Campeão, secretários Municipais,o subprefeito da Lapa, José Antonio Queija entre outras autoridades. O atendimento começa as 8h30.
A visita do prefeito ao evento será no próximo sábado (8).

Sob nova gestão, Faculdades Campos Salles foca no social

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Professor Jonathas e a esposa Rose Aguiar trabalham no projeto da faculdade

As Faculdades Integradas Campos Salles passam por processo de reestruturação. Enquanto outras instituições atravessam dificuldades com a crise econômica, a Campos Salles promove mudanças na gestão e no método do ensino superior. Segundo o professor, presidente da Mantenedora e Chanceler das Faculdades Integradas Campos Salles, Jonathas Carvalho Batista, o projeto de reestruturação envolve a direção da instituição e da mantenedora que firmou convênio com a Universidade Central do Chile. “Fomos buscar uma parceria de transferência de tecnologia com a Universidade Central do Chile, que foi responsável por toda reestruturação do ensino público no País e que tirou o Chile de 12º para 1º lugar na América Latina em educação pública”, disse Jonathas.
O programa tem custo zero e vai promover vivências na Universidade do Chile. “São diferenciais que vão promover a faculdade. Nosso papel é preservar a história centenária da Campos Salles e inovar transformando isso em conhecimento para o aluno e para o mercado de trabalho”, explica o professor Jonathas.
O projeto prevê a transformação da instituição em uma faculdade social, voltado para inclusão social de jovens de baixa renda. Cursos como Direito com mensalidade próxima a R$ 1 mil terá preço acessível a jovens vinculados a movimentos sociais como aqueles encaminhados pela Associação Educar para Vida, ligada a Associação dos Trabalhadores Sem Terra (com sede na Lapa de Baixo) dirigido por dona Cleuza e seu marido, o deputado Marcos Zerbini.
A expectativa é atingir 80% do alunado em inclusão até 2016. “A gente pensou quanto o pai (de uma família de baixa renda) poderia investir na educação do filho sem ser um peso no orçamento familiar. Fizemos uma pesquisa e chegamos a uma mensalidade de R$ 250 para esses alunos.
Para que os associados tenham direito a este preço, os movimentos sociais precisam firmar convênio com a faculdade. O aluno encaminhado terá que ter 75% de presença e nota acima de 7 ou 7,5, dependendo da matéria. Caso contrário ele será reprovado e desabilitado do programa de inclusão social. Além disso, os demais interessados em estudar na Campos Salles poderão ter o valor da mensalidade personalizado de acordo com sua renda. “O compromisso da Campos Salles é entregar um conteúdo de qualidade baseado em habilidades e competências, preparando o aluno qualquer desafio do mercado de trabalho”, diz o chanceler. A ideia é que a Campos Salles seja identificada pelo mercado de trabalho como uma referência em formação profissional.

Ministrando o abastecimento

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Foto: Arquivo JG

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Maria Isabel Coelho

Está semana a ministra da Agricultura Kátia Abreu deixou claro que a mudança da Ceagesp (Companhia de Abastecimento e Entrepostos de São Paulo) não será feita aos solavancos. Terá que esperar algum tempo até a execução de um estudo de viabilidade, mas também ela constatou a necessidade de melhoria e modernização na estrutura da maior central de abastecimento da América Latina. Ela destacou a necessidade de se aperfeiçoar a operação de comercialização. “Não temos nada automatizado no que se refere à atividade de compra e venda dos produtos. Isso é algo a ser visto com atenção e que, certamente, vai diminuir os custos dos permissionários, gerando dinheiro para o bolso deles. É muito claro que temos um longo caminho pela frente para melhorar o abastecimento, especialmente no que se refere à produção agrícola familiar, que é um dos focos da Ceagesp”, disse a ministra.
Kátia Abreu lembrou a recente assinatura do termo de cooperação entre os ministérios da Agricultura e de Planejamento e a Prefeitura de São Paulo. “Pelo que se percebe, o local é de difícil movimentação, não se conseguindo andar de modo tranquilo pelo mercado. Está claro que não é mais possível fazer reforma estrutural nesse espaço”, afirmou Kátia Abreu em sua caminhada pelo entreposto.
Sua declaração aponta uma tendência pela mudança do entreposto da Leopoldina como deseja o prefeito Haddad (PT), que tem planos de transformar a área de 700 m² em um novo bairro com habitações de interesse social. Já os permissionários – que formam o mercado – defendem melhorias e uma melhor gestão das taxas pagas. Eles reclamam que, como parte importante no processo, não foram convidados a participar da discussão da possível transferência do entreposto do local.

Kátia Abreu verificou as condições de trabalho e de movimentação dos produtos na empresa que representa um importante elo na cadeia de abastecimento de produtos hortícolas do país. A Companhia é a maior central pública de armazéns, silos (grandes depósitos para guardar produtos agrícolas) e graneleiros (para mercadorias a granel) do Estado de São Paulo. Conta também com a maior central de abastecimento de frutas, legumes, verduras, flores, pescados e diversos (alho, batata, cebola, coco seco e ovos) da América Latina. Pelo local circulam diariamente cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos. Os números revelam a necessidade de planejamento e estudos antes de qualquer transferência ou reforma da estrutura. Kátia sabe que qualquer mudança, seja de local ou de remanejamento dos permissionários para modernização da atual estrutura, exige um projeto bem estruturado com o envolvimento do ministério, da direção da Ceagesp e principalmente produtores e permissionários (comerciantes) que abastecem a mesa do consumidor da região, da Cidade e de outros estados do país. Seja como for, a ministra sabe que o sistema de abastecimento está degradado e precisa ser modernizado e melhor ministrado para garantir o alimento a um preço justo na mesa do consumidor.

Rachadura em muro preocupa líder comunitária

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Rachadura na Praça Raízes da Pompeia

A presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Maria Antonietta de Lima e Silva está preocupada com as rachaduras e deslocamento da estrutura da mureta de sustentação do gradil da Praça Raízes da Pompeia, na esquina das Avenidas Pompeia e Francisco Matarazzo. As fissuras ficam na parte isolada para a abertura do poço de acesso a obra de canalização do córrego Água Preta realizada Prefeitura (por meio da SPObras e executada pelo Consórcio Sumaré composto pelas construtoras Passarelli e Engeform) para combater as enchentes na região da Pompeia.

A obra foi uma luta da presidende da associação que levou quase 20 anos para começar. A escavação do poço foi iniciada. “A parte crítica das rachaduras fica na esquina da Avenida Pompeia com Francisco Matarazzo que está solapando, umas das placas da calçada levantou. Do lado da Matarazzo tem uns 10 metros de rachaduras”, diz a líder comunitária. “Fico preocupada porque, se não for feito alguma coisa, corre risco do muro e a grade caírem sobre as pessoas que passam na calçada”. A assessoria da SPObras informa que vai examinar o que ocorreu e resolver o problema. 

Encontro Diferente reúne jovens com down

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Portadores de Down mostram seus talentos na primeira edição de evento no Tendal

O “1º Encontro Diferente Somos Todos” realizado pelo projeto I.Down da empreendedora social Fabiane Ferri reuniu pessoas com e sem síndrome de Down, familiares e amigos, no domingo (5), na Casa de Cultura Tendal da Lapa. O evento contou com o apoio do Instituto Mara Gabrilli e foi desenvolvida em parceria com o Instituto Ohana e Projeto Mano Down SP. O mestre de cerimônias foi o apresentador do Programa da Tarde da Record, Guga Rocha. O primeiro músico com síndrome de Down a gravar um CD,  Dudu do Cavaco participou do encontro.

Foram mais de 20 atrações como pet terapia, apresentações circenses e de dança, oficinas de música, de artes, esportivas e teatrais, palestras e exposições de fotos e desenhos oferecidos por artistas com e sem deficiências. Cerca de 50 voluntários e 25 parceiros se uniram a causa. 

No encerramento foi lançada a canção Sou Assim Como Você, de autoria de Petrick Tony e escrita pelos integrantes do I.Down. “Nossa ideia foi equalizar as pessoas, independente de apresentarem ou não deficiências aparentes, e também demonstrar os talentos que podem ser desenvolvidos nas pessoas com limitações se estimuladas e socializadas. Sabemos que a jornada é longa, mas sentimos que este é o caminho certo”, diz a coordenadora do projeto, Fabiane Ferri, que tem um filho de 2 anos e meio com síndrome de Down. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail fabianeferri@idown.net.br ou Facebook: facebook.com/idown. 

Começam as demolições para obra da Linha de Metrô

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Area de imóvel demolido na Rua Guaicurus com Menfis será usado como canteiro

O prédio da empresa da Rua Guaicurus (altura do 162) com Menfis foi demolido. A area desapropriada será usada para instalação do canteiro da obra da Linha 6-Laranja do Metrô que vai ligar a Vila Brasilândia a Estação São Joaquim. Nos 15,3 km de linha serão construídas 15 estações, cinco delas na região: Santa Marina, Água Branca, Sesc Pompeia, Perdizes e PUC. A Concessionária Move São Paulo, vencedora da licitação realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, é a responsável pela construção e operação da Linha 6-Laranja do Metrô.

Segundo a Move SP, o canteiro será instalado no terreno da Guaicurus assim que as licenças forem liberadas. A area é uma das 150 já desapropriadas do total de 370 ações de desapropriação em andamento.

Pompeia – Outras areas recebem equipamentos e máquinas como o antigo posto de combustível da Rua Venâncio Aires com Avenida Pompeia que também terá um canteiro da linha. Na area maior da esquina da Avenida Pompéia com Rua Venâncio Aires, onde ainda estão lojas e um estacionamento, será construída a Estação Sesc Pompeia (anexa ao clube de serviço) e nas duas esquinas opostas está em estudo os possíveis acessos à estação. As atividades de demolição de edificações e cercamento estão em andamento para garantir a segurança da área.  O início de construção na Pompeia está previsto para o ano que vem. 

A area na esquina da Avenida Comendador Martinelli com Ermano Marchetti, onde funcionava uma concessionária de veículos, será construída a Estação Santa Marina. A previsão é que as desapropriações da área estejam concluídas no primeiro trimestre do próximo ano e a obra tenha início no primeiro semestre de 2016.  

A esquina da Rua Faustolo com Augusto de Miranda, na Lapa, e Cardoso de Almeida com João Ramalho, em Perdizes estão entre as áreas em desapropriação. 

O contrato de concessão é de 25 anos, o seis primeiros para construção e implantação (2014 a 2020) da Linha 6 e os demais de operação e manutenção, que ficarão sob o comando da concessionária Move São Paulo (formada pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e Eco Realty Fundo de Investimentos) até 2039. 

O valor total do empreendimento de R$ 9,6 bilhões será dividido entre o Governo do Estado (50%) e Concessionária (50%).