PEV do Pelezão passa por|limpeza todos os dias

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PEV contará até 9 de março com um funcionário da Inova que vai monitorar o descarte

Durante toda semana, a concessionária Inova coletou os materiais recicláveis no Ponto de Entrega Voluntária (PEV), instalado no estacionamento ao lado do Clube Escola Pelezão. A sujeira acumulada foi matéria da edição passada do Jornal da Gente. A concessionária é contratada pela Amburb – Autoridade Municipal de limpeza Urbana da Prefeitura para fazer a coleta seletiva na região.

Segundo o supervisor de Serviços Mecanizados da Inova, Claudio Silvério de Faria, o PEV do Pelezão recebe o caminhã da coleta todos os dias. “A frequência máxima de coleta (da Inova) é de duas vezes por semana. Aqui fazemos todos os dias (de segunda a sexta-feira). A operação é feita das 6h às 13h45, aqui peço para fazer sempre nas primeiras horas para que o pessoal encontre o PEV vazio”, explicou Faria que afirma: nós fazemos a nossa parte. É preciso que as pessoas descartem o material dentro do PEV para que não acumule do lado de fora”. 

A Inova colocou um funcionário (que fica até dia 9) para monitorar o uso do PEV e um varredor para manter o entorno a região limpa. O supervisor alerta para o descarte corretos de materiais. “As pessoas que utilizam o PEV não devem trazer materiais como isopor, madeira, lâminas de vidro, eletrodomésticos”, orienta ele. O descarte irregular de resíduos é passível de multa de até R$ 16.144,95. 

Ex-usina vira alvo|de invasores

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Entrada do terreno da antiga usina de compostagem destinado ao parque

A ameaça de invasão na área da ex-usina de compostagem da Vila Leopoldina colocou as lideranças comunitárias em alerta. A usina foi desativada em 2004 (na gestão da então prefeita Marta também do PT) e depois o local usado para instalações de maquinários da Secretaria de Serviços (Amlurb – Autoridade Municipal de Limpeza Urbana) destinado ao trabalho de reciclagem das cooperativas de catadores. Mesmo após a desocupação das cooperativas, os equipamentos continuam no local, que necessita passar por processo de descontaminação antes da instalação do parque.

A Amlurb informa que o processo de licitação para retirada dos equipamentos (da area da ex-usina) está em fase de finalização. A previsão é que o início da retirada aconteça na primeira quinzena de abril. Segundo a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, quando ocorrem invasões em parques, terrenos destinados para implantação de parques, Áreas de Preservação Ambiental ou nas unidades de conservação (locais administrados pela SVMA), o gestor do equipamento solicita o apoio da Guarda Civil Metropolitana ou da Policia Militar, a fim de preservar o patrimônio público. 

A reportagem apurou que a GCM preserva o local para evitar invasões na área que originalmente, por Lei, é destinada a instalação do Parque Villas Bôas que iniciou as atividades em área da Sabesp (onde funciona  hoje e  da qual o termo de uso vence neste sábado) para atender a comunidade local.

Chuva provoca alagamentos na região

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Rua Carlos Weber debaixo d’água

A chuva forte que caiu na quarta-feira, 25, provocou alagamento em vários pontos da região.  Segundo dados das estações meteorológicas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo foram 36,6mm computados, que equivalem a cerca de 17% da média prevista para fevereiro que é de 214,3mm. A Rua Turiassu (próximo ao Palmeiras), Praça Marrey Junior, Rua Barão do Bananal com Venâncio Aires e Pompeia, na Pompeia, Rua Guaicurus com Curtume estavam entre os pontos de alagamentos. O Espaço Cultural Tendal da Lapa e o pátio da Subprefeitura foram atingidos pelo alagamento provocado pela da chuva. 

Entre os locais com enchente estava a Avenida Queiroz Filho com Praça Apecatu (na Leopoldina), Rua Carlos Weber e Imperatriz Leopoldina, na Vila Leopoldina. Uma árvore caiu na Rua Traipu, sem vítimas. 

A Sub Lapa informa que além do serviço cotidiano reforçou o serviço de drenagem e limpeza da região. Segundo o órgão, os pontos críticos de alagamento receberão uma revisão do serviço de limpeza de bocas de lobo durante a semana.

Abastecimento na Ceagesp está normalizado

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Donos de bancas temiam falta de frutas

O abastecimento na Ceagesp está normalizado, segundo a assessoria do entreposto. Isso significa que a feira do fim de semana está garantida, mas o Sincaesp (Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento do Estado de São Paulo) informa que apesar do acordo proposto pelo governo (de manter o preço do diesel por seis meses), a paralisação em rodovias causa transtornos.  Devido aos bloqueios de caminhoneiros, houve baixa oferta durante a semana de algumas frutas como  melão, mamão, melância, abacaxi e côco verde.  

No Varejão de quarta-feira comerciantes temiam o desabastecimento de alguns itens como a banana nas feiras deste final de semana, mas os comerciantes (permissionários) buscaram alternativas (assim como motoristas fizeram novas rotas) para manter a oferta, principalmente de batata, que vem do sul. Houve uma retração de cerca de 10% na entrada de frutas produzidas na região sul do Brasil, como maçã (nacional), pêra, ameixa e batata por causa dos bloqueias. O movimento que afeta as frutas não se estende a legumes, verduras e hortaliças uma vez que mais de 80% da produção é proveniente do Cinturão Verde, que compreende cidades como Mogi das Cruzes, Suzano e Jundiaí.   

Projeto de travessia

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Esta semana tivemos mais um capítulo do projeto da ponte que vai ligar Pirituba a Lapa. O vereador Eliseu Gabriel foi o responsável pelo encontro que reuniu o diretor de projetos da SPObras, Ricardo Pereira, e o diretor de Desenvolvimento da SPUrbanismo, Gustavo Partezani, para um bate-papo com os lapeanos, que teve como anfitrião o subprefeito da Lapa José Antonio Varela Queija. A reclamação da comunidade é que, ao contrário de Pirituba, a Lapa ficou sem a audiência pública de tinha direito. O vereador José Police Neto (PSD) fez o pedido na Câmara Municipal para realização da audiência, mas o vereador Eliseu Gabriel saiu na frente. Não foi audiência, mas uma reunião. Um bate-papo como disse o vereador.

A comunidade compareceu na esperança de ter o projeto alterado com alça na Marginal para aliviar o fluxo de veículos dentro do bairro, como solicitado por lapeanos em audiências públicas anteriores na Câmara Municipal e em Pirituba. Moradores da City Lapa, Anastácio, Lapa de Baixo e comerciantes da Rua John Harrison , que estão na rota de trânsito da futura ponte, continuam preocupados. 

Na apresentação do projeto, o diretor da SPObras deu a notícia que os lapeanos não queriam ouvir: a alça direto na Marginal, como reivindicada, não tem viabilidade técnica. Segundo ele, para fazer a alça para Marginal precisaria de desapropriação e tem uma escola (estadual Alexandre Von Humboldt) no caminho, e a outra alternativa era uma alça supensa que teria de subir muito, mais de 10 metros de altura para o movimento de descida dos veículos,  e o custo ficaria muito elevado, inviabilizando a obra. 

Vai ter alça, só que não para a Marginal, argumentou representantes da SPObras e SPUrbanismo. O acesso ao qual eles se referem é a chamada alça urbana projetada para começar no pé da ponte, do lado da Lapa, na Vila Anastácio. O caminho do motorista que tiver outro destino (como Bom Retiro, Brás, Centro), que não a Lapa, terá entrar à direita na Rua Campos Vergueiro e depois na São Vito, para acessar a Marginal Tietê e seguir em frente.

Quem investiu em apartamento dos novos condomínios da Vila Anastácio reclamou em reunião anterior promovida pela Distrital Oeste da Associação Comercial de São Paulo, que se sentiam enganados por que não foram avisados pelas construtoras do projeto da ponte no momento de fechar o negócio. Assim como a ponte terá alça urbana, a Rua John Harrison já tem destino traçado: com corredor de ônibus nos dois sentidos até o Terminal Lapa. Apesar da abertura de diálogo, a comunidade continua mobilizada para que o projeto de travessia seja bom, não só para Pirituba, também para a Lapa.

Projeto da ponte permanece sem alça para Marginal

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Subprefeito Queija com o vereador e diretores da SP Obras e SPUrbanismo na reunião

O diretor de projetos da SPObras, Ricardo Pereira, e o diretor de Desenvolvimento da SPUrbanismo, Gustavo Partezani, participaram da reunião de sobre o projeto da ponte que vai ligar Pirituba a Lapa. O encontro foi organizado pelo vereador Eliseu Gabriel (PSB) para que os lapeanos debatessem o projeto com os técnicos.

Em audiências públicas na Câmara Municipal e em Pirituba, entidades lapeanas, como Amocity, reivindicaram uma alça para Marginal para diminuir os impactos do fluxo de veículos dentro do bairro. Pereira disse que foram feitos vários estudos de traçado, mas a alternativa técnica mais viável é ligando os dois lados da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães com alça urbana, passando dentro do bairro (pelas ruas da Vila Anastácio). Segundo o diretor, as reivindicações apresentadas nas audiências públicas foram levadas em consideração. “Mas é inviável a construção da alça para a Marginal, de um lado tem uma escola. Se fosse fazer a alça suspensa, precisaria de 10 metros de altura, ficaria muito cara e inviabilizaria a obra”, disse o diretor, desagradando os lapeanos. “A ponte terá alça, mas urbana passando por dentro do bairro para acessar a Marginal”, frisou ele. 

A Rua John Harrison terá ônibus nos dois sentidos. “O estudos feitos, até o momento, mostram que a gente tem que dar uma lambida de desapropriação na curva entre a Praça Renê Barreto e João Pereira. Do jeito que está na John Harrison não cabe três faixas, duas para ônibus e uma para veículos”, explicou Pereira. Na audiência de Pirituba, o diretor da SPObras não garantiu a permanência de carros na John Harrison, mas já fala em uma terceira faixa para carros.

O presidente da Acomel (Associação de Comerciantes do mercado da Lapa), Fernando Teco, manifestou preocupação com relação ao movimento e abastecimento diário do Mercado da Lapa que recebe toneladas de produtos. De acordo com Pereira, haverá mais estudos para a região do Mercado e do fluxo proveniente da Rua Guaicurus. “Estamos estudando modificações no tráfego da Pompeia até a Lapa”.

Morador de rua participa de Fórum Social

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Fórum debate implantação do programa Braços Abertos para atender moradores de rua

Um morador de rua participou da reunião do Fórum Social da Vila Leopoldina na noite de terça-feira, 24, no salão da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes da Vila Hamburguesa. Ele era um dos moradores de rua que ocupava a calçada da Rua Froben até a quarta-feira, 11. O homem se identificou como Roberto e contou sua versão sobre a limpeza da calçada. “Na quarta-feira, por volta das 15h, chegou um pessoal que aparentemente era do condomínio, porque tinha gente usando droga. Eram dois rapazes e uma moça. Foram juntando tudo, colocaram gasolina e fogo. No dia seguinte (quinta-feira), o caminhão que fazia a limpeza pegou tudo, até roupa nossa”, relatou Roberto que garante: não houve nenhum tipo de confronto porque a polícia acompanhou a operação de limpeza da Subprefeitura.  “Não vamos tirar o mérito dos moradores porque a sujeira estava demais”, reconheceu o Roberto que foi apresentado como um dos muitos desempregados que acabam nas ruas da Cidade.  O subprefeito da Lapa, José Antonio Varella Queija, confirmou que foi feita a limpeza no local. “Era um serviço que estava programado, mas ninguém pegou nada das pessoas. Foi uma operação de limpeza, como sempre fazemos, para não acumular lixo”.

Morador do condomínio próximo ao local, Eduardo Paiva, conta que a informação é que os próprios moradores de rua brigaram entre eles na sexta-feira de Carnaval e quebraram o para-brisa de um caminhão da Prefeitura. “Foi uma coisa inesperada. Por volta das 17h da sexta-feira vimos que não tinha ninguém na calçada”, declarou Eduardo que classificou de absurda a hipótese de moradores do condomínio ter ateado fogo nos pertences dos moradores de rua.

Instituto apóia formação de professores e alunos de Emei

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www.5elementos.org.br

A pedagoga e gestora do Instituto 5 Elementos – Educação para a Sustentabilidade, Mônica Borba fez palestra sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de São Paulo e doou exemplares da Coleção Consumo Sustentável e Ação – Resíduos Sólidos para professoras e funcionárias da Escola Municipal de Educação Infantil Dona Leopoldina, na quarta-feira de Cinzas, 18. “Para apoiar esse importante trabalho educacional, o Instituto doou 25 exemplares da Coleção, que é um material pedagógico voltado a reduzir nossos impactos sobre o meio ambiente por meio de mudanças de atitude e estilo de vida”, explica Mônica.

Segundo ela, a coleção contribui para compreensão de temas complexos voltada a educadores e alunos do Ensino Fundamental I e II. “A coleção apresenta conteúdos e práticas, difundindo os conceitos dos 5 Rs: Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. O objetivo é promover a cultura da sustentabilidade e estabelecer sua relação com o consumo. O primeiro volume é dirigido ao professor e aborda temas referentes às mudanças climáticas, gestão de resíduos sólidos e atitudes sustentáveis, além do manual de Atividades Educativas”. 

Os interessados em adquirir a coleção podem obter mais informações no Instituto 5 Elementos (Praça Julio César, 14, Lapa), pelo site (www.5elementos.org.br), ou telefone 3871-1944. 

Conselho despacha|prioridades pendentes

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Queija recebeu os conselheiros para falar sobre as obras pendentes das outras gestões

Conselheiros participativos da Lapa se reuniram com o subprefeito José Antonio Varela Queija na tarde de quinta-feira,19, para despachar as prioridades pendentes de gestões anteriores. Entre as solicitações estava a construção do muro de arrimo da Avenida Presidente Altino, que espera por solução. Segundo o subprefeito, o processo de 2014 teve o custo atualizado, de R$ 3.341.333,15, para R$ 3.608.639,80. O valor será liberado em 5 etapas; março, abril, maio, junho e junho. A previsão de Queija é iniciar a obra entre março e abril. A conselheira Alexandra Swerts disse que a comunidade da Leopoldina quer discutir a questão das ciclofaixas no bairro. “É um assunto que interessa a todos do território”, afirmou ela. Já sobre a reforma da Praça Ralph Rosemberg, o subprefeito explicou que o valor será de R$ 307,3 mil, dividido em três parcelas, para realização da obra.

Assampalba integra chapa para|Comissão de Política Urbana

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Maria Laura na reunião com representantes de outras associações que integram a Chapa

A Assampalba (Associação de Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança), presidida por Maria Laura Zei, faz parte da Chapa 14 – Cidade Viva – que concorre à eleição da Comissão Municipal de Política Urbana, em março. A Cidade Viva é composta por representantes de 7 associações que se uniram pela preservação e sustentabilidade urbanística e ambiental da cidade. Integram a chapa 14: Sérgio Antonio Reze Jr. (Amapar – Associação dos Amigos Moradores do parque Previdência), Angela Oliveira Campo (Amada – Associação de Moradores so Sumarezinho, Vila Madalena e Região), Antonio José Braz (Sapp – Sociedade dos Amigos) e Heitor Marzagão Tommasini (AMJS – Associação dos Movimentos do Jardim Saúde) como titulares. Os suplentes são: Maria Laura Fogaça Zei (Assampalba – Associação dos Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança), André Luiz Sibineli (SAB – Sociedade dos Amigos do Bairro Boaçava),Nelson Terra Barth (AABCC – Associação dos Amigos do Bairro City Caxingui), Gabriel Elias Gonçalves de Oliveira (AMJS – Associação dos Movimentos do Jardim da Saúde). “Queremos representar nossos pares tanto das associações quanto dos cidadãos da Cidade de São Paulo, somos uma chapa diversificada e de todos os pólos da Cidade”, diz Maria Laura.

A nova composição do CMPU passará dos atuais 48 para 60 membros por determinação do Plano Diretor Estratégico, que tem como uma de suas diretrizes a participação popular nas decisões dos rumos da cidade. O processo eleitoral será realizado em 15 de março (das 9h às 17h) em todas as subprefeituras da Cidade.