Comunidade participa do Ação Global

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Na praça de alimentação, barracas de doces e salgados montadas pelos clubes rotários (Lapa e Jaguaré); na área de diversão das crianças, a mão amiga de policiais militares (CPAM-5) “pintando o sete”; no setor das Leis, advogados voluntários (OAB-Lapa) orientando pessoas de todas as idades; na tenda da profissionalização de mão-de-obra, a apresentação dos cursos da Escola Senai Mariano Ferraz, na Vila Leopoldina. Foi assim que a comunidade se envolveu no projeto Ação Global, iniciativa do Serviço Social da Indústria em parceria com a Rede Globo.
O evento, realizado no sábado, 11, teve como palco o Memorial da América Latina, que se transformou numa enorme praça de serviços gratuitos para a população. Pouco depois da abertura dos portões do Memorial, o Sesi apresentava oficialmente o Ação Global 2006 ao governador Cláudio Lembo e ao prefeito Gilberto Kassab. Ambos tiveram a oportunidade de acompanhar, na ocasião, a primeira apresentação da Orquestra Filarmônica do Sesi, formada por jovens talentos. Ao percorrer as várias áreas do Memorial da América latina ocupadas por tendas e barracas do Ação Global, o governador Cláudio Lembo (advogado por formação) fez questão de cumprimentar os voluntários da OAB Lapa.

PM e as crianças

Na manhã ensolarada do sábado de Ação Global, o tenente-coronel Luis Nakaharada, chefe maior do Comando de Policiamento de Área Metropolitana Oeste (CPAM-5), não escondia um sorriso de orgulho ao ver policiais militares interagindo com as crianças que, ao lado de seus pais, lotaram as dependências do Memorial da América Latina.
O CPAM-5 montou um posto para que a criançada se divertisse com jogos, pinturas no rosto e até mesmo karaokê. “Essa é a verdadeira face da Polícia Militar, que quer sempre estar muito próxima à população”, disse Nakaharada.
Ao lado dos policias do Comando Oeste, voluntários ligados ao projeto JCC (Jovens Construindo Cidadania) – iniciativa da PM na prevenção à criminalidade – também brincavam com as crianças. “Por que estou aqui? Ora, poder ajudar o outro é algo que deixa qualquer um feliz”, afirmou Anderson, estudante de 21 anos.

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