A vida agitada e o estresse do dia a dia atingem cada vez mais as pessoas. E muitas delas buscam nos terapeutas uma ajuda para se sentir melhor. O Aprimore é um projeto que visa ajudar quem busca esse profissional. Com uma rede com muitos psicólogos associados, é realizada a indicação mais apropriada para cada caso. Há psicólogos associados de São Paulo e Jundiaí.
Criado há pouco mais de dois anos, o Aprimore foi idealizado pelo professor e psicoterapeuta Luiz Cláudio Pezzini juntamente com alguns de seus ex-alunos. “Um dos objetivos do Aprimore é tornar a psicologia menos elitista, favorecer que todos tenham acesso. Possibilitamos o encontro de quem está disposto a oferecer um trabalho de qualidade e quem está buscando a psicoterapia”, explica Rafaela de Brito, uma das coordenadoras do Aprimore e também psicóloga.
A pessoa que procura o Aprimore passa por uma entrevista em que conta, além do seu problema, dados cadastrais como endereço, idade, disponibilidade de horário, e é encaminhada para o psicólogo com consultório num local que lhe seja de fácil acesso. Todos esses profissionais são registrados no Conselho Regional de Psicologia e passam por uma cuidadosa avaliação antes de entrar para o Aprimore. O projeto também oferece diversos cursos e palestras para o aprimoramento da arte de ser terapeuta. Algumas dessas palestras são abertas ao público geral, e não só para profissionais da área da psicologia e tratam de diferentes temas.
“Ainda existe preconceito com relação à terapia, mas isso está mudando. As questões da atualidade têm levado as pessoas a buscar mais o apoio psicológico, para lidarem melhor com seus relacionamentos, com suas questões e problemas, que acabam por acarretar sintomas físicos e emocionais”, argumenta Juliana Valente, também coordenadora e psicóloga do centro.
O interessante é que, depois de encaminhado para o profissional, o paciente pode fechar o contrato de pagamento que esteja mais de acordo com suas possibilidades. “Nossa proposta não é o atendimento gratuito, mas atender por um valor condizente com a situação econômica de cada um”, diz Juliana. E nada melhor do que uma mente mais tranquila.