Passarela terá horário provisório até novembro

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Passarela foi construída para preservar as nascentes

“As obras (civis) do Parque da Água Branca terminaram”, avisa o diretor, Toninho Teixeira. A parte onde foi construída a nova galeria pluviais está com novo calçamento e grelhas para drenagem de água de chuva. “Esta semana foi de limpeza e retirada das máquinas. Agora o que temos são reformas do dia-a-dia, como consertos de guias, calçadas e também vamos fazer uma cerca para proteger a área do Bosque das Palmeiras”, explica Teixeira.

A previsão de liberação da passarela, construída sobre os olhos d’água (nascentes) do Bosque das Palmeiras, é para este domingo, 16. Dia que o parque recebe a visita do governado Geraldo Alckmin para celebração do Dia Mundial da Alimentação, às 10h30. “Tudo indica que abriremos a passarela neste domingo, mas em horário provisório, das 7h às 17h, até que a cerca seja colocada em volta do Bosque. A previsão de liberação para visitação pública, no horário do parque, é novembro”, informa o diretor.

A reforma geral, que incluiu o restauro dos prédios tombados, das novas galerias, e Bosque das Palmeiras custou aos cofres do Estado cerca de 13 milhões.

Diretor garante: bichos são alimentados

A denúncia da advogada e frequentadora do Parque da Água Branca, Rejane Beatriz Alves Ferreira, sobre a falta de alimentação e de assistência veterinária aos animais do parque, publicada na segunda-feira, 10, pelo jornal O Estado de S. Paulo, surpeendeu o diretor Toninho Teixeira. Ele nega as acusações.  Segundo Teixeira, os animais são alimentados duas vezes ao dia, pela manhã, entre 6h30 e 7h, e no final da tarde, por volta das 17h. “O parque recebe (trimestralmente) cerca de 2000 quilos de milho e 200 quilos de ração de crescimento e mais 450 quilos de postura (ração para galinhas que põe ovos) só para as aves (ao custo de R$ 3 mil). Já os peixes é de responsabilidade do Instituto de Pesca. Essa senhora nunca procurou a administração para falar sobre qualquer tipo de problema com os animais. É um absurdo. Nunca faltou alimento para os bichos. Sempre protegemos os animais, temos veterinários, dentro do parque”, disse Teixeira.  O parque conta com 580 galos/galinhas, 25 gansos (as), 8 patos (as), 8 pavão (oa), 7 marrecos e 5 galinhas angola.

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