GCM e Subprefeitura comandam Operação Caixaria

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Ação envolveu GCM, agentes da Subprefeitura, CET, Defesa Civil, Conselho Tutelar e PM

A Operação Caixaria realizada pela Guarda Civil Metropolitana e Subprefeitura da Lapa segunda-feira, 27, na região da Ceagesp, contou com um aparato de mais de 100 profissionais. O chefe de gabinete da Subprefeitura, coronel Valdeir Rodrigues Vasconcelos, acompanhou os trabalhos dos 72 agentes operacionais supervisionados por Paulo Eduardo de Oliveira, da Fiscalização. A Subprefeitura também utilizou onze caminhões e um trator na ação da caixaria. Além da GCM e Subprefeitura, a operação teve a participação de Policiais Militares, agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), uma médica e agentes da Zoonoses, um conselheiro tutelar e agentes da Defesa Civil.

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A operação começou pela Rua Xavier Krauss por causa da grande concentração de material nas calçadas. “A Subprefeitura da Lapa retirou do local 86 caminhões (viagens) de caixas, que representa apenas um quarto da quantidade de viagens necessárias em apenas uma das ruas, (Xavier Krauss), dado o problema crítico deste comércio ilegal. Além das caixas, também foi apreendido, pela Subprefeitura, um caminhão que estava descartando caixas na rua, e uma empresa foi autuada pela GCM por descartar lixo na via pública, além do permitido (200 litros)”, explica Sandra.

A inspetora afirma que a operação não acabou. De acordo com ela, os trabalhos vão continuar, mas ainda sem data definida, por depender de um grande aparato da Subprefeitura. “É importante frisar que a Prefeitura de São Paulo, através da GCM, junto com as suas secretarias e Subprefeituras, está priorizando o espaço público, empenhando esforços e meios para que a população possa gozar do seu direito de ir e vir sem maiores problemas, e com dignidade. O espaço público limpo e organizado se torna muito mais seguro. Isto é Segurança Urbana, é isto que a Guarda Civil Metropolitana faz”, conclui a inspetora.

Além da liberação das ruas, a inspetora afirma que a Operação Caixaria leva em conta a questão de saúde pública, uma vez que as caixas depositadas nas calçadas das ruas ficam expostas a contaminação de animais como ratos e baratas, para depois serem comercializadas para guardar alimentos.

Mas apesar o esforço, na quinta-feira, a reportagem do JG esteve no local da operação e registrou que novas caixas ocupavam a calçada da rua.

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