CET esclarece dúvidas sobre Plano Cicloviário

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Pradas disse que a ligação das ciclovias da Santa Cecília e da Faria Lima é essencial

O Conselho Participativo da Lapa convidou Ricardo Airut Pradas, chefe do departamento da Noroeste 1 da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), e Welton Castro Junior, gestor de trânsito e trabalha no Departamento Cicloviário da CET, para dar esclarecimentos sobre o Plano Cicloviário na região. A reunião aconteceu uma semana após a ação no Ministério Público Estadual que paralisou todas as implementações de novas ciclofaixas e ciclorrotas de caráter permanente em São Paulo sem prévio estudo de impacto viário global e local. “Este fato interrompeu as obras de expansão da rota que vem da Santa Cecília para Perdizes e Pompeia. Trechos de ciclovias já consolidados como o da Faria Lima, que termina na Avenida Gastão Vidigal, já está sedimentada”, explica Pradas, ex-subprefeito da Lapa.

Segundo a apresentação na Subprefeitura Lapa, a criação de ciclovias nos distritos da Pompeia, Vila Romana e Lapa é importante para interligar as ciclovias que vêm do centro da cidade, via Santa Cecília e Barra Funda, com a Faria Lima, que liga a Leopoldina ao Parque do Ibirapuera. 

Na quinta-feira, a Prefeitura de São Paulo entrou na Justiça com um pedido de reconsideração da decisão liminar dada pelo juiz Luiz Fernando Rodrigues Guerra, em primeira instância, que a proíbe instalar novas ciclovias na cidade, sob alegação de que não há planejamento em sua implementação. 

Segundo Welton, as ciclovias implantadas na cidade seguem a legislação federal e os planos traçados desde a gestão Kassab. A malha cicloviária deve chegar a 400 km na cidade.

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