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Enquanto um engenheiro sugere abertura e
instalação de um semáforo na Brigadeiro Gavião Peixoto, ligando a Tomé
de Souza a Rua Laurindo de Brito, como alternativa de fluidez no
trânsito, moradores da própria Laurindo de Brito reclamam do tráfego
intenso 24h por dia.
Segundo Ester Rodrigues, os moradores não conseguem dormir por causa do
trânsito pesado de caminhões e ônibus. Para ela, a situação piorou
devido ao desvio do fluxo por causa das obras do Complexo Anhanguera.
A sugestão da moradora é desviar o trânsito pela Rua Diogo Ortiz. Na
opinião das pessoas residentes na região da Laurindo, uma solução seria
a construção de uma ponte de ligação com a Monte Pascal. “A gente leva
mais de 40 minutos para atravessar a Laurindo de Brito”. Ester chama
atenção para o perigo de acidente com crianças e idosos porque existe
uma escola (infantil) e uma casa de repouso na Laurindo de Brito.
A via absorve tráfego de veículos da Marginal que acessam a Raimundo
Pereira de Magalhães (sentido Anhanguera, Leopoldina ou Alto da Lapa) e
dos automóveis da Lapa sentido Anhanguera. “Para dormir é necessário
colocar tampão no ouvido já que o trânsito pesado ultrapassa a 1h da
manhã”.
Resposta
Em atenção a solicitação da moradora, a CET (Companhia de engenharia de
Tráfego) informa que a Rua Laurindo de Brito não faz parte de desvio
das obras do Complexo Anhanguera. No entanto, em consideração à
situação apontada pela moradora, a CET irá programar fiscalizações para
o local a fim de coibir eventuais desrespeitos às normas estabelecidas
pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
