Mais água no café

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Com 13,2 % de armazenamento no Sistema Cantareira, que abastece boa parte da região Metropolitana (cerca de 9 milhões de consumidores na Grande São Paulo), a crise hídrica preocupa cada vez mais a comunidade que busca explicações para o caos anunciado. As represas vêm secando desde o final do ano passado e chegaram aos níveis alarmantes com a falta de chuvas. 

A situação é grave, mas o governo ainda descarta o racionamento. A interligação de represas para garantir o abastecimento da região Metropolitana tem gerado polêmica entre São Paulo e Rio de Janeiro. Em ano eleitoral, a população fica sem entender essa guerra d’água que parece não ter fim. 

O assunto “água” é comum nas rodas comunitárias por sua importância para a vida humana. O líquido é necessário para nossa sobrevivência e necessidades básicas como matar a sede, cozinhar, higiene pessoal, limpeza da casa e por aí vai. 

Diante da pior crise dos últimos 84 anos, a Página Editora e Jornal da Gente trazem para o Café com a Comunidade, de quinta-feira, a gerente de gestão das relações com os clientes da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Samanta Souza, para falar sobre o tema. Será uma oportunidade de esclarecer dúvidas sobre o abastecimento e mitos e verdades sobre o nível de armazenamento do Sistema Cantareira que deu origem a uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Câmara Municipal de São Paulo. 

Em ano eleitoral, a água virou um dos principais temas de debate na campanha de alguns candidatos, até porque o governador Geraldo Alckmin também concorre à reeleição. Durante sua visita ao Sesi Leopoldina esta semana, o candidato ao governo do Estado, Paulo Skaf, foi questionado por jornalistas e evitou polemizar o assunto. Apenas lembrou que precisamos colaborar e economizar água. Ele está certo. Não temos outro caminho, só economizar, até que a chuva caia pra valer.

Uma boa notícia foi anunciada na terça-feira, a Sabesp informou que obteve a autorização da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Departamento Estadual de Água e Energia Elétrica (DAEE) para iniciar a obra de captação da segunda cota da reserva técnica do Sistema Cantareira, mas ainda sem data para início dos trabalhos. 

Samanta poderá ser uma luz no fim do túnel para esclarecer muitas dúvidas sobre o abastecimento. Seja como for, a economia de água vai ajudar em muitas coisas, até a garantir o nosso café da manhã. 

Convenção de STAR TREK atrai BOM público

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O fã clube Star Trekkers realizou a 1ª Contrekkers – Experiência Borg (Convenção de Jornada nas Estrelas), no auditório da Biblioteca Mário Schenberg, no domingo, 3, na Vila Romana. Segundo o morador da Vila Ipojuca e presidente do Fã Clube, César Augusto Cezaroni, a convenção foi aberta a fãs ou não fãs da série Jornada nas Estrelas. O público que prestigiou o encontro teve a oportunidade de contribuir com  uma entidade social com a doação de um quilo de alimento não perecível, sugerido como entrada (não obrigatório) do encontro. Exposição, palestras e debate sobre o a coletividade Borg, cosplay e alguns episódios consagrados sobre um dos seres cibernéticos da ficção científica reuniu os fãs durante a tarde de domingo na biblioteca. Segundo Cezaroni, mais de 200 participantes passaram pela convenção, alguns caracterizados. “Cerca de 100 quilos de alimentos não perecíveis foram arrecadados e serão encaminhados pela própria biblioteca a uma instituição filantrópica.O evento foi considerado um sucesso pelo público que se divertiu com a exibição de filmes e palestras dos organizadores, além de uma grande exposição”, explica Cezaroni.

Amocity consegue apoio para mudar ponte

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Associação se reúne com o vereador Coronel Camilo para pedir apoio para a mudança

O presidente da Amocity (Associação de Moradores da City Lapa Canto Noroeste), Jairo Glikson, seu vice, Sérgio Saragiotto, e o diretor Fernando Mourão se reuniram com os vereadores Coronel Camilo (PSDB) e Ari Friedenbach (Pros), na quarta-feira, 5, em busca de apoio para alterar o traçado da Ponte Raimundo Pereira de Magalhães, apresentado pelo secretário de Infraestrutura e Obras da Prefeitura de São Paulo, Roberto Garibe, durante o Café com a Comunidade,  em julho.

Pelo traçado, a Ponte ligará a Avenida Raimundo Pereira de Magalhães de Pirituba a Lapa, na altura da Rua Campos Vergueiro, na Vila Anastácio.

A Amocity já recebeu o apoio da Assampalba (Associação Amigos pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança) e continua agendando reuniões com outros parlamentares. A direção da entidade prepara um abaixo-assinado para encaminhar as autoridades pedindo alteração do projeto. 

Para o presidente da Amocity, o traçado da ponte, do jeito que está, vai provocar impacto dentro do bairro da Lapa. “Não somos contra a ponte, mas contra seu traçado porque vai jogar dentro do bairro um volume de veículos que as ruas não vão suportar. Eles só vão transferir o gargalo do lado de Pirituba para dentro da Lapa. Vai parar tudo, a Rua Clélia vai travar. E mais, a Lapa não foi ouvida. Só teve audiência em Pirituba, também queremos ter voz nesse processo”, explicou Glikson tanto para coronel Camilo quanto para Friedenbach onde recebeu apoio a causa. 

Governo aprova pacote de prioridades

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Reunião definiu as prioridades para aplicação dos recursos a serem arrecadados em Cepacs

O Conselho Gestor da Operação Urbana Consorciada Água Branca (OUCAB) debateu na segunda-feira, 4, as prioridades para aplicação dos recursos a serem arrecadados em Cepacs (Certificado de Potencial Adicional Construtivo) dentro do perímetro (expandido) da operação nas areas de habitação (1250 unidades), meio ambiente (parque equipado e areas verdes), mobilidade (que inclui a Ponte da Raimundo Pereira de Magalhães), equipamentos (creches, escolas, areas de esportes, Unidades Básicas de Saúde e AMA) e patrimônio (levantamento). O diretor da SPUrbanismo Gustavo Partezani Rodrigues esclareceu que a OUCAB ainda não tem dinheiro em caixa. Ele explicou que os recursos em caixa foram arrecadados na Lei de 1995 (hoje cerca de R$ 570 milhões em caixa) e estão separados para execução das obras no perímetro antigo (como manda a Lei e a Justiça – em parte dos bairros da Água Branca, Perdizes/Pompeia e Barra Funda). 

A inclusão da construção da Ponte Raimundo Pereira de Magalhães no primeiro pacote de prioridades (total de R$ 1.378.300,00) – para emissão de Cepacs – não foi consenso entre os representantes de moradores, universidades e ONGs. A comissão é composta por secretarias municipais e sociedade civil. A posição do poder público, que votou em bloco pela aprovação foi contra os representantes de moradores, ONGs e universidades (7 votos a favor e 4 contra) que pediram o adiamento da decisão por uma semana para aprofundar os estudos da proposta apresentada  pela SPUrbanismo. 

A representante das universidades e professora da Faculdade de Urbanismo da USP, Paula Santoro ficou decepcionada com a votação. “A gente vai começar a Operação com uma ponte (da Raimundo) fora da operação urbana, que idiossincrasia que a gente vê. E é de um governo do Haddad, em tese um governo de esquerda, inclusivo. Fazer ponte interessa as construtoras e a lógica de arrecadar recursos para a campanha. Queria muito apoiar um governo diferente”, declarou Paula.  “A proposta aprovada não foi detalhada”, reclamou. “A gente queria um tempo para entender melhor as propostas. Nossa preocupação agora é priorizar o que foi aprovado”, declarou o representantes dos moradores, Paulo Cauhy. 

Ciclovia da Gastão será concluída até o fim do mês

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Trechos da Ciclovia já estão em uso

Até o final de agosto a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras promete concluir o trecho da ciclovia da Avenida Gastão Vidigal, próximo a Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, entre as Ruas Hassib Mofarrej e Praça Apecatu, iniciado na Vila Leopoldina, em abril. Em fase final de acabamento, a obra da ciclovia e readequação do canteiro central da avenida já está com 80% de conclusão de plantio de grama.

Mesmo inacabada, a parte da pista que já recebeu pintura e sinalização começa a ser usada pela comunidade e trabalhadores para deslocamentos ou passeios de bicicleta. No total, serão construídos 17 km de ciclovia, que ligará o trecho que passa em frente a Ceagesp, ao Parque do Ibirapuera, na zona Sul.

Além da implantação de ciclovia na Avenida Doutor Gastão Vidigal, o projeto abrange mais cincos trechos: nas avenidas Brigadeiro Faria Lima, Hélio Pellegrino e a adaptação do passeio existente no canteiro central das avenidas Professor Fonseca Rodrigues e Pedroso de Moraes. Os recursos investidos são provenientes da Operação Urbana Faria Lima.

Segundo a Secretaria, ao longo de toda extensão da ciclovia, será executada toda a infraestrutura de iluminação, urbanização, paisagismo, acessibilidade e semafórica além de rotas de interligação com as estações de trem, metrô e espaços de lazer. A previsão de é que toda a obra (17 km) seja concluída em 18 meses. 

Benko quer investigar Sabesp

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Vereador foi o autor do pedido de CPI

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na quarta-feira (6) o pedido de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o contrato de fornecimento e distribuição de água na cidade pela Sabesp, por 30 votos. O autor do requerimento, vereador Laércio Benko (PHS) vai presidir a comissão que terá mais 8 membros. As outras oito vagas da CPI serão preenchidas obedecendo à ordem da representação partidária, PSDB, PT, PSD,PV,PTB, PMDB, Pros e Bloco Parlamentar PR/DEM, com indicação de um integrante cada um. Os partidos têm até a próxima semana para indicar os membros da comissão. “Pretendemos com esta CPI investigar o contrato de prestação de serviços entre a Sabesp e o governo de São Paulo. Vamos apurar o atual contrato porque entendemos que ele não está sendo cumprido. Já falta água na zonas leste e norte, enfim, o atual contrato será apreciado”, comentou Benko, autor do requerimento de CPI.

A bancada do PSDB votou contra a instalação da CPI. O líder da legenda, Floriano Pesaro, criticou a aprovação e disse que o pedido tem fins eleitoreiros. A CPI proposta por Benko teve apoio do PT, PMDB, PSD e PP, que estão em coligações de outros candidatos ao Palácio Bandeirantes. Segundo Pesaro, o objetivo é atacar o governador Alckmin que concorre à reeleição e alavancar as candidaturas de Alexandre Padilha (PT), Paulo Skaf (PMDB) e do próprio Benko que também é candidato ao governo de São Paulo. O vereador Andrea Matarazzo (PSDB) disse que a criação da CPI não tem fundamento, já que os contratos da Sabesp são públicos.

A CPI vai ter  duração de120 dias para descobrir os motivos da falta de água nas regiões da Cidade apontadas pela CPI. Para o presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Maria Antonietta de Lima e Silva, o vereador Benko tem razão. “O problema (da crise de escassez) deveria ter sido previsto anos atrás, com investimentos para evitar o que está acontecendo. Hoje a água já vem branca e com cheiro ruim aqui na Pompeia. Se faltar o que a gente vai fazer?”, reclama Antonietta. 

Para o presidente da Universidade da Água, Gilmar Altamirano, as pessoas serão obrigadas a mudar sua relação com a água e tratá-la como um bem preciso.

Ponte da discórdia

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A Ponte Raimundo Pereira de Magalhães ainda nem saiu do papel e já está dando o que falar. Esta semana a futura “obra de arte” que vai ligar Pirituba à Lapa, foi tema das reuniões da diretoria da Amocity (Associação de Moradores da City Lapa – Canto Noroeste) e do conselho gestor da Operação Urbana Consorciada Água Branca. 

Enquanto o conselho debatia, na segunda-feira, o primeiro pacote de prioridades (cerca de R$ 1,3 milhão) para dar início à emissão de Cepacs (Certificado de Potencial Adicional de Construção) e arrecadar recursos para as intervenções na area expandida da operação, o presidente da Amocity, Jairo Glikson, se reunia com a presidente da Assampalba (Associação de Amigos pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança), Maria Laura Zei, com o objetivo de somar esforços para mudar o traçado da ponte. As duas associações (Assampalba e Amocity) chegaram a um consenso sobre a necessidade de mudar o projeto da ponte que vai desembocar dentro da Lapa, na altura da Escola Estadual Alexandre Von Humboldt, na Vila Anastácio – uma area que passa por transformações urbanísticas com a substituição de antigos galpões por condomínios modernos.  O que já significa um crescimento na frota de carros dentro de ruas antigas próximas da várzea do Rio Tietê. A Amocity transformou o assunto em um abaixo-assinado para mobilizar moradores e entidades da Lapa sobre os impactos negativos que a ponte vai causar no bairro.

Segundo o secretário de Infraestruturas e Obras, Roberto Garibe, o projeto está em fase de contratação. Motivo pelo qual, o presidente da Amocity corre contra ao tempo. Glikson frisa que não é contra a ponte, mas sim contra os impactos que virão se ela não for alterada. Esta semana ele conseguiu dois reforços na Câmara Municipal: o apoio do vereador Coronel Camilo (PSDB) e de Ari Friedenbarch (Pros). Agora a ideia é reunir o maior número de adesões em um abaixo-assinado para encaminhar as autoridades para mudar o traçado. 

Já na reunião do conselho gestor para eleição do pacote de prioridades (como 1250 habitações, creches, escolas, parques, Unidades Básicas de Saúde e Ama etc e também a ponte) da Operação Urbana, não houve consenso. Os representantes de moradores, Ongs e universidades pediram o adiamento da decisão por uma semana, mas não teve jeito, os representantes do governo votaram e aprovaram um pacote de propostas mesmo sem detalhamento das intervenções ou ordem de prioridades das propostas, que era o motivo da reunião. A pressa para emissão do lote de Cepacs é para dar início às intervenções da Operação Consorciada que teve a ponte incluída na última hora. 

Para a representante das universidades e professora da FAU/USP, Paula Santoro Paula, “a operação urbana vai começar com uma ponte (da Raimundo Pereira de Magalhães) fora da operação urbana”. Ela defende que os investimentos em equipamentos, habitações, praças e mobilidade e outros comecem pelo perímetro antigo, da operação de 1995, e não pelo limite da area expandida, que é a ponte. O conselho foi eleito e tem o poder de escolher as prioridades da operação, mas a construção de uma proposta de prioridades por meio de um processo participativo foi abalada. Ao que parece, em vez de unir, a ponte está provocando discórdia. 

Diretor da Sabesp diz que crise hídrica é global

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Yoshimoto em reunião extraordinária

“Estamos passando uma das crises hídricas mais sérias”, disse diretor Metropolitano da Sabesp, Paulo Yoshimoto, na reunião extraordinária do comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, na segunda-feira, dia 28, no auditório da Companhia.  “Essa crise é um fenômeno global que começou com uma zona de alta pressão, em dezembro, e resultou no aumento da temperatura dos oceanos, desde a Austrália, Cabo da Boa Esperança, e concentrou na região Sudeste. Essa massa de alta pressão se caracterizou pelas altas temperaturas e poucas chuva, impedindo a entrada das massas úmidas da Amazônia, e ficou concentrada sobre o Estado de São Paulo, de dezembro a fevereiro, resultando num ciclo que provocou as poucas chuvas e a seca nas represas”, afirmou o diretor.

O Sistema Cantareira que abastece a região está operando com água da reserva técnica (15,3% de armazenamento), conhecida como volume morto por estar abaixo das bombas de captação. “Desde dezembro estamos abaixo das mínimas histórias dos últimos 84 anos”, lembrou. 

A expectativa é que as chuvas voltem a cair no novo ano hidrológico que começa em setembro/outubro. Segundo o diretor da Sabesp, a situação não está mais crítica porque a população aderiu à campanha de uso racional da água.  “Como nós estamos conseguindo reduzir cerca de 9% da retirada de água do Cantareira com a adesão da população (92%) a campanha de redução de consumo, diminuição da pressão na rede no período noturno e investindo em redução de perdas e outras obras, não há necessidade de racionamento, que é uma medida radical”, afirmou Yoshimoto. No período noturno a pressão na rede é reduzida. “A Sabesp diminui a pressão da água às 22h na Lapa e na vizinha Vila Madalena à 1h”. 

Secretaria e Sabesp assinam termo para manter parque

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Parque privilegia a prática de esportes como futebol, futebol americano e rugby

O Decreto de Utilidade Pública (DUP) da área da Sabesp onde funciona o Parque Orlando Villas Bôas, venceu na terça-feira, 29, preocupando conselheiros, comunidade e usuária do local. O parque virou pólo ambiental e referência em esportes diferenciados como futebol americano e rugby.

Nos cinco anos de vigência da DUP, a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente alegou não ter recursos para pagar pela area (R$ 220 milhões). Até o ano passado, a proposta da Prefeitura era pagar cerca de R$ 70 milhões. 

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) encontrou uma solução temporária até uma definição sobre a area. 

Segundo a pasta, a área a ser desapropriada, para o parque, de propriedade da Sabesp, possui um Termo de Permissão de Uso, assinado (em 25/03/2010) entre a Secretaria e a Sabesp, com vencimento em 2015.  

Com relação ao Decreto de Utilidade Pública (DUP), que caducou no dia 29, o órgão informa que o parque existente ficará sob a responsabilidade da SVMA, possuindo o Termo de Permissão de Uso já assinado entre as partes. Haverá a publicação de um novo DUP (após um ano decorrido). 

Associação busca apoio para alterar traçado de ponte

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O presidente da Amocity (Associação de Moradores da City Lapa Canto Noroeste, Jairo Glikson e sua diretoria se reuniram na segunda-feira, 21, para discutir os impactos que a futura Ponte da Raimundo Pereira de Magalhães terá na Lapa. Eles buscam apoio de vereadores na tentativa de alterar o traçado da ponte que vai ligar a Avenida Raimundo Pereira de Magalhães de Pirituba a Lapa, apresentado pelo secretário de Infraestrutura e Obras, Roberto Garibe, durante o Café com a Comunidade, na quinta-feira passada. O anúncio deixou a diretoria preocupada. “Não somos contra a ponte, mas sim contra o traçado que desemboca na avenida do lado da Vila Anastácio. Com esse traçado eles só vão transferir o problema do outro lado para dentro da Lapa”, afirma Glikson. “Reconhecemos a necessidade da ponte e achamos a reinvindicação justa, mas do jeito que está vai destruir a Lapa”. A diretoria da Amocity já tem reunião agendada com vereador Coronel Camilo e com a Companhia City, responsável pelo loteamento e as regras de preservação da City Lapa, para discutir os impactos do trânsito que a nova ponte vai causar ao bairro.