Doria faz visita surpresa à Emei e UBS da Lapa

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Prefeito em visita as escola de educação infantil

O prefeito João Doria visitou a Unidade Básica de Saúde da Vila Ipojuca (na Rua Catão) e a Escola Municipal de Educação Infantil Professora Ana Maria Poppovic da Lapa, na tarde de quarta-feira, 10, acompanhado do secretário-adjunto das Prefeituras Regionais, Fábio Lepique. Segundo o prefeito, o objetivo é conhecer as demandas dos bairros e dos servidores que fazem o atendimento da população nos equipamentos municipais.

Na UBS, Doria conversou com os pacientes e funcionários, ouviu demandas como a necessidade de pessoal, devido a aposentadoria de servidores que não tiveram reposição, e a instalação de ar-condicionado. Os pedidos serão encaminhados ao secretário da Saúde, Wilson Pollara. Com notas de zero a dez, Doria avaliou a unidade. “Considerando o atendimento a nota é 8,5 ou 9, com pessoas carinhosas e que gostam do que fazem. Isso é perceptível. No ponto de vista das instalações a nota não é boa. É uma casa antiga, embora boa e arejada, em uma área tranquila e silenciosa da cidade, mas precisa de obras e melhorias que é uma das coisas que nós vamos ver agora. Se for considerar a parte de infraestrutura a nota é 6 ou 6,5. Entre as unidades que eu tenho visitado essa está na faixa intermediária”, afirmou o prefeito.

Após passar pela UBS, João Doria seguiu para a Emei Professora Ana Maria Poppovic. O diretor da escola, Ropper Pires de Carvalho acompanhou o prefeito na visita. Na saída, Doria falou ao Jornal da Gente. “Gostei da escola, está bem mantida. É uma escola antiga, tem uns probleminhas que o diretor já expôs. Alguns são de solução mais rápida, outros são um pouquinho mais a longo prazo, mas de maneira geral está bem. Professores empenhados, alegres, vi que o tratamento aos alunos é muito afetuoso e as crianças felizes. Essa escola passa na avaliação, embora pelo tempo que foi construída, ela precise melhorar um pouquinho, mas são aspectos mais estéticos, visuais. Se eu tivesse que dar uma nota de zero a dez, daria 7 para a escola”.

Entre os pedidos do diretor da Emei estava a necessidade de desratização. De acordo com Ropper, o problema é o Clube da Comunidade (desocupado desde o ano passado) de onde saem insetos e ratos que atravessam para o lado da escola. O diretor também revelou que as árvores estão desestabilizando o terreno. “O muro (na divisa com o CDC) está danificado porque colocaram uma caixa d’água apoiada no muro”, disse o diretor da Emei. Por telefone, Doria conversou com o secretário de Educação, Alexandre Schneider e pediu atenção aos pedidos do diretor da Emei. “O programa de desratização que o diretor pediu, nós vamos fazer. No restante, a escola está aprovada”.

Dia de surpresas

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Foto: Arquivo JG

Arquivo JG
Maria Isabel Coelho

Surpresa! Foi essa a sensação de diretores da Unidade Básica de Saúde “Doutora Wanda Coelho de Moraes” (da Rua Catão) e da Escola Municipal de Educação Infantil Professora Ana Maria Poppovic (Emei) da região da Lapa, na tarde de quarta-feira, quando o prefeito João Doria chegou de surpresa. Conselheiros participativos e lideranças da região disparavam mensagens em grupos de WhatsApp para saber do paradeiro de Doria. Até então se sabia que ele estava em uma unidade de saúde da Lapa, nada mais. A reportagem do Jornal da Gente já tinha desvendado o mistério (e estava no local da visita) enquanto as mensagens ainda circulavam na rede social.

O prefeito visitou a UBS e depois a Emei da Vila Ipojuca acompanhado do secretário-adjunto das Prefeituras Regionais, Fábio Lepique, de assessores e do chefe de gabinete da Prefeitura Regional da Lapa, Leandro Benko. Primeiro Doria passou na UBS da Vila Ipojuca – que por falta de imóvel adequado dentro de sua área de atuação foi parar em uma casa na vizinha Vila Romana (Rua Catão), em perímetro de outra unidade de saúde. Conversou com funcionários e pacientes e recebeu pedidos para melhoria no atendimento, a reposição de funcionários para as vagas daqueles que se aposentaram nos últimos tempos e ar-condicionado para comodidade dos usuários.

De uma nota de zero a dez, Doria deu de 8,5 ou 9 para o atendimento que os funcionários dedicam aos usuários, mas para as instalações a avaliação não foi boa: entre 6 e 6,5. “É uma casa antiga, embora boa e arejada, em uma área tranquila e silenciosa da cidade, precisa de obras e melhorias”, disse o prefeito. E justificou: entre as unidades que eu tenho visitado essa está na faixa intermediária.

Atento aos detalhes, o prefeito tucano conheceu as dependências da Emei que fica a poucos quarteirões da Unidade de Saúde. Falou com professores e alunos e acompanhou a atividade de culinária com as crianças. Visitou a cozinha, conferiu a validade dos alimentos e a comida servida para as crianças. Entrou nos banheiros e testou detalhes como o funcionamento de torneiras. Prometeu fazer a desratização da escola, conforme pedido do diretor que reclamou dos ratos e insetos que atravessam o muro do antigo CDC (Clube da Comunidade, desativado desde o ano passado). A escola passou na avaliação do prefeito: de zero a dez, a nota de Doria foi 7 para a Emei.

Ele posou para fotos com funcionários. Ao deixar a Emei, o prefeito cumprimentou uma mãe que passava com o filho de colo. Depois foi questionado por uma outra mulher que caminhava na calçada e perguntou se Doria ia até a outra unidade infantil da Rua Sepetiba, próxima do local. O prefeito conferiu a agenda e respondeu que não seria possível. Estendeu a mão para cumprimentá-la, mas dessa vez a surpresa foi de Doria. Ela se recusou a pegar na mão do prefeito. Quem passava pela rua, como Maurício Bessa, reprovou a atitude da mulher.

Secretaria realiza Maio Amarelo

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Foto: Divulgação

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O secretário municipal de Mobilidade e Transportes, Sérgio Avelleda, no lançamento da campanha

A Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo participa do Maio Amarelo, um movimento que acontece em várias partes do mundo para incentivar a convivência entre os modais e conscientizar as pessoas sobre a importância de reduzir os índices de mortos e feridos no trânsito. A ONU definiu o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. O mês de maio se tornou referência mundial para discutir ações para um trânsito mais seguro. Já o amarelo foi adotado para marcar esse mês em alusão à cor do conjunto semafórico que significa “atenção”.

O Viaduto do Chá, Monumento às Bandeiras, pontes Estaiada e das Bandeiras estão entre os monumentos que recebem iluminação amarela pelo Ilume. Também estão programadas apresentações de teatro e distribuição de materiais educativos. O Dia 31 de maio será o Dia D, que é um desafio proposto pela Secretaria para terminar o dia sem acidentes com vítimas. Mais informações no site da campanha.

Para secretário saída da Ceagesp da Leopoldina é vital

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Secretário João Carlos Meirelles

O secretário de Energia e Mineração, João Carlos Meirelles lembrou que a discussão sobre a saída da Ceagesp da Vila Leopoldina é antiga, durante a abertura da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, a Agrishow 2017, dia 1º de maio, em Ribeirão Preto. Meirelles foi secretário de Agricultura do Estado entre 1998 e 2002. “(A questão da Ceagesp) É um estudo que começou tem mais de 15 anos quando eu estava como secretário de Agricultura. Fiz todo um projeto para a transferência da Ceagesp para o Rodoanel, onde tínhamos uma área, mas depois não houve sequência. Isso foi no final do governo Fernando Henrique, já no governo do Lula (o projeto) não se viabilizou”, revela o ex-secretário de Agricultura (governo Mário Covas/Geraldo Alckmin).

Projeto premiado – O projeto foi concluído em 2002. “O projeto ganhou um prêmio na Bienal de Arquitetura – era para ser no Rodoanel Mário Covas e depois virou uma área de preservação porque fizemos um parque no local. Essa área está descartada, mas há outros espaços que o setor privado traz para essa discussão”.

Segundo ele, uma série de estudos estão sendo feitos para mostrar a inviabilidade do modelo atual da Ceagesp. “É o maior entreposto do Hemisfério Sul, entretanto os entrepostos modernos são sobretudo eletrônicos – onde o produto não precisa ir de Ribeirão Preto para São Paulo, para de São Paulo voltar para Franca, como está acontecendo hoje na Ceagesp. Então esses modelos mais modernos com comércio eletrônico já estão engendrados por grupos privados que hoje estão propondo fazer um novo Ceagesp fora dali”, declara.

A mudança ou permanência da Ceagesp na Vila Leopoldina é de responsabilidade do governo federal, proprietário da área. “Logicamente o município está bastante interessado e o (governo do) Estado de São Paulo super interessado por conta de ter um grande centro de abastecimento para a região metropolitana. O que acontece é que uma parte das verduras que se consome em Manaus hoje saem do Ceagesp de São Paulo”.

Investimentos de interessados – O ex-titular da Agricultura acredita que o novo modelo tende a ser privado com o investimento dos próprias interessados. “No modelo que eu havia feito, uma parte dos investimentos ia ser feito pelos bancos, que tem todo interesse em ter agências para fazer um movimento brutal que tem a Ceagesp, os distribuidores de veículos, de caminhões e também os postos de combustíveis. Enfim, os fornecedores de serviços que sustentam um negócio desse tipo, como se faz modernamente (em outros países)”.Para o político, a mudança da Ceagesp passa a ser um negócio vital para São Paulo.

Plantio coletivo é a meta

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Foto: Divulgação

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Tânia Maia - Movimento Muda Leopoldina

Eu faço mudas e realizo plantio de árvores há muitos anos. Sempre fiz isso sozinha. Através de pesquisa nas redes sociais, eu conheci o grupo Muda Mooca que faz o plantio de árvores nas calçadas de vários bairros paulistanos há vinte anos. Ingressei nesse trabalho voluntário e realizei um curso de arborização urbana promovido gratuitamente pelo Muda Mooca e seus parceiros.

No mês de abril, reunimos alguns participantes do Muda Mooca que são moradores de nossa região e criamos o grupo Muda Leopoldina. Nosso propósito é realizar ações locais de arborização urbana e educação ecológica visando a preservação das árvores do bairro e o aumento da cobertura vegetal da cidade de São Paulo.

O Muda Leopoldina buscou parceria com o Fórum Social Vila Leopoldina para desenvolver um mapeamento da região, a fim de conhecer quais as necessidades do ecossistema do bairro. No dia 21 de maio, a partir das 10 horas, o grupo fará uma ação inaugural de arborização urbana na rua Brentano, próximo da paróquia Nossa Senhora de Lourdes. O evento, que incluirá o plantio de mudas de espécies nativas e uma oficina de arborização urbana, é aberto e gratuito.

A página do Muda Leopoldina já está no Facebook. Inscreva-se para saber sobre as próximas ações de plantio do grupo. Venham participar conosco dessa iniciativa!

Debate sem fim

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Foto: Tiago Gonçalves

Tiago Gonçalves
Maria Isabel Coelho

A mudança da Ceagesp da Vila Leopoldina é um tema que se ouve até mesmo longe do bairro. Na abertura da Agrishow 2017 (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), dia 1º de maio, em Ribeirão Preto, muito se falou da importância do produtor rural no abastecimento de alimentos para a população. E a Ceagesp foi lembrada em entrevista exclusiva do secretário de Energia e Mineração, João Carlos Meirelles, ao Jornal da Gente, logo após a abertura da maior feira do setor do agronegócio.

A transferência do maior entreposto da América Latina para outro endereço não é nova, muito menos começou na gestão do prefeito Fernando Haddad que, na verdade, foi incentivador da mudança.

A discussão já ocupava as páginas dos noticiários quando Meirelles era titular da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo entre 1998 e 2002 no governo Mário Covas – Geraldo Alckmin. Naquela época, ele já defendia a saída da Ceagesp do bairro. Meirelles iniciou um levantamento sobre o assunto. Meirelles lembra que o projeto para transferência do entreposto para o Rodoanel foi concluído em 2002. “Foi no final do governo Fernando Henrique, já no governo do Lula (o projeto) não se viabilizou”, revela ele.

Seu projeto chegou a ganhar um prêmio na Bienal de Arquitetura. O novo entreposto seria construído no Rodoanel Mário Covas. Para ele, o atual modelo está ultrapassado e precisa ser modernizado. Na sua visão, a tendência é que a nova Ceagesp seja privada e construída com o investimento dos próprios interessados, diferente do modelo atual (ligado ao governo federal).

A cidade mudou desde que Meirelles deixou a secretaria da Agricultura. “Hoje com um programa para despoluição progressiva do Rio Pinheiros e com uma linha de trem, que é um metrô, cortando o rio, as avenidas laterais estão virando um verdadeiro boulevard. Então não é compatível um centro de abastecimento e com os erros que eram muito bons há 50 anos quando foi construído e hoje não são mais cabíveis”, declarou.

Para Meirelles, a mudança da Ceagesp da Vila Leopoldina é vital para a Cidade. O secretário destacou que a Ceagesp é o maior entreposto do Hemisfério Sul. “Os entrepostos modernos são, sobretudo eletrônicos – onde o produto não precisa ir de Ribeirão Preto para São Paulo, para de São Paulo voltar para Franca, como está acontecendo hoje na Ceagesp”.

Apesar da necessidade por eficiência, com sistema eletrônico, um dos problemas apontados pelos produtores e comerciantes contrários à saída do entreposto da Leopoldina, é o desemprego que deve gerar no bairro.

Meirelles lembra que “O sistema de negociações físicas vem da nossa ancestralidade”. A discussão continua entre produtores, permissionários e os governos municipal e estadual com a esfera federal. O debate parece não ter fim.

Ingressos para Queima do Alho da etapa Ceagesp estão à venda

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Foto: Arquivo JG

Arquivo JG
Comitivas concorrem para Festa de Barretos

A etapa Ceagesp do Circuito da Queima do Alho 2017 será realizada no dia 7 de maio com renda revertida para a construção de uma sala de aula para ampliar a oferta de cursos profissionalizantes e reforma do telhado da creche da Associação Nossa Turma.

O concurso culinário é realizado em cinco etapas e reúne mais de 25 comitivas da Grande São Paulo. A vencedora será a que preparar a comida mais saborosa e, como prêmio, vencidas as etapas, vai cozinhar na Festa do Peão em Barretos.

O prato do concurso é composto de arroz de carreteiro, feijão tropeiro, paçoca (farofa) de carne seca e picadinho de carne, e é feito em fogão à lenha. O público presente será brindado com um almoço servido ao som da melhor música sertaneja. A cantora Luciana Mello está entre as atrações da etapa Ceagesp do concurso Queima do Alho.

Os ingressos podem ser adquiridos na sede da Associação Nossa Turma, com entrada pelo Portão 7 da Ceagesp, na Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946, na Vila Leopoldina. O convite sai por R$ 30. Crianças até 10 anos não pagam.

Origem da Queima – A história do ritual data dos tempos em que os tropeiros viajavam para vender seus bois. Como as viagens eram longas, duravam entre três e quatro meses, os cozinheiros tinham a preocupação de levar no lombo dos animais alimentos não perecíveis, conservados no sal grosso. Barretos era o ponto final desta longa jornada, por ser um grande mercado de compra de bois. E assim começou a competição entre os cozinheiros.
A etapa da Queima do Alho do dia 7 começa às 10h (entrada pelo Portão 7 da Ceagesp). Quem quiser mais informações e agendar a compra de convites pode ligar para o telefone 3832-3366 ou enviar um e-mail (relacionamento@nossaturma.org.br).

Recrutas do quartel da Lapa morrem em treinamento

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Quartel cancela cerimônia de entrega das boinas aos recrutas por conta do incidente

Os três recrutas do 21º Depósito de Suprimento do Exército Brasileiro que morreram afogados no acampamento do centro de instrução de Barueri, na noite se segunda-feira, 24, são Jonathan Terella Cardoso Allah de 19 anos, Wesley da Hora dos Santos e Victor da Costa Ferreira, de 18 anos. Eles ingressaram no quartel do Exército, na Lapa, no começo do ano, e na segunda-feira partiram para o acampamento do centro de instrução de Barueri. Os recrutas faziam treinamento de localização na mata em grupo de quatro soldados. Um deles sobreviveu e chamou socorro.

No total, o quartel da Lapa enviou 154 recrutas para o centro de instruções do Exército em Barueri. A cerimônia marcada para a sexta-feira (28) de entrega de Boinas aos Recrutas, quando eles retornariam para o quartel da Lapa, foi cancelada. Segundo entrevista da mãe de Victor, Sandra da Costa Ferreira, ao Bom Dia SP da Rede Globo, seu filho pensou em desistir da carreira militar. “Foi muito rígido o tratamento com ele, muito rígido que por um momento ele queria desistir e muitas coisas aconteceram ali”, revelou Sandra. “Da última vez que falei com ele sobre esse assunto, ele disse que queria seguir carreira, que ele queria ter um futuro brilhante”, afirmou a mãe.

O Comando Militar do Sudeste do Exército informa que “no dia 24 de abril, por volta das 18h, três militares do 21º Depósito de Suprimentos (21 D Sup) se afogaram no lago existente em área de treinamento militar localizada em Barueri. Os militares estavam em instrução militar e participavam de atividade prevista no treinamento do combatente básico. Um Inquérito Policial Militar será instaurado para levantar as causas que levaram ao incidente”.
Os nomes das vítimas só foram divulgados pelo Exército após as famílias serem comunicadas sobre a ocorrência.

Conselho e a vigilância

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
José Roberto Rodrigues de Oliveira - Secretário Municipal de Segurança Urbana

Participei da reunião do Conseg Vila Leopoldina, onde foi discutido o índice de criminalidade na região, atividades desenvolvidas pela Polícia Civil e Militar, além do patrulhamento da Guarda Civil Municipal. Os moradores ainda discutiram sobre medidas preventivas contra assaltos a lojistas e receptação de furto. Nossa finalidade (na Secretaria Municipal de Segurança Urbana) é trabalhar de forma integrada e em parceria com o Estado e participar efetivamente na prevenção criminal e na segurança pública, sobretudo com dificuldade para a prática do crime na cidade.

Dentre os Programas envolvendo a Secretaria de Segurança Urbana, um dos temas a ser falado foi o projeto City Câmeras, que pode ser resumido em uma palavra: cooperação. Cooperação entre o serviço público e a comunidade. O principal diferencial do programa é justamente a possibilidade da participação da população na construção de uma política de segurança para a cidade.

O City Câmeras é um projeto que visa criar dificuldades para o cometimento de crimes na cidade de São Paulo. O processo de prevenção criminal depende em larga medida da participação de todos: Governo, iniciativa privada e a população.
Juntos somos mais fortes.