A Subprefeitura da Lapa levou para Praça Cornélia

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A Subprefeitura da Lapa levou para Praça Cornélia

A Subprefeitura da Lapa levou para Praça Cornélia um bolo para comemorar um ano initerrupto do Programa de Zeladoria de Praças na região. Lançado em 2008 numa ação conjunta das secretarias municipais de Coordenação das Subprefeituras, do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) e de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho (Semdet), , o programa de Zeladoria de Praças foi implantado na SubLapa, na época, com 12 zeladores, mas acabou interrompido, voltando a funcionar em 2010, quando Esmeraldo Barbosa Ferreira se inscreveu para Zeladoria de Praças.
Esmeraldo é um dos zeladores de praça mais antigos da Subprefeitura da Lapa, com um ano na função. Sua história é parecida com a de muitos outras pessoas que buscam uma oportunidade. Ele estava desempregado fazia dois anos, vivia pelos bares da Lapa, quando encontrou um amigo que falou do programa de Zeladoria de Praças. Logo fez a inscrição. “Eu não conheço o inferno, não sei se estava lá, mas se não era, estava perto. Agora estou no céu. Eu tenho 61 anos, não sou analfabeto mas sou semi, não tenho formação nenhuma, apenas o  primário incompleto, estava desempregado e desesperado. Então hoje isso pra mim é tudo, é uma benção”, disse o jardineiro enquanto recolhia as folhas sobre a grama da Praça Cornélia. Com idade avançada e pouca leitura, arrumar o emprego foi gratificante para ele. “É uma responsabilidade, mas também é uma terapia. Eu nunca tinha mexido com mato, planta, sempre fui de indústria”.
Esmeraldo e seu parceiro de ofício, José Augusto Alves Neto, são responsáveis por três praças da região: a Cornélia (na altura do 800 da Rua Clélia), a Tupã (no fim da Rua Crasso) e a Daniel Bersiano Villasol.
O programa não tem burocracia. “Tem que ter é vontade de trabalhar. Agora, começamos outra parte do curso, na Subprefeitura. Na minha idade não dá pra ser o ban-ban-ban em jardinagem nem ficar rico, mas quero aprender o máximo”.
Ele já arrisca alguns bicos de jardinagem, fora do horário de trabalho, das 7h às 13h. “Depois que vim pra cá já apareceram vários trabalhos. É 100 ali, oitentinha aqui. Minha vida mudou. Eu andava pelos bares bebendo, parei graças ao Pai”, disse ao levantar os olhos para o Céu numa referência a Deus.”Cabeça vazia é oficina do Diabo, você tendo ocupação, o resto se complementa, é só trabalhar”.
Ao todo, a Subprefeitura da Lapa conta com 44 zeladores de praças. Além de manter as praças públicas e áreas verdes da cidade de São Paulo, o programa de Zeladoria de Praças tem como objetivo qualificar trabalhadores desempregados como Esmeraldo no ofício de jardineiro. O auxílio mensal pelo serviço é de R$ 572,25.

Conselheiros tomam posse na Praça Cornélia

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Conselheiros tomam posse na Praça Cornélia

O Subprefeito da Lapa, Carlos Eduardo Fernandes, deu posse aos novos conselheiros do Cades – Lapa (Conselho Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz da Subprefeitura da Lapa), em cerimônia realizada sábado, 10, na Praça Cornélia, na Vila Romana.
Fernandes disse que apesar de ser presidente do Cades-Lapa por força de decreto, depende muito deles. “A Lapa é uma região privilegiada, mas com muitos problemas e desafios”.
Os conselheiros eleitos empossados foram: Rosana Ferreira Altafin, Muzulmeire Garcia Matos, Adriano Romão, João Batista Silva Mazzini, Reinaldo Hodschip, Margarida Maria Ruivo, Armando Inglês e Albano Faustino Junior.
Os suplentes do Conselho da Lapa são:  Maria Laura Fogaça Zei, Maria Olivia Prata, Valter de Sousa Alegre, José Roberto Andrade Amaral, Rosinda Rocha, Leonardo Santos Salles Varallo, Julio de Pieri Maia e Célia Regina Palma Martins.

Pelezão ganha Praça do Idoso

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Professora Heide mostra equipamento que será usado para reabilitação para exercícios para os dedos d

O Clube Escola Lapa, Pelezão, inaugura a Praça do Idoso no próximo dia 14, às 8h30. A coordenadora do Clube Municipal, Daniele Costa, explica que o projeto é uma iniciativa da Secretaria de Esportes que está implantando praças com equipamentos para idosos em todas as unidades Clube Escola da Cidade. “O intuito é que o idoso utilize o local com a orientação de um profissional de educação física. No dia da inauguração nós teremos professores e a gestora técnica para tirar as dúvidas sobre cada aparelho”.

A Praça do Idoso conta com cinco aparelhos: estação de reabilitação com escada para dedos e placas giratórias, estação ergométrica (cadeiras com bicicletas), rampa com escada, estação de barras paralelas, bancos para exercícios senta-levanta. “São aparelhos onde eles vão trabalhar a coordenação motora”, esclarece a professora de educação física, Heide Cristina Cunha. “A utilização é simples, são equipamentos para exercícios como subir, descer, puxar, pegar, levantar que vão melhorar a rotina dos idosos no dia-a-dia”, diz a professora.

Todos os aparelhos têm placa de orientação. “A Praça do Idoso vai ficar sempre aberta e livre para o usuário”, afirma Daniele.

O Pelezão fica na Rua Belmonte, 957, no Alto da Lapa, e funciona de segunda a segunda, das 6h às 22h.

Banda da Lapa faz 130 anos

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Banda é considerada patrimônio do bairro

Poucas formações resistiram ao tempo como a Corporação Musical Operária da Lapa, conhecida no bairro como “Banda da Lapa”. Ativa desde 1881, a Banda da Lapa é a mais antiga da Cidade de São Paulo com 130 anos, concluídos no último dia 7. Fundada pelo Maestro Chiaffarelli com o nome de Lira da Lapa, a corporação musical foi criada no Largo da Lapa e tem seu nome ligado aos antigos operários da Estrada de Ferro São Paulo Railway(SPR).

Muitos deles, aposentados, continuam ensaiando toda semana na sede da banda (Rua Joaquim Machado, 99). Os ensaios são abertos e acontecem todas as sextas-feiras, entre 19h e 21h. O grupo mantém no repertório o dobrado e a marcha militar, mas na tentativa de seguir tendências incorporou o samba, bolero, valsa e marcha rancho.

Segundo o atual presidente e saxofonista da Banda, José Maria Tamburu, o projeto para 2012 é atrair jovens para a formação de um grupo infanto-juvenil.

Para manter a centenária banda, Tamburu busca novos parceiros. Para comemorar os 130 anos, a Corporação faz uma apresentação, no dia 18, 11h, no Largo da Matriz da Matriz Nossa Senhora do Ó, 215, na Freguesia do Ó. O Conselho das Associações Amigos de Bairro da Lapa e Região também programa uma apresentação da banda no aniversário da Lapa, em outubro.

Peça infantil aborda|sintomas do Alzheimer

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Atores utilizam molduras na encenação

O envelhecimento e a perda de memória são temas abordados no espetáculo “Que aconteceu com Vô Quim?” que estréia no próximo sábado, 17, no Teatro Cacilda Becker, na Lapa.

A peça encenada pela Cia do Fubá conta a história de Nina e Guilherme, dois irmãos que gostam de ouvir as histórias de Vô Quim, até que ele começa apresentar os sintomas da Doença de Alzheimer: repete as mesmas histórias, deixa de contar os detalhes mais legais e troca os nomes das personagens.

Os dois irmãos decidem montar uma memória reserva para o avô, para quando a memória original falhar. Mas ao montar essa memória reserva, as lembranças do avô e a imaginação das crianças se misturam, dando lugar a uma trajetória divertida.

“Que aconteceu com Vô Quim?” tem o objetivo de concretizar a relação do narrar histórias. Utilizando molduras de fotos e quadros, os atores se revezam em diversas personagens, reais e imaginários, compartilhando com o público as possibilidades de vida dos personagens e dando colorido especial á fábula sobre a Doença de Alzheimer.

CET anuncia mudança na Rua Matias Roxo

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Congestionamento é constante na Belchior

O descontentamento dos moradores da Rua Belchior de Azevedo com a alteração  de  mão única na Rua Matias Roxo (entre Alto da Lapa e Leopoldina) pela CET, foi transformado em abaixo-assinado. Eles reclamam que a Belchior de Azevedo é estreita, não suporta receber os veículos da Matias Roxo por que já possui o fluxo de um condomínio de três torres,  de uma padaria e, em breve, de mais um condomínio com quatro torres além das casas térreas, e de outros veículos que chegam da Anhanguera pela Monte Pascal.

Após a alteração, a Belchior de Azevedo fica congestionada todos os dias. Os moradores não conseguem tirar os carros da garagem. O documento foi entregue pelos moradores, Cleber Safra e Paulo Marquinis,  aos engenheiros da CET, no último dia 26, pedindo a volta do sentido duplo de trânsito da Rua Matias Roxo.

A CET informa que foi feito projeto de sinalização para Rua Matias Roxo prevendo a volta do duplo sentido de direção, com proibição de estacionamento em um dos lados, entre a Praça George Westinghouse e a Belchior de Azevedo, visando melhorar a acessibilidade local. O projeto será implantado conforme cronograma da empresa.

Y`Men`s Lapa comemora 25 anos

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Y`Men`s Lapa comemora 25 anos

A festa de 25 anos do Y’s Men’s Club São Paulo Lapa reuniu personalidades ligadas ao clube internacional, sexta-feira, 26, na sede da ACM-Lapa. O Y’s Men’s ajuda as atividades especiais do CDC (Centro de Desenvolvimento Comunitário) e ACM com eventos como o nhoque da sorte que é realizado todo dia 29 de cada mês. Segundo a secretária executiva da ACM Lapa, Cristina Neglia, este ano o clube já fez a troca do fogão do CDC e a compra de panelas. O diretor da Região Brasil do Y`Men`s, Walter Ricioli, explica que o Y`Men`s é um clube de “pessoas de bem” que faz um trabalho voltado para as pessoas mais necessitadas. Berenice Borsetti está no segundo mandato como presidente do Y`Men`s Club da Lapa. No jantar comemorativo foram homenageados os fundadores do Y’ Men’s na Lapa e os parceiros e profissionais envolvidos nas ações do clube social.

Comunidade prestigia missas

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Padre João se revezou com o pároco Arlindo Toneta nas celebrações do jubileu

Durante todo o domingo a comunidade da região da Pompéia compareceu as missas em comemoração aos 50 anos do Centro Social da Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia.

O vigário, padre João, lembrou que o trabalho do Centro Social começou pequeno e aos poucos, com a colaboração dos paroquianos, cresceu. “O Centro Social representa a nossa parte caritativa da paróquia. A gente ajuda o povo a fazer caridade através das ofertas e da participação da comunidade e dos profissionais da saúde que nos ajudam. Isso é uma jóia”, declarou o vigário referindo ao projeto social da igreja.

O pároco, padre Arlindo Toneta, e o vigário se revezaram nas celebrações. Padre Arlindo falou da importância do projeto. “O trabalho do Centro Social é a evangelização através da caridade que tem diversos aspectos: o atendimento do idoso, da criança, do pobre, a distribuição de cestas, o cuidado com a aparência das pessoas no gabinete dentário”, afirmou padre Toneta.

O religioso lembrou que todo o trabalho do Centro é a evangelização concreta. “É o evangelho que se traduz em obras de caridade, ou seja, não podemos evangelizar o homem apenas espiritualmente, queremos que o evangelho atinja o homem todo, no coração, no corpo e em todas as suas dimensões conforme o projeto de Jesus Cristo. Por isso o Centro Social é fundamental para nossa evangelização. Sem ele faltaria uma parte importante: a caridade”.

Desvio tira sossego de moradores

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Moradores reclamam de trânsito e pedem mudanças para CET

Os moradores da Rua Belchior de Azevedo, localizada entre a Leopoldina e Alto da Lapa, reclamam do excesso de veículos que passaram a utilizar a via depois que Companhia de Engenharia de Tráfego alterou a mão de direção na Rua Matias Roxo.
 
Cleber Safra do Condomínio Alto do Bosque é um dos que não aprova a mudança feita pela CET no último dia 14. Ele conta que com a inversão no sentido de direção da Matias Roxo para Rua Belchior de Azevedo, o trânsito fica parado a qualquer hora do dia. “Estamos pedindo alteração na Rua Belchior de Azevedo por ela ser usada como rota de fuga, de quem vem da Marginal e Anhanguera pela Rua Monte Pascoal para acessar a Rua Guaipá e a CET fez o contrário. Nesta rua será entregue mais quatro torres da Cirela em 30 dias, só este motivo já era suficiente para conseguirmos a mudança, mas a CET além de não mudar, jogou (o trânsito de) mais três ruas para a Belchior. A Rua Belchior de Azevedo é muito mais estreita que a Rua Matias Roxo e Monte Pascoal. Meu pedido é para que o acesso da Rua Monte Pascoal para a Rua Belchior seja fechado”.

Além de Safra, Luciana Tock, Maria Helena Moreno e Gilberto Dionísio de Lima estão entre os reclamantes. “Já não estamos mais conseguindo tirar o veículo da garagem e isto tende a piorar  com a entrega das quatro torres da Cirela (Podium Leopoldina) em breve”, afirmam eles.

A CET esclarece que a alteração de circulação na Rua Matias Roxo, que passou a operar em sentido único,  da Vila Leopoldina para o Alto da Lapa, teve a finalidade de melhorar a fluidez e segurança viária, tendo em vista que, quando a rua era mão dupla, não comportava o desejo de estacionamento com o duplo sentido de direção, havendo a necessidade de aumento da capacidade do leito viário. O atual sentido, da Vila Leopoldina para o Alto da Lapa, foi planejado e executado para desestimular o fluxo em direção à Vila Leopoldina via Rua Matias Roxo. Desde a implantação da alteração, a CET monitora o local para avaliar as condições de trânsito e fazer ajustes necessários, como a reprogramação semafórica do cruzamento da Belchior de Azevedo com a Rua Guaipá.

Central de Flagrante do|91DP bate recorde

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Unidade do 91 DP registra quase o dobro de flagrantes do Morumbi

A Central de Flagrante do 91º DP da Leopoldina bateu recorde de atendimento nos primeiros 25 dias de funcionamento, se comparada a Central de Flagrantes do 89º DP o Morumbi. As duas pertencem à área da 3ª Seccional de Polícia Civil comandada pelo delegado Dejair Rodrigues. A Central do 91º DP registrou 44 flagrantes e 56 termos Circunstanciados (envolvendo menor de 18 anos) enquanto a do Morumbi atendeu 23 flagrantes e 14 Termos Circunstanciados, no mesmo período.

A seccional comandada por Rodrigues é a única da cidade com duas centrais de flagrantes, as demais contam com apenas uma. “Desde que foram implantadas, no dia 1º de agosto, as (duas) Centrais de Flagrantes vem atendendo a demanda. Até o momento não tivemos reclamações, nem pelo público nem de policiais”, revela o seccional que responde pelas duas centrais. “Teve problema na área da 6ª Seccional, mas foi a única que registrou reclamação (de profissionais). Aqui não tivemos problemas. Outro dia foram 9 flagrantes (na Central do 91 DP), o atendimento foi normal”, afirma o seccional. “Nós recebemos o RTP (Regime de Trabalho Policial)”, acrescenta ele, referindo-se a remuneração dos profissionais escalados para cumprir a função. “Estamos atendendo a demanda. É claro que quanto maior o número de funcionários, melhor”.

Polícia Judiciária

Já no período noturno, após as 22h até às 7h, a Central de Polícia Judiciária instalada da 7ª Delegacia de Polícia da Lapa é a responsável pelos registros de flagrantes da região. A CPJ fica sob a responsabilidade do titular do distrito, o delegado Rubens Barazal. Segundo ele,  do dia 1º até a tarde de sexta-feira (26): foram 23 registros de flagrantes. “A gente tem verificado que esta nova sistemática tem produzido efeitos positivos, com a redução, inclusive, do horário dos policiais, noturno. A carga horária diminuiu de 12 para 9 horas. Estamos fazendo adequações, mas a expectativa é melhorar,  ainda mais”.