A Associação Cívica Sociedade Veteranos de 32 – MMDC – Núcleo Lapa continua sua luta pela volta do nome 9 de Julho ao túnel, localizado na Avenida de mesmo nome, que foi alterado para Daher Cutaid, no último ano da gestão petista, em 2004.
Segundo o idealizador e diretor do Núcleo Lapa, José Carlos de Barros Lima, o túnel inaugurado em 1938, tem uma ligação histórica com São Paulo, por ser a data em que começou a Revolução de 32. O nome da avenida e do túnel é um marco, uma homenagem a todos que lutaram pelo ideais democráticos na época. “Não temos nada contra o renomado médico Daher Cutaid, apenas queremos preservar um marco histórico da revolução”, afirma ele.
A última reunião do MMDC que Barros Lima participou, no último dia 16, serviu para discutir estratégias sobre como reverter o nome do túnel.
De acordo com ele, o objetivo é manter vivo os ideais democráticos da Revolução, para uma conscientização do brasileiro em exigir seus direitos com eleições livres e diretas. “Desta maneira pretendemos fazer um exercício de cidadania, que nasceu pelos ideais dos jovens constitucionalistas Mário Martins de Almeida, Antônio Américo de Camargo Andrade, Euclydes Bueno Miragaia e Dráusio Marcondes de Souza, assassinados no dia 23 de maio durante o conflito na Praça da Sé, exigindo uma Constituição para o Brasil”.
Para ele, manter o nome é uma questão de manter vivo os ideais democráticos e a luta pelo Estado de Direito. Mais informações pelo telefone 3837-0566, com José Carlos de Barros Lima.
Veteranos lutam pelo nome 9 de julho
Ela faz história
Da maternidade ao mundo dos negócios, as mulheres vêm ocupando espaços que até bem pouco tempo eram exclusivas dos homens. A jornada dupla, em casa e no trabalho, os filhos, marido e a luta por ideais marcam o dia-a-dia da maioria delas. Muitas ficam anônimas e outras deixam suas marcas na história como no caso de algumas mulheres residentes na região da Lapa, Leopoldina e Jaguaré.
Marina Villas Bôas é uma delas. Forte e determinada, é uma mulher contagiante com o seu amor por Orlando Villas Bôas, falecido há três anos.
Antes de contribuir na formação dos filhos, Orlando e Noel, Marina abraçou a causa indígena em 1957. Nesta época, ela era apenas uma jovem enfermeira e admiradora do trabalho dos irmãos Villas Bôas.
Do seu endereço na Lapa, Marina se recorda do dia em que, por meio de um amigo em comum, conheceu Orlando e em seguida foi convidada a participar da criação do Parque Nacional do Xingu. “Orlando me convidou e acabei indo. Gostei e fiquei”, lembra Marina .
No meio da floresta, na luta pela preservaçao do povo indpigena, ela enfrentou epidemias como a malária e leishmaniasis e desenvolveu, junto com Orlando Villas Bôas, um trabalho de combate a essas doenças que resultou no controle da epidemia e na diminuição da mortalidade infantil no Xingu. “Me apaixonei pela causa e por Orlando. Com dedicação e muito trabalho conseguimos excelentes resultados”, revela Marina, deixando sua marca na história do Brasil.
Trabalho social
Outra personalidade que merece destaque é a coordenadora administrativa e pedagógica de cursos profissionalizantes da Sociedade Benfeitora Jaguaré, Margarida Maria Ruivo. Com vários cargos no currículo, indicada pela própria comunidade do Jaguaré, Margarida também é coordenadora de voluntários representando a Benfeitora junto ao Centro de Voluntariado de São Paulo e a Fundação Abrinq . “Há 8 anos comecei a me envolver com a comunidade. De uma a duas vezes por mês e também em datas comemorativas abrimos a Benfeitora para toda a comunidade com atividades especiais como almoços comunitários, cabeleireiro, entre outros eventos”
A exemplo da Lapa e do Jaguaré, a Vila Leopoldina também tem uma mulher forte e determinada. Lutadora, Gláucia Mendonça Prata se tornou uma verdadeira sindica da Leopoldina. Ela mora no bairro há 38 anos e conhece bem seus problemas. Acostumada a participar , desde pequena, das reuniões da Sociedade Amigos de Vila Leopoldina quando o pai, Francisco Prata (falecido), era vice-presidente da entidade, tomou gosto pela luta em fazer da região um lugar melhor para a comunidade. Ela mobilizou vários moradores e autoridades para tirar a usina de compostagem de lixo do bairro. “O mau cheiro incomodava a todos”, lembra Gláucia.
Luta e conquistas
Para muitos, o caso era perdido. Mas ela não desistiu e continuou a luta. Resultado. Conseguiu. A usina foi desativada em setembro de 2004.
Agora, uma de suas reivindicações junto ao atual governo municipal é transformar ao local em um parque cultural para a comunidade da região com o nome de um lapeano ilustre: Orlando Villas Bôas. Porém, o local ainda deverá passar por uma desontaminação antes de ser transformar no espçao cultural e de lazer sonhado por Gláucia.
Outra luta dessa líder leopoldinense é fazer com que o poder público estadual promova ações compesatórias no bairro em virtude da instalação de uma unidade da Fundação do Bem Estar do Menor (Febem).
Sacolão será mantido
A comunidade dos condomínios e do núcleo antigo da Lapa de Baixo pode ficar tranqüila. Segundo o subprefeito da Lapa, Paulo Magalhães Bressan, o sacolão, localizado sob o viaduto a Lapa, será mantido e até melhorado.
A notícia atende à reivindicação da comunidade, que temia a desativação do sacolão e a instalação de um albergue no local. De acordo com a moradora do Central Parque Lapa, Ana Maria Alves, a maior preocupação da comunidade era que além de ficar sem o posto de abastecimento, as informações davam conta que naquele espaço seria instalado um albergue para pessoas em situação de rua. “Se isso acontecer, vai desvalorizar os imóveis e o comércio”, declarou.
Diante dessa possibilidade, a comunidade da Lapa de Baixo se mobilizou para participar de algumas reuniões com o subprefeito, na tentativa de manter o sacolão e evitar a instalação do albergue. Além disso, um abaixo-assinado foi enviado ao subprefeito Bressan e ao secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, explicando as reivindicações.
Sobre o albergue, Bressan lamentou que ainda tenha gente que desinforme a população e comentou o boato. “Algumas pessoas tem dito que embaixo do viaduto colocaríamos um albergue. Isso é um absurdo. Não existe a possibilidade de desativar o sacolão e substituí-lo por esse equipamento. O que será feito é uma revisão nas instalações do local”, esclareceu Bressan.
CARNAVAL REVISITADO
Na contra mão da mídia televisiva, que mostra um carnaval bem diferente da época dos nossos pais e avós, algumas instituições de ensino como a Escola Municipal de Educação Infantil Ana Maria Poppovic e também o grupo de atores da Cia. Furunfunfum e a Banda Sopro Brasileiro estão resgatando marchinhas dos antigos carnavais que se incorporaram à cultura popular como Mamãe eu quero, Chiquita Bacana e A Jardineira.
Depois de escolher uma – Mamãe eu quero – os professores da Emei Ana Maria Poppovic ensinaram a música para as crianças e também orientaram os alunos a confeccionarem suas próprias máscaras. “O carnaval perdeu aquele caráter de inocência e da alegria de antigamente. Neste ano, com as marchinhas, resgatamos tudo isso. Mas é difícil fazer este trabalho, pois a mídia impõe uma musicalidade e a escola tem outra postura”, explica a diretora da escola, Eliana Chiavone Delchiaro.
Para que a criançada participe de um dos maiores eventos do calendário nacional, a escola programou três matinês para este sábado, 25, às 10h, 13h30 e 17h. “.
Para os apreciadores desse estilo musical, o teatro do Sesc Pompéia traz a Cia. Furunfunfum e a banda Sopro Brasileiro, que estarão apresentando marchinhas do carnaval carioca dos anos 30 e 40, durante dois dias de folia, 26 e 28, com início ás18h30.
Para o show, eles criaram um repertório com grandes nomes da música brasileira como Ary Barroso, João de Barro e Lamartine Babo. Os ingressos custam de R$ 2,00 e R$ 6,00.
Conselho garante lei
Apesar do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ter mais de 15 anos, vários crimes contra esses menores são manchetes no dia-a-dia do noticiário. São mães que jogam fora seus filhos e outras que os maltratam, fazendo com que os Conselhos Tutelares entrem em ação para garantir a aplicação da lei e o cumprimento de seus direitos junto às autoridades e órgãos públicos.
Na rotina desses conselhos existem várias histórias tristes e outras que buscam apenas o cumprimento de direitos básicos das crianças como vagas em creche. A conselheira da região da Lapa, Ana Maria Teves Sassaki conta que recebeu a ligação de uma mulher grávida de três meses que disse estar com câncer e fazendo quimioterapia. “Ela falou: eu não quero meu filho”, repete a conselheira, explicando que nestes casos o conselho orienta para que essa mulher procure a equipe da Vara da Infância, para que ela tenha acompanhamento psicóloga e de assstência social, além de orientação judicial até o final da gestação. “Nossa esperança é que nesses seis meses que restam da gestação, ela mude de idéia e fique com a criança”, declarou.
Segundo Ana Maria, caso isso não aconteça, o juiz coloca a criança para adoção.
Entre os principais atendimentos do Conselho TuTelar, na Lapa, está a garantia do direito à vaga em creche. De acordo com a conselheira Odete Vieira, quando as mães vêem os direitos de seus filhos violados e, principalmente, quando precisam de uma vaga na creche pública, elas procuram o Conselho. “A creche é universal. Não existe creche para mãe que trabalha, existe creche para criança”, conclui a conselheira, alertando para os direitos das crianças e adolescentes.
Banda lança seu primeiro CD
A Corporação Musical Operária da Lapa, mais conhecida como Banda Operária da Lapa, lança seu primeiro CD após 125 anos de sua formação inicial em 1881, na época do Império, quando seu nome era Lira da Lapa.
Segundo o presidente e maestro da corporação, Nestor Avelino Pinheiro, o lançamento do CD só foi possível graças ao patrocínio de duas grandes empresas da região: o Shopping Center Lapa e a Uninove. “Nosso objetivo é divulgar o Hino da Lapa, que poucas pessoas conhecem, e vender as mil cópias ( R$ 8 reais cada) para investir em melhorias na sede da banda”.
O maestro revela que o sonho de gravar esse disco era de todos os músicos da corporação. João Tamburu, 79 anos, é um dos mais antigos membros da corporação. Só de banda tem 36 anos, e participou do único disco de vinil, um compacto simples, gravado pelos músicos em 1976. A exemplo da nova gravação, naquela época o disco também fazia uma homenagem ao bairro com a música Luar da Lapa.
O CD, que traz outras composições além do Hino da Lapa, está à venda na sede da corporação, Rua Joaquim Machado, 99 (atrás do Shopping Center Lapa).
História
A banda nasceu no tempo do Brasil imperial com o nome de Lira da Lapa, em 1881. Depois, mudou para 15 de Novembro, em 1889, numa homenagem à República. Como a maioria de seus músicos era da empresa inglesa São Paulo Railway (SPR), passou a se chamar Banda dos Empregados da SPR ,em 1908. O nome definitivo, Corporação Musical Operária da Lapa, surgiu em 1914.
Vigilância irá visitar residências
A veterinária responsável pelo Serviço de Vigilância de Saúde Ambiental da Lapa/Pinheiros, Maria Cecília Marcondes Veiga, informa que estará sendo realizada de 6 a 11 de fevereiro a Avaliação de Indentidade Larvária (ADL) na região. O trabalho é feito para identificar e avaliar o grau de infestação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue.
Segundo ela, os agentes do serviço estarão visitando algumas residências para coleta de larva. ” São sorteados imóveis em cada quarteirão, o agente visita e faz uma vistoria no imóvel para coleta, caso seja encontrada a larva. Depois enviamos essas amostras para laboratório, para ser avaliado se a larva é ou não do Aedes”, explica a veterinária.
Cecília disse que com esses resultados é possível ter uma idéia dos locais com mais larvas e qual o risco de transmissão da doença em determinada região. ” Assim sabemos onde focar nossa atividade e que tipo de ação tomar”.
Dependendo da características dos locais onde a larva está depositada como por exemplo vasos de plantas, o serviço de saúde alerta os moradores para alguns cuidados especiais e, principlamente, para não deixar água limpa parada.
Previna-se
A Coordenadora do Projeto de Vigilância e Controle da Dengue da Secretaria Municipal da Saúde, Bronislawa Ciotek de Castro, explica que a dengue é uma doença causada por virus e é transmitidos por meio da picada do mosquito Aedes aegypti.
Os principais sintomas da doença aparecem em 5 ou 6 dias após a picada. “Ao aparecimento súbito de febre alta e mais dois outros sintomas como dor de cabeça (na região dos olhos), dores pelo corpo, manchas avermelhadas, náuseas, vômito e diarréia, a pessoa deve procurar uma unidade de saúde e seguir as orientações médicas”, alerta.
Uma das maneira de prevenir é não deixar água limpa parada e colocar areia nos pratos de plantas até a borda. Ela explica que de nada adianta deixar o prato com apenas um pouco de areia, a água fica depositada por cima e a larva pode se desenvolver da mesma forma.
Outro alerta da especialista é quanto a limpeza desses pratinhos que deve ser feita com bucha, para eliminar as larvas. “Elas sobrevivem até um ano nas bordas desses recipientes mesmo ele estando sem água. Quando o líquido é depositado ela volta a se desenvolver. Noventa e um por cento dos criadouros estão nos nossos quintais”, revela, acrescentando que esse ano nenhum caso de dengue foi confirmado na Cidade.
CAT-Lapa tem vagas
O Centro de Apoio ao Trabalho da Prefeitura de São Paulo(CAT) – Unidade Lapa – é a mais nova alternativa de recolocação profissional para os milhares de profissionais que estão em busca de uma oportunidade na região. Inaugurado no final do ano passado para intermediar mão-de-obra, dar qualificação profissional e oferecer suporte no desenvolvimento de micro-empreendimentos, o centro conta com Banco de Empregos, que registra cerca de 2800 vagas, incluindo oportunidades para os portadores de necessidades especiais.
Além disso, o CAT conta com um posto avançado da Caixa Econômica Federal, onde o trabalhador pode dar entrada no seguro desemprego, e ainda o Posto de Atendimento ao Empreendedor, onde o cidadão conta com o micro-crédito e orientações para melhorar a eficiência de sua empresa no Posto Avançado do Sebrae.
Sempre lotado, o maior movimento do centro fica por conta dos desempregados em busca de recolocação. Segundo o gerente da unidade do CAT – Lapa, Enéas Silva dos Santos, o centro tem um cadastro de cerca de 500 empresas, que oferecem vagas para profissionais das mais diversas áreas.
Ao chegar na unidade do CAT, o cidadão preenche um cadastro no Sistema Nacional de Emprego (SINE), onde descreve suas qualificações, escolaridade e demais informações profissionais. O sistema cruza os dados do trabalhador e das empresas cadastradas. Caso haja semelhança entre a vaga oferecida e as características do candidato, o atendente encaminha o cidadão para entrevista. “Temos uma sala para o empresário fazer o atendimento e duas salas para seleção. Em alguns casos o trabalhador já sai empregado”, afirma.
O maior problema enfrentado por essas pessoas é a falta de qualificação. Para combater esse problema, o local serve também como centro de qualificação profissional, encaminhando os trabalhadores para cursos de aperfeiçoamento. “Ao preencher o cadastro, o trabalhador já indica os cursos que gostaria de fazer”, explica Santos. Com base nesses dados, a Secretaria Municipal do Trabalho está estruturando uma rede de capacitação profissional para recolocar esses cidadãos no mercado.
Mil senhas são distribuídas ao dia. A estimativa é que 240 mil pessoas sejam atendidas até o final deste ano. O Centro de Apoio ao Trabalho funcionamento de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h, na Rua Catão, 312.
Casamento reúne 85 casais
Oitenta e cinco casais regularizaram a união na manhã do sábado, dia 28. Tudo graças à iniciativa do 4º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), com sede na Lapa, que coordenou a realização do casamento comunitário, desta vez, na City Jaraguá.
O evento contou com a presença do coronel do 4º BPM/M, Rinaldo de Albuquerque Pereira e de vários convidados e políticos, como o deputado estadual Celino Cardoso, os vereadores Claudinho e Marcos Zerbini, além do subprefeito de Pirituba, Amauri Luiz Pastorello, e do chefe de gabinete da Subprefeitura da Lapa, Roberto Nappo.
Segundo o coronel Rinaldo, foram cerca de três meses de preparação para que o casamento acontecesse. “Vários eventos ainda serão desenvolvidos em toda a região do 4º Batalhão. Para nós, está muito claro que existem contextos que dependem da gente como pessoa e não como policiais. Precisamos resgatar a cidadania dessas pessoas para que elas se sintam valorizadas”, disse.
Segundo ele, o casamento comunitário teve o apoio das Suprefeituras da Lapa e de Pirituba e da diretoria da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Papa João PauloII. “Coordenamos, junto com a direção da Emei, a parte de documentação. As subprefeituras entraram com a infra-estrutura. A da Lapa. além de fazer gestões junto à SPTurismo (antiga Anhembi), também contratou cantora Andréa Bien, para abrilhantar o evento”, explicou Rinaldo.
A ordem dos casamentos respeitou a idade dos casais, dos mais velhos para os mais jovens. A primeira cerimônia uniu Osvaldo Salustiano (58 anos) a Damiana (39 anos), após 14 anos de vida em comum e dois filhos. O segundo casal a oficializar a união foi Denis Moraes (25) e Amanda Basílio dos Santos (24). A seguir, vieram os demais como o de Andréa Cristina de Almeida, agora, Ferraz, que estava feliz com o evento. Depois de dez anos de vida conjugal, se casou oficialmente, com o pai de seus filhos: Moisés Eduardo Ferraz. “Apesar de ter esse sonho de me casar, eu não tinha condições financeiras para concretizá-lo”, disse a Andréa.
Jaguaré tem boas opções nas férias
Quem não viajou neste verão também poderá aproveitar o período de sol e calor no bairro onde mora. Basta escolher entre as várias opções de lazer oferecidas na região, muitas delas gratuitas. A Prefeitura da Cidade de São Paulo, por meio da Secretaria de Esportes, Lazer e Turismo, oferece vários jogos e brincadeiras para preencher o tempo da garotada. Trata-se do programa “Super Férias em Sampa”, iniciativa que inclui muitas atividades físicas, jogos e brincadeiras na piscina.
Até o final do mês de janeiro, 27 unidades de Clubes da Cidade estarão com uma programação especial. Entre eles, o Clube da Cidade Jaguaré, mais conhecido como Mini Balneário do Jaguaré. O clube oferece recreação e jogos como vôlei , pólo e basquete aquático, além de recreação livre na piscina e judô. Tudo acompanhado por monitores especializados em educação física e salva-vidas, que orientam e acompanham atentamente a criançada durante as atividades.
Segundo o diretor do Mini Balneário, Laércio Jacinto Domingues, para as crianças de 2 a 5 anos existem outras opções como os brinquedos infantis. Já a garaotada com mais de 6 anos las já pode participar das atividades na piscina. “Os usuários também recebem lanches com suco, bolacha, barra de cereais e frutas de época”, informa Domingues.
Outra opção de lazer é a programação do Continental Shopping ,que até 29 de janeiro oferece um espaço de entretenimento montado na praça de eventos, no 1º piso. Lá as crianças podem brincar com produtos magnéticos educativos, com orientação de monitores, das 14h às 20h. Para os adultos e curiosos, o Continental organiza a VI Feira Mística Esotérica, com vários produtos à venda.
Clube da Cidade Jaguaré (Mini Balneário)
Rua General Mac Arthur, 1304.
Telefone: 3714-3196
Continental Shopping
Avenida Leão machado,100
Telefone: 3769-3769