A passagem Doze de Outubro, que liga o centro comercial a Lapa de Baixo, ficará interditada de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h, para conclusão da obra de reforma e manutenção do local. A informação é da Subprefeitura Lapa.

Antes da interdição, os pedestres tiveram que improvisar caminho para atravessar a água empossada, na tarde do dia 28 de março (segunda-feira), apesar da obra em andamento.
De acordo com a Subprefeitura Lapa, a passagem não foi interditada totalmente (para os usuários)  para execução da reforma, como a Toca da Onça, por exemplo, motivo pelo qual a conclusão da obra foi prorrogada. Em nota, a Subprefeitura da Lapa explica que as obras na passagem subterrânea da Doze de Outubro tiveram início em 2 de dezembro de 2015 e foram suspensas em 7 de janeiro por 60 dias com reinício em 7 de março.

Para o local está prevista a execução de serviços gerais de manutenção preventiva, corretiva, reparações, adaptações e modificações, impermeabilização das marquises, revisão de cobertura e da parte elétrica, pintura geral, alvenaria e esquadrias metálicas, além da instalação de conjunto motor-bomba, entre outras melhorias.  O valor do investimento é de R$ 149.958,47, ainda não pago, segundo o órgão, uma vez que a obra não foi concluída.
A Subprefeitura Lapa informa que a nova previsão de entrega da obra (que seria no fim de março) está prevista para a primeira quinzena de abril.

Apesar da obra de manutenção e reforma na passagem subterrânea Doze de Outubro, pedestres tiveram que improvisar caminho para atravessar a água, na segunda-feira (28). em nota, A Subprefeitura da Lapa informa que as obras na passagem subterrânea da Doze de Outubro tiveram início em 2 de dezembro de 2015 e foram suspensas em 7 de janeiro por 60 dias. O reinício da obra ocorreu em 7 de março e, portanto, o prazo para conclusão foi prorrogado para a primeira quinzena do mês de abril.

Interdição
De acordo com os esclarecimentos da Subprefeitura, a passagem não foi interditada totalmente para execução da reforma, como a Toca da Onça, por exemplo, e por este motivo a conclusão das obras foi prorrogada. A subprefeitura avisa ainda que “a passagem ficará interditada de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.
A nota da Sub Lapa lembra que “para o local está prevista a execução de serviços gerais de manutenção preventiva, corretiva, reparações, adaptações e modificações, impermeabilização das marquises, revisão de cobertura e da parte elétrica, pintura geral, alvenaria e esquadrias metálicas, além da instalação de conjunto motor-bomba, entre outros serviços. Em dezembro de 2015 foi disponibilizada verba para reformar as passagens subterrâneas 12 de Outubro e a Toca da Onça. À época, para atender às solicitações feitas pela população e pelos comerciantes, optou-se por priorizar as obras na Toca da Onça, onde havia problemas mais sérios que afetavam usuários que ali circulam.

Prazo
Com isso, a reforma da passagem situada na rua 12 de Outubro teve início posterior, num valor de R$ 149.958,47, ainda não pago, uma vez que a obra não foi concluída. A Subprefeitura Lapa informa que a nova previsão de entrega da obra está prevista para a primeira quinzena de abril”, conclui a nota da Subprefeitura Lapa.

A escuridão virou rotina em algumas ruas da região. Gomes Freire e Gago Coutinho na Lapa, João dos Santos Estrelado na Vila Romana e Pepiguari no Alto da lapa estão os endereços preferidos dos ladrões de cabos da rede de iluminação pública.  A Imperatriz Leopoldina e Gastão Vidigal na Vila Leopoldina e na Rua Camacam na Vila Anastácio também são alvos dos criminosos, deixando as ruas às escuras. Moradores e comerciantes reclamaram durante toda a semana. Eles temem pela segurança da família e trabalhadores. Elaine da Silva Orzari disse que a Pepiguari ficou 15 dias às escuras e só foi atendida após acionar a imprensa. Ela reclama da demora no atendimento.

Na reunião do Conseg Lapa de segunda-feira (28) foram apontados outros locais sem iluminação pública como a Rua Mercedes e a Duílio (entre a Clélia e a Tito).
A Assessoria de Imprensa da Secretaria Municipal de Serviços, por meio do Departamento de Iluminação Pública (Ilume), informa que a região da Lapa virou algo dos ladrões de cabos da rede de iluminação pública. Na Rua Gago Coutinho, por exemplo, foi feita (na terça-feira) a reposição de 60 metros de cabo que haviam sido furtados , normalizando a iluminação pública. A iluminação da Rua Pepiguari foi parcialmente restabelecida também no início da semana, mas a reportagem do JG constatou que o trecho entre o número 169 até a Rua Cerro Corá só voltou a funcionar na noite de quinta-feira.

Quando é identificado o furto de cabos, o Ilume informa que é feito um Boletim de Ocorrência junto a policia. De acordo com o departamento de Iluminação Pública da Prefeitura, há casos em que a reposição é feita no mesmo dia, mas se são muitos metros ou quilômetros de fios furtados exige uma operação maior (mais demorada). Em grandes avenidas ou em viadutos (como o Mofarrej), com fluxo intenso de veículos, o Ilume esclarece que é necessária a ajuda da CET para organizar o trânsito.
Prevenção – Para prevenir os furtos, o departamento de Iluminação Pública da Prefeitura está substituindo os cabos comuns (feitos totalmente de cobre) pelos bimetálicos feitos de aço e envoltos com uma fina camada de cobre (condutor de energia). A ideia é dificultar o repasse do material furtado (cobre dos cabos) no mercado clandestino, pois o bimetálico possui uma quantidade de cobre pequena.

As reclamações devem ser feita pelo telefone Ligue-Ilume 0800 779 0156, 24 horas por dia ou por endereço eletrônico (http://sac.prefeitura.sp.gov.br/). Segundo o órgão, após a abertura do protocolo o Ilume tem um prazo de até 72 horas para solucionar o problema.