Consegs encerram o ano com homenagens

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Reunião dos três conselhos comunitários de segurança da região encerra atividades do ano

Um encontro inédito marcou o encerramento das reuniões dos três Conselhos Comunitários de Segurança da região do 4º Batalhão da Polícia Militar – Lapa, Vila Leopoldina e Perdizes -, na noite de quarta-feira, 9, no auditório da Subprefeitura Lapa.

O comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, tenente coronel Claudinei Pereira, os comandantes da 2º Cia, capitão Ricardo Nicotari e da 3ª Cia Gabriel Benites além do delegado do 91DP da Leopoldina, Levi D’Oliveira e o subprefeito José Antonio Queija e dos presidentes do Consegs  Lapa, Flavia Amorim Maia, e de Perdizes, Antonio Monteiro, participaram da mesa do evento. Foi uma noite de agradecimentos e homenagens a policiais que se destacaram na prestação de serviço e personalidades que fizeram a diferença na comunidade.

4º Batalhão recebe Prêmio Policia Militar

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Comandante geral da Polícia Militar, Ricardo Gambaroni com o tenente coronel PM Claudinei Pereira na premiação

“Para o 4º Batalhão da Polícia Militar, a conquista do Prêmio Polícia Militar da Qualidade é um ato de reconhecimento da dedicação e comprometimento de todos os policiais militares na concretização dos ideais de servir e proteger a comunidade paulista com excelência”,disse o comandante do 4º Batalhão, tenente coronel PM Claudinei Pereira ao receber o prêmio do comandante geral da Polícia Militar, Ricardo Gambaroni, na quinta-feira, 10, no auditório do COPOM.

O Prêmio Polícia Militar da Qualidade foi criado em 2001 junto com o Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão (PPQG), em uma parceria com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), tornando-se o primeiro prêmio setorial de gestão voltado à área de segurança pública do País. Participam do prêmio as organizações Policiais Militares do Estado de São Paulo até o nível de Batalhão. “O objetivo do PPMQ é desenvolver a melhoria contínua dos serviços de segurança pública e potencializar os resultados das Unidades da Polícia Militar, visando o aperfeiçoamento dos procedimentos, a minimização dos indicadores criminais, aumento da sensação de segurança e demais serviços prestados ao cidadão”, explica o tenente coronel Pereira.

Especialistas em gestão e auditores de prêmios da qualidade em todo o país, comandantes das unidades da Polícia Militar certificadas no PPMQ e o Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Coronel PM Ricardo Gambaroni, estavam entre as autoridades.
Segundo o comandante do 4º Batalhão, o prêmio é referência para as polícias de todo o país. “O excelente desempenho operacional e administrativo do 4º BPM/M é fruto da aplicação direta do Modelo de Excelência da Gestão delineado pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, o qual produz como resultado, o impacto significativo na redução dos indicadores criminais de nossa Região”, conclui o comandante do Batalhão da região.

Alunos mantém ocupação de escolas na região

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Escola Estadual Anhanguera segue ocupada por alunos contra plano de reorganização do governo

Das 75 escolas da Diretoria Centro Oeste, 12 foram ocupadas pelo movimento estudantil contrário ao plano de reorganização da Secretaria de Educação do Governo do Estado de São Paulo (em ciclos) e fechamentos de 94 escolas. Uma foi desocupada na região na Vila Sônia, a Escola Pedro Fonseca, mas segundo a Diretoria de Ensino, o prédio ficou em situação lastimável. Outras 11 permaneciam ocupadas até o fechamento da edição do Jornal da Gente, na sexta-feira.  A Escola Estadual Anhanguera – tombada pelo patrimônio historio – estava entre as unidades ocupadas.

Os estudantes da escola Professor Manuel Ciridião Buarque da Vila Ipojuca também mantinha a ocupação do prédio e a programação cultural com exibição de filmes do Projeto Cine B (que conta com apoio do Sindicato dos Bancários e CUT para realização) no sábado, 19h.

Após 22 dias da ocupação na Escola Miss Browne da Pompeia, que pertencente a Diretoria Centro – os alunos encerram o protesto às19h30 de quinta-feira (10). A unidade seria uma das que seria fechada e destinada à formação de professores da rede na reorganização proposta pelo governo Geraldo Alckmin para a rede estadual. Alckmin anunciou o adiamento da reorganização na sexta-feira (4), mesmo assim o movimento manteve a ocupação das escolas. Após 22 dias os estudantes entregaram as chaves da escola ao diretor Alexandre Orlandi. Alunos da Escola Alves Cruz de Pinheiros, contrários a desocupação tentaram convencer os colegas da Miss Browne sem sucesso e acabaram deixando o local.

Segundo a Secretaria da Educação do Estado, o cronograma para a reposição de aulas nas escolas desocupadas, será feito pela direção de cada unidade – para cumprir os 200 dias letivos. A administração regional esclarece que continua dialogando com os manifestantes para que a unidade seja desocupada e as aulas retomadas.

Escola apresenta projeto de inclusão a deputada Mara

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Mara Gabrilli visita instalações da Escola Estadual Alfredo Paulino

Depois de passar pelo mercado da Lapa, a deputada federal Mara Gabrilli (PSDB) visitou a Escola Estadual Professor Alfredo Paulino, na segunda-feira (7), no Alto da Lapa, para conhecer o projeto de inclusão da unidade. A diretora Rosangela Yarshel recebeu Mara e apresentou os resultados do trabalho desenvolvido pela fonoaudióloga, Rosana Mendes, junto aos alunos com dificuldade escolar.

Rosana desenvolveu um método que não separa os alunos por patologias, mas por funcionamento cerebral, identificando os casos de dificuldade escolar causada por defasagem pedagógica ou transtorno funcional (como déficit de atenção, dislexia, alguns transtornos espectro autista, bipolaridade ou deficiência intelectual).  “Descobri que se o professor respeitar o que tem em comum e o que tem diferente em cada caminho, ele consegue desenvolver as atividades sem ter o nome da patologia”.

A Escola Estadual Alfredo Paulino aplicou o projeto durante 2015. “Pela primeira vez não temos alunos saindo da escola sem estarem alfabetizados. Uma vitória na educação brasileira”, afirmou a diretora Rosangela na conversa com a deputada.

O trabalho de pesquisa de Rosana começa quando procurava alternativas para ajudar sua filha no processo de aprendizagem. Ela enveredou pelo estudo da Neurociência. “Descobri a diversidade no funcionamento cerebral e as variações de desempenho que determinam o sucesso ou o fracasso nos estudos. Entendi o funcionamento cerebral da minha filha e propus para a escola onde estudava atividades adaptadas para ela, que eu mesma fiz”, revela Rosana. “Existe um protocolo que reenquadra a sala em quatro níveis de aprendizado: o grupo cinza que sem problema de aprendizagem, o grupo verde que tende a ter dificuldade escolar mas não tem patologia, o grupo laranja que são os transtornos de funcionamento (déficit de atenção, as dislexias e espectros autista) e o grupo vermelho que tende a deficiência intelectual. A partir daí transformo a prova em outras quatro provas, adaptadas a cada grupo. A gente passa a realizar provas diferentes, evoluindo cada uma com estratégias da neurociência. Nós tínhamos crianças que o protocolo deu dificuldade de aprendizado, mas a defasagem era tão grande que eles estavam sendo confundidos com deficientes. Fui até Brasília falar com a Mara e ela prometeu visitar a escola para conhecer o projeto “.

Mara gostou do projeto e disse que vai conversar com o novo secretaria (estadual) e estudar possibilidade de emendas parlamentares para multiplicar boas experiências. (MIC)

 

Vereador lança SMS que informa sobre zoneamento

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Police Neto falou sobre o sistema que facilita o acesso aos dados ao cidadão

O vereador José Police Neto visitou a redação do Jornal da Gente na segunda-feira, 7, e apresentou um aplicativo de celular que via SMS informa sobre o mapa de zoneamento de cada região. “Nosso mandato criou uma ferramenta digital que facilita a consulta do novo zoneamento na cidade. A gente está colocando no ar um sistema de consulta via SMS onde qualquer cidadão poderá saber qual o zoneamento do seu entorno. Ele vai colocar o número 27800, digitar no campo da mensagem @zoneamento e o CEP no próprio celular e vai receber a informação. O morador receberá um link com o mapa da região em que mora e poderá localizar a sua rua e saber se o zoneamento da área mudou ou não. Ele vai perceber que, aquilo que era difícil de entender, que era se enxergar no mapa, vai ficar mais fácil. O envio é gratuito”, explica o vereador.
Se o morador quiser, após receber o mapa, ele poderá enviar nova mensagem para o número 27800 e informar o endereço de email para receber mais detalhes sobre o zoneamento da sua rua como, por exemplo, potencial construtivo do terreno, (quanto m² pode ser construído na área do terreno), tipos de uso da área, entre outras informações. “Nosso objetivo ao criar essa ferramenta é ajudar o cidadão a ter acesso fácil e rápido às mudanças da cidade que afetam a sua vida. Ele saberá o que pode ou não ser construído no seu entorno e como agir dentro das novas regras.”

Votação da Lei de zoneamento é adiada para terça-feira

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Fernando Mourão da Amocity protesta contra a criação de corredores em ZER da City Lapa

A bancada governista da Câmara Municipal de São Paulo não conseguiu votos suficientes para aprovar o substitutivo do Projeto de Lei do Zoneamento (Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo) na sessão de quinta-feira (10). Debaixo de pressão popular, a discussão e votação do texto – que vai definir o que se pode construir em cada canto da Cidade – foi adiada para o período da tarde, mas sem entendimento para debate ou votação ficou para a próxima terça-feira (15), 15h, no Plenário da Câmara. O vereador e relator, Paulo Frange (PTB), pretende votar o substitutivo do Projeto de Lei até o Natal, mas os vereadores da oposição prometem obstruir a votação, por discordarem de alguns pontos.

Um dos pontos de conflito é a criação da chamada Zona Corredor (ZCor), previstas em lotes lindeiros às Zonas Exclusivamente Residenciais (ZERs) como a City Lapa, que fazem frente para vias estruturais ou coletoras. Tanto em ZER como em ZCor, a altura das edificações está limitada a 10 metros. O que permite que comércio em ruas mais movimentadas dos bairros protegidos. O diretor da Amocity, Fernando Mourão protestou contra a criação de ZCor 2 dentro da City. Segundo o diretor da Amocity, Jairo Glikson, a City Lapa vai perder cerca de 30% de área para as Zonas Corredor.

Pelo texto elaborado por Frange, fica proibida a instalação de atividades comerciais que causem incomodidade à vizinhança, entre elas serviço de hospedagem (flats e apart hotéis, hotéis, motéis, pensionatos e pensões, além de albergues e cursos pré-vestibulares, entre outros). Para Mourão, Frange não atendeu a associação.

Zoneamento em um clique

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José Police Neto (PSD) é vereador da Câmara Municipal de São Paulo

A Câmara Municipal está para votar a nova Lei de Zoneamento de São Paulo. Ela determina como cada terreno da cidade pode ser usado, o que pode ou não ser construído em cada bairro, qual o tamanho das construções e qual o tipo de uso, além do tamanho e altura das edificações. Assim é possível planejar a metrópole e nortear seu crescimento.

Um exemplo disso é a maior concentração de pessoas morando ao longo dos grandes eixos de transportes do município – como estações de metrô – enquanto nos miolos dos bairros o potencial construtivo se mantém mais baixo, com uma densidade populacional menor.

Como vereador, participei ativamente de toda a discussão da nova lei de Zoneamento. Eu e minha equipe estivemos nas audiências públicas e conseguimos grandes conquistas em relação à lei para a comunidade. Foi pensando no cidadão paulistano e no acesso fácil e rápido à informação sobre o Zoneamento que nosso mandato criou uma ferramenta digital sobre o assunto. Para você saber qual o zoneamento da sua área é só enviar um SMS para 27800 e, no campo da mensagem, digitar @zoneamento e em seguida o CEP da sua residência com traço, exemplo: 05450-020. Você receberá um link em que visualiza o mapa com o novo zoneamento. O envio é gratuito. As informações são fundamentais para dar apoio ou não às mudanças em curso.

Acredito que o papel do parlamentar é estar a serviço do cidadão. E é isso que procuramos fazer ao disponibilizar a ferramenta. Que todos façam bom uso!

Nem tudo está perdido

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Foto: Arquivo JG

Arquivo JG
Maria Isabel Coelho

Às portas do Natal, o presente do governo federal é uma crise política, a alta na inflação (mais de 10%) e denuncias de corrupção que não acabam mais. Enquanto se discute o impedimento ou a continuidade do governo de Dilma e a saída de Eduardo Cunha da presidência da Câmara Federal, os vereadores de São Paulo têm na pauta discussões importantes como o orçamento da Cidade para 2016 e o texto substitutivo da lei de Zoneamento que vai ditar as regras do que pode ou não ser construído em cada canto da Cidade.

Com pressão popular e sem acordo, a base governista na Câmara Municipal adiou a votação do substitutivo ao Projeto de Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo para a próxima semana. O relator Paulo Frange, assim como o prefeito Fernando Haddad, quer que a votação do zoneamento aconteça até o final do ano, mas a oposição aponta alguns pontos no texto para obstruir os trabalhos. A votação corre risco de ficar para o Ano Novo, uma polêmica para um ano de eleições que pode prejudicar a campanha para reeleição do prefeito.

Por falar em eleições, até o fechamento dessa edição do Jornal da Gente (sexta-feira) a Secretaria de Relações Governamentais não tinha concluído a apuração dos votos da eleição dos representantes ao Conselho Participativo Municipal de domingo (6) – feita em cédulas de papel. A expectativa é que a totalização aconteça antes do Natal, como presente aos eleitos. A demora na apuração completa uma semana neste domingo e gera desconfiança em setores da sociedade.

Mas quando tudo parece nebuloso, aparece um projeto de inclusão de crianças como uma luz no fim do túnel. Como um bálsamo em meio à polêmica sobre a ocupação de escolas contra a reorganização na rede estadual, o trabalho desenvolvido pela fonoaudióloga Rosana Mendes com os alunos da Escola Estadual Alfredo Paulino da Lapa vem transformando a vida de crianças com dificuldade de aprendizado. Foi em busca de alternativas para ajudar sua filha no processo que ela iniciou o projeto e acabou se especializando em neurociências. Descobriu a diversidade presente no funcionamento cerebral e as variações de desempenho que, na maioria das vezes, determinam o sucesso ou o fracasso nos estudos. Mantendo o conteúdo definido pelos professores, Rosana desenvolveu atividades e provas respeitando o caminho cerebral de sua filha.

A experiência deu certo e sua filha começou a aprender, não apenas adquirindo notas, mas desenvolvendo a capacidade intelectual. O método não separa os alunos por patologias, mas por funcionamento cerebral, identificando quando se trata de uma dificuldade escolar causada por defasagem pedagógica ou algum transtorno funcional que corresponde a casos de déficit de atenção, dislexia, alguns transtornos espectro autista, bipolaridade ou deficiência intelectual. Rosana conta que tinha crianças identificadas com dificuldade de aprendizado, mas a defasagem era tão grande que estavam sendo confundidos com deficientes. “Fui até Brasília falar com a deputada Mara Gabrilli e ela prometeu visitar a escola para conhecer o projeto”. A Escola Estadual Alfredo Paulino aplicou o projeto durante 2015. “Pela primeira vez não temos alunos saindo da escola sem estarem alfabetizados. Uma vitória na educação brasileira”, afirmou a diretora Rosangela na conversa com a deputada. Como disse Mara, é preciso multiplicar boas experiências. O projeto de inclusão de Rosana mostra que nem tudo está perdido.

Demolição de prédio na City Lapa chega à reta final

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Demolição de prédio na City Lapa completa dois meses

O prédio da Rua Princesa Leopoldina está em fase final de demolição. A construção em zona residencial da City Lapa ficou parado por cerca de 18 anos.
A obra da Construtora CCK foi paralisada em 1997 por determinação judicial a pedido da Associação Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança (Assampalba) e do Movimento Defenda São Paulo por estar em área residencial tombada e fora das restrições contratuais do loteador, a Cia City.
O processo chegou ao Supremo Tribunal de Justiça que, em 2010, determinou a demolição. Durante o período de embargo o esqueleto ficou invadido por 15 anos. Só em 2013 ocorreu a desocupação por determinação judicial. Pela decisão, a Prefeitura foi obrigada a dar ajuda financeira as famílias cadastradas e o dono da construtora, Francisco Corazza, de construir um muro para evitar novas invasões. O dono CCK alegou na Justiça a falta de recursos para executar a demolição. O imóvel acabou em leilão com a condição que o arrematante cumprisse a determinação judicial.
No primeiro leilão judicial (6 de maio), o lance inicial foi de R$ 1.480.000, mas não teve interessado, e no segundo leilão (27 de maio) um interessado arrematou o imóvel por 30% do valor do primeiro leilão (R$ 444.000). O arrematante (da demolidora) se responsabilizou ainda pelo pagamento de todos os débitos de IPTU (R$ 351.195,86) atualizados em março de 2015. A obra ficou parado por cerca de 18 anos. A demolição do prédio do Condomínio Montecarlo da Rua Princesa Leopoldina teve início em outubro e em dezembro já desaparece da paisagem da City Lapa.

Começa distribuição de camisinhas em Terminal

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Desde terça-feira, Dia Mundial de Luta Contra a Aids, os cerca de  65 mil pessoas que passam pelo Terminal Lapa podem pegar camisinha à vontade. A distribuição de preservativos faz parte de uma parceria da Secretaria Municipal de Saúde, por intermédio do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, e a de Transportes para combate a doença. Um display fica exposto para que todos tenham acesso a medida de prevenção. No dia, a diretora do SAE Lapa, Sandra de Almeida Vieira e o técnico em enfermagem Eli Fernandes de Oliveira fizeram a distribuição de camisinhas ao lado do encarregado do terminal, Moacir de Sousa Santos. Segundo estimativa da Unaids (órgão das Nações Unidas paea a Aids), a cada 20 minutos um brasileiro tem se infectado com o vírus HIV. E a cada três novos casos, um é jovem de 15 a 24 anos.  Com o ponto no Terminal Lapa e demais da cidade, a Prefeitura soma mais de 1500.  O objetivo é aumentar a distribuição de 45 milhões para  cerca de 120 milhões de camisinhas por ano.