Albergue completa 12 anos

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O Albergue Zancone comemorou  12 anos de funcionamento na quarta-feira, 13. O centro de acolhida masculino a moradores de rua é um serviço da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social administrado pelo Instituto Rogacionista desde 2003.

A gerente do Instituto, Dulcinéa Pastrello, lembrou que no é comemorado tanbém a libertação dos escravos e de Nossa Senhora de Fátima. “Hoje estamos libertados no papel, mas existe a escravidão de outras formas”, disse Dulcinéa aos moradores de rua abrigados na noite fria da quarta-feira. “Doze anos atrás haviam mais de 300 pessoas dormindo nas ruas do entorno, e apenas oito eram mulheres. Isso nos levou a definir o atendimento inicial aos homens”, explicou a gerente. “Muitos que passaram pelo serviço já retornaram a sua vida anterior, voltando para a família ou formando novas famílias com as pessoas que conheceram nesse caminho. Queremos que aqui seja um local de passagem”, afirmou Dulcinéa.

Adaucto Durigan era subprefeito da Lapa quando o albergue foi instalado. “Consegui esse imóvel, a Prefeitura alugou por meio da Secretaria de Assistência Social. Tivemos o apoio da Polícia Militar, que era comandada pelo coronel Nakaharada aqui, e também da inspetoria da Guarda Civil Metropolitana. O Boneli (então presidente do Consabs) também ajudou bastante. Por um lado fico feliz que o serviço está se mantendo, mas por outro mostra que o problema continua”, declarou o ex-subprefeito. A supervisora de Assistência Social da Lapa, Cleide Leonel também participou da comemoração.

Cerca de 100 homens residem, em média, seis meses na unidade; 50 homens utilizam os serviços de lavar roupa, banho e almoço; outros 20, de modo temporário, para banho e pernoite. Nos 12 anos, o Zancone atendeu cerca de 7400 homens. 

Comitê aguarda definição de|contrato para Braços Abertos

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Reunião discutiu encaminhamento de área para o De Braços Abertos na Leopoldina

O coordenador Regional de Saúde Alexandre Nemes Filho e o subprefeito da Lapa, José Antonio Varela Queija se reuniram com o comitê de representantes do Fórum Social da Vila Leopoldina, da Supervisão de Assistência Social da Lapa e o assistente executivo da Coordenadoria de Sustentabilidade da Ceagesp, Carlos José dos Santos, para discutir o encaminhamento da área da companhia para instalação do programa De Braços Abertos na Vila Leopoldina.

A supervisora de Assistência Social da região Lapa, Cleide Leonel participou do encontro sobre o programa que vai atender moradores em situação de rua – usuários de drogas e álcool da região do bairro. O assessor da Ceagesp entregou uma minuta do contrato da área de parte do estacionamento (entre a Rua Manuel Bandeira e Avenida Gastão Vidigal) da companhia ao coordenador Regional de Saúde. Nemes avisou que o documento precisa passar pela avaliação do jurídico da Secretaria Municipal de Saúde antes da assinatura do contrato para uso do local para instalação do ponto de atendimento do programa.

O resultado do levantamento e análise jurídica da secretaria será informado na próxima reunião do Fórum Social da Vila Leopoldina, dia 26 (terça-feira), 19h30, no salão da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Vila Hamburguesa (Rua Brentano, 437).

Censo 2015

Pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostra que 15.905 pessoas estão em situação de rua na Cidade, sendo que mais da metade (8.570) dorme em abrigos administrados pela Prefeitura. Na região da Subprefeitura da Lapa tem 409 pessoas pernoitando nas ruas, ficando atrás da Sé com 3.864 e Mooca com 842. 

Secretaria libera emenda para a Nova Lapa

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Moradores e conselheiros com o comandante da 2ª Cia e supervisor de Limpeza

Um dia após os moradores, conselheiros da UBS Parque da Lapa e do Programa de Praças e Areas Verdes se reunirem com o comandante da 2ª Companhia da Polícia Militar, capitão Ricardo Nicotari, e o supervisor de Limpeza Pública da Subprefeitura Lapa, Rafael Golin, para discutir o projeto de revitalização da Praça Nova Lapa, na segunda-feira, o subprefeito da Lapa José Antonio Queija informou que a emenda parlamentar de R$ 50 mil destinada pelo vereador Police Neto foi liberada pela Secretaria Municipal de Relações Governamentais para reforma da area.

“Conseguimos junto a Ilume o projeto de iluminação para a praça”, disse a conselheira da UBS Parque da Lapa e Participativa, Alexandra Swerts. “Serão mais 4 postes (com duas lâmpadas cada) além dos dois já existentes. Ao todo serão 12 luminárias”, acrescentou a conselheira.

A retirada do alambrado que envolve a praça, por orientação do capitão Nicotari, será realizada de forma gradativa, conforme a implantação do projeto de melhoria.O supervisor de Limpeza Pública da Subprefeitura, Rafael Golin vistoriou o local. “Vamos fazer uma avaliação das arvores e remoção das doentes, a retiradas as folhagens que podem servir de esconderijos e a poda para dar uma melhor visão de toda area”, afirmou o Golin que promete iniciar os trabalhos na próxima semana. O capitão Nicotari disse que as rondas da PM vão continuar, inclusive, com parada de viatura no local.

Nova reunião

Uma nova reunião está marcada para discutir o projeto de revitalização da Praça Nova Lapa, neste domingo (17), 18h, na Rua Bergson, 141 (entre a praça e a UBS Parque da Lapa), para que vizinhos do entorno da praça possam participar dando sugestões, principalmente àqueles que não conseguem conparecer aos encontros durante a semana. 

Outras emendas

Além da emenda de R$ 50 mil para a reforma da Praça Nova Lapa, esta semana a Subprefeitura Lapa conseguiu a liberação de outros recursos para revitalização de espaços públicos do Jaguaré – R$ 280.000,00 para Praça Presidente Altino e R$ 50.000,00 para Praça Ralph Rosenberg.

Desafio das ruas

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O crescimento da população de rua é, sem dúvida, um desafio da gestão Fernando Haddad. Ela era quase invisíveis para muitas pessoas, mas ficou em evidência após a montagem de barracas no meio das calçadas, misturados a usuários de drogas, em toda a Cidade. Operações de desmonte e limpeza dos passeios – comandada pela Guarda Civil Metropolitana em parceria com secretarias e a Subprefeitura – dividiram opiniões na Vila Leopoldina até o comandante da Guarda Civil Metropolitana comparecer no Fórum Social e explicar que a medida faz parte da política de governo de devolver a calçada para o pedestre.

O Censo da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) divulgado pela Prefeitura (no dia 8) mostra que 15.905 pessoas estão espalhadas pelas ruas de São Paulo. Desses 409 estão na região da Subprefeitura Lapa, boa parte concentrada na Leopoldina, mas acredita-se que o número seja maior pelo volume de pessoas que se multiplica pelas calçadas a cada esquina. Mais da metade dos pesquisados (8570) dormem em serviços da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, como o Albergue Zancone da Leopoldina. O restante (7335) fica ao relento. Em 2014 eram 14.478 moradores de rua na Cidade. 

O levantamento confirma o que já se sabia em 2003 quando o Zancone foi criado: a maior parte da população em situação de rua é do sexo masculino. Isso não mudou, só aumentou. Há 12 anos, o Instituto Rogacionista, parceiro da Prefeitura na administração do centro de acolhida, detectou que cerca de 300 pessoas que se concentravam ao redor do prédio (onde está o Zancone) eram de homens. Do total, apenas oito (8) eram mulheres. Motivo pelo qual o serviço atende o público masculino.

A pesquisa da Fipe revela ainda que hoje são 13.046 homens (82%) espalhados pelas ruas contra 2.326 mulheres (14,6%). Em geral, os homens vão morar na rua por vários motivos: desemprego, separação, briga em família, drogas e pendências com a Justiça.

Na Leopoldina, o albergue resiste, mas se revela insuficiente em época de crise política e econômica (como a atual) com mais pessoas engrossando as estatísticas da população de rua. 

Alan Kardec era um dos muitos que estava na comemoração de 12 anos do Zancone quarta-feira. Enquanto aguardava o jantar especial de aniversário, ele lamentava o dia seguinte por não saber se teria algo para comer, morando na rua. O aniversário do albergue foi no mesmo dia de Nossa Senhora de Fátima e da abolição da escravatura, 13 de maio. A gerente do Instituto Rogacionista destacou que a libertação está só no papel para muitos porque existem outras formas de escravidão.  Ela tem razão, boa parte deles chega às ruas por falta de condições financeiras em manter uma moradia, mas outra porque se envolveu com drogas e acaba presa, escravizada, pelo vício. 

Com a baixa temperatura, os desafios aumentam tanto para quem vive na rua quanto para o serviço de Assistência Social da Prefeitura em proteger todos do frio. 

Campanha de vacinação acontece neste sábado

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UBS Vila Romana da Rua Sepetiba é um dos locais de vacinação da rede municipal

O Dia D da Campanha de Vacinação contra Gripe (vírus influenza) acontece neste sábado, 9, nos postos de saúde fixos e volantes. Poderão se vacinar pessoas de 60 anos ou mais, profissionais da saúde, gestantes, população indígena, crianças na faixa etária de 6 meses e menor que 5 anos, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias (puérperas) e quem tem doenças crônicas. Além do Dia de Mobilização Nacional neste sábado, a campanha vai até 22 de maio. O objetivo é reduzir os casos de complicações e óbitos causados pela doença no público alvo, que representa cerca de 3,2 milhões de pessoas. A meta é vacinar 80% deste público. 

O órgão lembra que a vacina não causa gripe porque na sua composição existem apenas partículas de vírus mortos. Uma pequena parcela de pessoas vacinadas pode apresentar dor discreta no local da aplicação, febre baixa, dores musculares e mal-estar em até dois dias após a aplicação.

A vacina estará disponível nas unidades de saúde. A relação dos postos pode ser consultada pelo telefone 156 ou no site (www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/listas_postos_de_vacinacao_municipio_2015_1430428395.pdf). Além dos postos outros locais irão oferecer doses da vacina para a população como o Hospital  SBC (Rua Blumenau, 320), o Condomínio Residencial Parque das Nações (Rua Nanuque,115) e o Condomínio 2000 (Avenida Diogenes Ribeiro de Lima, 2000).

Dirigente lamenta danos em escolas durante greve

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Escola Estadual Anhanguera recém restaurada foi alvo de pichações esta semana

Cadeados colados e muros de escolas estaduais pichados marcaram a semana na região. A dirigente de educação Centro-Oeste, Rosangela Valim, lamentou os danos aos prédios para impedir a entrada de funcionários e estudantes durante a greve dos professores. “Foi preciso quebrar o portão do Raul Cortez, por exemplo, para as crianças entrar”, conta Rosângela. “Tem um grupo radical – de fora-  que faz confusão”, afirmou.

Outras escolas da rede estadual passaram pelo mesmo problema como a Alfredo Paulino (Rua Caativa) e a Anhanguera. “No Anhanguera os murros foram pichados na manhã de quarta-feira. O prédio é tombado (como patrimônio histórico) e passou por obra de reforma e restauro que custou R$ 624.801,65. Levamos anos aguardando essa reforma e agora vamos ter que usar o dinheiro que temos para arrumar os portões e pintar os muros”, lamentou a dirigente. De acordo com a dirigente Centro-Oeste, a adesão é baixa nas escolas da região:  no Anhanguera 11 professores dos 50 entraram em greve, na escola Alfredo Paulino 5 dos 28,  Boanova três, Raul Cortez (Rua Faustolo) três, Romeu de Moraes (Vila Ipojuca) dois. “Mas estamos com professores eventuais para repor as aulas”, revela Rosangela que lamento os danos nos portões e muros das escolas.

Os professores estão em greve há mais de 50 dias e pedem reajuste salarial. A Secretaria de Estado da Educação afirma ter dado reajuste de 45% no acumulado dos últimos quatro anos e que apresentou três propostas em reunião em 23 de abril, entre elas manutenção de uma política salarial pelos próximos quatro anos com data base em 1º de julho. Uma audiência de conciliação terminou sem acordo entre professores estaduais e representantes da Secretaria de Estado da Educação, quinta-feira (7) no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ). 

Segundo a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), os atos não foram orientados pela entidade. A categoria está em greve há mais de 50 dias e reivindica 75,33% para equiparação salarial com as demais categorias com formação de nível superior, além de melhores condições de trabalho. Segundo a categoria, mais de 3 mil salas de aula foram fechadas, o que provoca superlotação das salas de aula restantes. A garantia de direitos para docentes temporários também está entre as demandas dos grevistas. O Governo do Estado tinha uma liminar para desconto dos dias parado, mas a  juíza Celina  Kiyomi Toyoshima, da 4ª Vara da Fazenda Pública, concedeu liminar, garantindo aos professores estaduais em greve o pagamento dos dias parados e multa de R$ 5 mil, por dia de descumprimento a determinação. A Procuradoria Geral do Estado recorreu e a Justiça cassou a liminar da juíza Celina Kiyomi Toyoshima, da 4ª Vara da Fazenda Pública que impedia o Governo do Estado de descontar os dias parados na sexta-feira, 8.

Sem segurança, Hora Certa tem equipamentos furtados

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Hospital Sorocabana tem vestígios de abandono e de invasão que estão prejudicando segurança da unida

Equipamentos de informática, uma torneira e fios da bomba da cisterna foram furtados da unidade Lapa da Rede Hora Certa do Hospital Sorocabana, na madrugada de 29 de abril. O boletim de ocorrência foi registrado pelo gerente da unidade, Marcelo de Paschoal na 7ª DP da Lapa.

A conselheira da unidade, Alexandra Swerts, pediu providências ao secretário adjunto de Saúde Paulo Puccini, em reunião na terça-feira. Ela disse que a falta de segurança piorou desde que o estacionamento (que explorava a área do hospital antes do fechamento em 2010) foi tirado do local em 5 abril por causa de uma ação judicial, deixando a entrada da Rua Faustolo desprotegida.

Os vestígios deixados pelo ladrão indicam que ele entrou pela janela do 1º andar, ocupada pela unidade Hora Certa (da Secretaria Municipal de Saúde), depois de escalar a cobertura da área de gás medicinal (desativado) e o teto da antiga gráfica do hospital. Foram levados dois monitores e uma CPU da sala de ultrassom, uma torneira do banheiro de funcionários e 80 metros dos fios da bomba d’água que era acionada automaticamente para abastecer a caixa do prédio.

A ocorrência mostra a fragilidade da segurança. A reportagem do JG encontrou dois homens com carrinho, sacos da concessionária Inova (responsável pela varrição de ruas) e vassoura na entrada à direita do prédio, na manhã de quinta-feira (7). Eles disseram que eram funcionários da concessionária que presta serviço para a Prefeitura, responsáveis pela varrição da Rua Faustolo e tinham autorização do responsável do Hora Certa para guardar os pertences em uma sala, onde ficam arquivos e fichas do hospital desativado. A porta estava aberta e o cadeado arrombado. Outras salas, inclusiva uma com mamógrafo e outra do antigo almoxarifado, permaneciam abertas a qualquer pessoa. No almoxarifado estão vários produtos e fichas jogados no chão e alguns pãezinhos em cima de um móvel mostram que o local é usado.  

O gerente da unidade Hora Certa disse que não autorizou ninguém a guardar nada na área do hospital. O supervisor de Serviços Mecanizados da Inova, Claudio Silvério de Faria, se comprometeu a verificar a ocorrência, mas estranhou os dois supostos varredores estarem sem uniforme no período de trabalho.

Mais segurança

A Secretaria Municipal tem contrato com uma empresa de segurança, mas no período que a reportagem esteve local (quinta-feira) nenhum vigilante foi visto no local. Os profissionais estavam concentrados na entrada de pedestres da Rua Catão onde fica a AMA 24 horas e na de veículos da Rua Clélia, próxima a casa do serviço especial de atendimento à dengue.

Além do furto no Hora Certa, um aparelho de exame de cardiovetor foi levado da sala de emergência da AMA 24h no início de março. O secretário Puccini pediu providências ao Coordenador Regional da Saúde, Alexandre Nemes Filho. “Solicitei ao gerente da Hora Certa um levantamento urgente para colocação de câmeras e vigilância na entrada e entorno do prédio”, afirma o coordenador Regional. 

Presidente da Amocity|assume Conseg Leopoldina

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Jairo Glikson assume presidência depois que o conselho ficou inativo

O presidente da Amocity Jairo Glikson assumiu a presidência do Conselho Comunitário de Segurança de Vila Leopoldina, na quinta-feira (7), em reunião na sede do Botafogo Futebol Clube. A diretoria sofreu 100% de renovação. José Fernando Blota da Associação Viva Leopoldina é o vice de Glikson. Sheila Saragiotto (1ª secretária), Renato Mininel (2º secretário) e Maria Laura Zei (diretora social e de assuntos comunitários) completam o quadro de dirigentes. Glikson foi convidado pelos membros natos do conselho, delegado titular do 91º DP da Leopoldina Wanderley Afonso da Costa Junior e o comandante da 2ª Cia do 4º Batalhão da Polícia Militar capitão Ricardo Nicotari, para ocupar o cargo depois que o conselho ficou inativo, por um mês, devido a irregularidades durante o período eleitoral, no mês passado.

O capitão Nicotari lembrou que o conselho é uma entidade de apoio à Polícia Estadual nas relações comunitárias. “A participação da comunidade como um todo é essencial para que a parceria entre Polícia Civil e a Polícia Militar tenham êxito na prevenção ao combate a criminalidade”, disse o capitão. “Tenho certeza que os novos vão trocar experiência com os antigos”, destacou o delegado. 

Entre as reclamações estava a de uma moradora da Rua Passo da Pátria sobre furtos e assaltos a residências e comércios. “Nós temos incidência de furtos em residências, mas podemos melhorar com a colaboração de vocês”, afirmou o capitão Nicotari. O militar revelou que a companhia está com um novo projeto para monitoramento por câmeras. “Aquele que foi apresentado e tinha o apoio da Associação Viva Leopoldina foi descartado pelo custo muito alto. Buscamos outra alternativa por meio da responsabilidade social das empresas que poderão deduzir o valor no Imposto de Renda. Já temos 6 câmeras na região do entorno da Ceagesp, vamos ter  outras na area dos Correios”, afirmou o capitão.

A próxima reunião está marcada para o dia 11 de junho, às 19h30, na sede do Botafogo (Avenida Imperatriz Leopoldina, 609). 

Puccini quer Braços Abertos em 30 dias na Leopoldina

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Puccini discute programa De Braços Abertos com representantes do Fórum Social

O secretário adjunto de Saúde da Cidade de São Paulo, Paulo Puccini recebeu representantes do Fórum Social da Vila Leopoldina para uma reunião terça-feira, 5, para discutir a implantação do Programa Braços Aberto na Leopoldina. O ex-subprefeito Adaucto Durigan, a conselheira da UBS Parque da Lapa, participativa e do Hora Certa Lapa, Alexandra Swerts e a diretora do Instituto Rogacionista (responsável pelo albergue da Leopoldina), Dulcinea Pastrello, foram em busca de definição sobre o atendimento dos dependentes químicos que moram nas ruas da Leopoldina.

O Fórum Social foi criado com o objetivo de buscar alternativas para inclusão da população de rua da Leopoldina e por mais de um ano discute a questão em reuniões mensais. O Programa intersecretarial “De Braços Abertos” tem como princípio o resgate social dos usuários de crack e outras drogas a partir de diretrizes de intervenção não violenta. “Vamos começar”, disse Puccini. “A gente coloca o Consultório na Rua (projeto de atendimento médico com base na UBS Parque da Lapa) circulando e transportando para atendimento dessas pessoas nos equipamentos já existentes (como CAPS e UBS). A hora que montar o ponto de apoio aparece gente querendo ajudar”, afirmou o secretário adjunto de Saúde que pediu para o Coordenador Regional de Saúde, Alexandre Nemes Filho, o levantamento de custo para inicio do programa em 30 dias. 

O ponto de atendimento está previsto para a área do estacionamento da Ceagesp, entre a Rua Manuel Bandeira e Avenida Gastão Vidigal, como discutido em reuniões do Fórum. Puccini acha importante a participação da Secretaria de Desenvolvimento e Trabalho. “Para fazer um projeto legal, teria que ajeitar o trabalho para essas pessoas”, comentou. 

Durigan disse que uma reunião está agendada para a próxima semana entre o coordenador de Saúde e o subprefeito da Lapa para discutir detalhes da implantação do projeto. 

Estação Ciência reforma calçada

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Estação Ciência reforma calçada

O departamento de extensão da USP iniciou a reforma da calçada da Estação Ciência, na Rua Guaicurus, na segunda-feira, 4, para melhorar o caminho de pedestres que passam todos os dias pelo local. Segundo a assessoria do órgão, o prazo de conclusão da obra é de 60 dias. Já a reforma e restauro do prédio aguarda a regularização de posse junto ao Governo do Estado para que a universidade faça a obra.