Sustentabilidade da Lapa

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Foto: Divulgação

Divulgação
Carlos Fernandes é morador da região da Pompeia, presidente do PPS e Prefeito Regional da Lapa

Essa semana inauguramos aqui na Prefeitura Regional da Lapa o viveiro de mudas do Projeto Feira Sustentável. É uma iniciativa da qual me orgulho, porque trata de um grave problema das cidades, que é a questão dos resíduos. Isso porque as mudas que estamos produzindo são adubadas com o composto orgânico oriundo dos resíduos das feiras livres de bairros da nossa região e de fora.

São cerca de 60 toneladas de matéria orgânica coletadas mensalmente, em conjunto com a INOVA, empresa que presta serviços de varrição na capital, nossa parceira nesse projeto.
Dos 300m² do viveiro sairão até duas mil mudas por mês, de cinco espécies diferentes, que serão utilizadas para plantio na cidade e nos ajudarão a deixar nossa região mais arborizada e bonita.

A compostagem dos resíduos das feiras já era empregada em praças e parques do município e agora vai ter mais esta finalidade. Além disso, a população pode passar no viveiro e retirar um pouco do composto para aproveitar em casa. Em breve, o local será também aberto para visitação de estudantes e desenvolvimento de projetos sobre educação ambiental.

É mais uma ação que reafirma o nosso compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente. Convido todos a conhecerem o viveiro, que fica na Coordenadoria de Projetos e Obras da Lapa, localizada na Avenida José Maria de Faria, 487, na Lapa de Baixo.

Emplacando o verde

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Foto: Tiago Gonçalves

Tiago Gonçalves
Maria Isabel Coelho

Entra governo, sai governo e a região da Lapa é sempre escolhida para projetos-pilotos ligados ao meio ambiente. Essa semana, o prefeito regional da Lapa, Carlos Fernandes inaugurou o Viveiro Sustentável que nada mais é que a continuidade do projeto “Feira Sustentável”, que tira por semana cerca de 60 toneladas de restos de feiras, que seguiriam para aterros, para transformá-los em composto orgânico para manutenção de praças e áreas verdes da região e da Cidade (os resíduos são colocados em leiras, cobertos por palha de grama – também retirada de áreas da região -, que propiciam o surgimento de bactérias e fungos que degradam a matéria orgânica de forma controlada, sem exalar mau cheiro ou atrair insetos). Parceira no processo, a Inova, concessionária que presta serviço à Prefeitura, faz a coleta nas feiras livres, separa o material e deposita em leiras (canteiros preparados para o recebimento desses resíduos) para que o processo de transformação em adubo natural aconteça.

O Viveiro Sustentável usa o composto num ciclo de sustentabilidade. O objetivo é valorizar e fazer a aplicação prática do adubo nos viveiros, como já vem sendo feito em praças, bosques, hortas e outros espaços verdes. Ou seja, o projeto devolve para a natureza aquilo que já foi oferecido à sociedade em forma de alimentos ou árvores.
O novo projeto do viveiro preserva o paisagismo e a agricultura urbana com o cultivo de espécies de mudas em três etapas: sementes germinadas, mudas em fase de crescimento/adaptação e mudas prontas para distribuição.

A vereadora Aline Cardoso foi conhecer todo o processo de produção do adubo e o viveiro. Projeto que o secretário do Verde e Meio Ambiente, Gilberto Natalini quer levar para outras quatro regiões da Cidade. Ele aguarda o licenciamento da Cetesb para instalação na outras quatro regionais. Se tudo der certo, serão cinco ao todo.

Se cada uma retirar cerca de 60 toneladas de resíduos de feiras por semana, serão 300 toneladas que deixarão de seguir para aterros. Um processo de sustentabilidade da Cidade que teve início na Lapa.

Na inauguração do viveiro, Natalini lembrou que a Lapa está sempre na frente quando o assunto é sustentabilidade porque tem uma massa crítica e um prefeito regional que pensa em sustentabilidade.

Outro exemplo é o projeto de reciclagem de placas de trânsito desenvolvido pela CET em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social que inclui moradores de rua – hoje ex-moradores de rua – na capacitação e inclusão no processo de recuperação das placas de sinalização da cidade.

Apesar da grita contra a instalação de estações de transbordo previstas para Jaguara e Jaguaré, a região continua emplacando o verde, pelo menos por hora.

Ex-alunos organizam confraternização de 70 anos do Anhanguera

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Alunos que estudaram na escola entre os anos 60 e 70 promovem reencontro

Um grupo de ex-alunos da Escola Estadual Anhanguera se reuniu com a supervisora de Educação Walkyria Cattani Ivanaskas, a diretora Márcia Regina Abranches e sua vice Giorgina Soares Fontes para discutir a organização de uma confraternização de ex-alunos no aniversário de 70 anos do colégio estadual, em 21 de outubro. O objetivo é resgatar a história do Anhanguera que foi referência para os estudantes da década de 60/70 Carmem Silvia Noronha, Maria Salete Sayão e Vírgilio Pedro Rigonatti.

O grupo se organiza para arrecadar materiais e fotos para uma exposição e reunir outros ex-alunos na confraternização de 70 anos do Anhanguera. “Precisamos que a informação desse evento chegue aos ex-alunos”, diz Carmem. “Quem tiver qualquer tipo de material da época que estudou no Anhanguera pode contribuir com a exposição. Vale uniforme, caderno, livros e acessórios como caneta tinteiro e outros materiais que foram usados durante os estudos”, afirma Virgílio. “Também vamos recrutar voluntários para palestras motivacionais para os atuais alunos. A ideia é reunir os ex-alunos ligados à música ou de teatro para apresentações no evento”, explica o ex-aluno. Quem quiser participar da confraternização ou contribuir com material ou como voluntário em shows ou apresentações pode entrar em contato por e-mail (anhanguera_70anos@terra.com.br) ou pelo Facebbok – Anhanguera 70 anos.

Tapumes cercam Cia. Melhoramentos para inicio de restauro da fachada

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Foto: Bárbara Dantine

Bárbara Dantine
Fachada da empresa parcialmente tombada na Rua Tito

Quem passa pela Rua Tito, entre a Rua Vespasiano e Espártaco, nota a rede e tapumes de proteção no entorno do prédio principal da Cia. Melhoramentos. O edifício inaugurado em 1923 foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

A empresa que se dedica à produção de papel, mercado editorial e livraria, teve processo de tombamento iniciado em 1985, mas passou por alterações. Em outubro de 2009, integrantes do Mover (Movimento de Oposição à Verticalização Caótica da Região da Lapa) e do Movimento Defenda São Paulo chegaram a mobilizar moradores para o abraço simbólico no prédio da Melhoramentos com o objetivo de chamar atenção das autoridades para o tombamento integral com o prédio da Fábrica Melhoramentos, no quadrilátero das ruas Vespasiano, Tito e Camilo.

Mesmo com as manifestações, a decisão dos conselheiros do Conpresp, presentes na reunião ordinária de 15 de maio de 2017, foi de tombamento parcial. Ou seja, será preservado e restaurado o prédio principal com frente para a Rua Tito, entre Espártaco e Vespasiano. No tombamento, os conselheiros consideraram o edifício de referência urbana e histórica no bairro Vila Romana, com registro de uma tipologia arquitetônica da década de 1920 e características estilísticas do período. A parte da fábrica – entre as ruas Vespasiano, Tito e Camilo – ficou fora do tombamento e dará lugar a um novo empreendimento.

Diretor de associação vai recorrer ao MP para barrar ponte

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Trecho da Raimundo na Vila Anastácio vai receber o fluxo de veículos de Pirituba

O diretor jurídico da Amocity (Associação de Moradores da City Lapa – Canto Noroeste), Jairo Glikson prepara um documento para ingressar no Ministério Público com pedido de impugnação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) referente ao projeto da ponte que vai ligar Pirituba à Lapa pela Raimundo Pereira de Magalhães (projeto denominado na prefeitura como Nova Ligação Viária Pirituba – Lapa).

Segundo Glikson, a associação pediu em audiência pública e reuniões da gestão Fernando Haddad e também ao prefeito João Doria no “Encontro com Empresários” (realizado pelo JG) quando o atual prefeito foi lançado candidato à prefeitura de São Paulo, a inclusão de alças de acesso à Marginal para diminuir o impacto dentro da Vila Anastácio e região da Lapa. “A Amocity solicitou a revisão com inclusão de alças para não impactar o trecho da Raimundo na Vila Anastácio, e depois segue por dentro do bairro que tem ruas estreitas e sem estrutura para receber o fluxo que vem de Pirituba. Não somos contra a ponte, mas sim como eles querem fazer a obra de qualquer jeito”, disse. “Os moradores no trecho da Lapa, que vão sofrer os impactos, também precisam ser ouvidos”, conclui o diretor jurídico da associação de moradores da City Lapa.

Doria e ministro assinam cooperação para mudança da Ceagesp

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Foto: Eduardo Ogata / Secom

Eduardo Ogata / Secom
Doria, ministro e secretário da Agricultura discutem mudança da Ceagesp

O prefeito João Doria participou da reunião do projeto da nova Ceagesp, na quinta-feira (6). O encontro contou com a presença do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e do secretário de Agricultura do Estado, Arnaldo Jardim, além dos secretários municipais Anderson Pomini (Justiça), Bruno Covas (Prefeituras Regionais), Fábio Santos (Comunicação), Heloísa Proença (Urbanismo e Licenciamento), Júlio Semeghini (Governo) e Wilson Poit (Desestatização e Parcerias).

O prefeito, o secretário estadual e o ministro de Agricultura assinaram um acordo de cooperação para União, Estado e Município atuarem em conjunto para a mudança de local da Ceagesp. Foram formados dois grupos de trabalho.

Segundo a Ceagesp, um grupo contará com representantes dos dirigentes da Companhia para pesquisar a melhor área para uma possível transferência do Entreposto Terminal São Paulo de local. A escolha do novo endereço leva em conta as condições geográficas, de logística e infraestrutura necessárias para a operação. O outro grupo irá fazer um estudo sobre o que fazer com a área atual. A Ceagesp informa que o acordo prevê somente um levantamento preliminar, e que não há previsão de mudança de local sem a conclusão desses estudos.

Ceagesp esclarece

A direção da Ceagesp esclarece que o NESP (Novo Entreposto São Paulo) é um projeto privado de um grupo de empresários, que não tem relação com o acordo de cooperação (assinado). Afirma também que realizará todo o processo da maneira mais transparente possível e os comerciantes e empresários instalados no Entreposto serão consultados oportunamente sobre essa possível mudança.

Escotismo: Sonho, realização e servir

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Foto: Bárbara Dantine

Bárbara Dantine
Léa Dezotti - Diretora Institucional do Grupo Escoteiro Quarupe

O Escotismo é um movimento educacional centenário, aprendemos fazendo o melhor possível e contribuindo para um mundo melhor. Segundo nosso fundador, Lord Baden-Powell nos ensinou: “A felicidade é baseada em dois pilares: levar a vida como um jogo e um generoso amor para os outros”.

Na Lapa, a inauguração do 241° Grupo Escoteiro Quarupe aconteceu no dia 09 de julho de 1994. Dos fundadores, os que até hoje continuam na ativa sou eu (Léa) e Robson Moraes que honramos uma tradição de família, divulgando o Movimento Escoteiro, atuando em conjunto com as principais instituições lapeanas estando Sempre Alerta em relação às solicitações de auxílio nas atividades culturais, cívicas, comunitárias, sociais e fraternas. Em 2008, em reconhecimento pelos relevantes serviços à comunidade lapeana, a subprefeita, Dra. Luiza Eluf, o diretor do Pelezão, Celso Goldenberg e o ilustre empresário Sr. Walter Rivetti colaboraram com a realização de um sonho de ter uma sede numa área desativada do Centro Esportivo Edson Arantes do Nascimento, conhecido popularmente como Pelezão – Rua Belmonte, 957, Alto da Lapa. Hoje somos mais de 100 escoteiros e nossos encontros acontecem aos sábados, das 14h às 17h30 com atividades atraentes e variadas para crianças e jovens de 6 anos e meio à 21 anos de idade. O papel do adulto é essencial e sua ajuda é sempre bem-vinda. Para maiores informações visite nosso site: 241gequarupe.com.br

A todos do Grupo Escoteiro Quarupe, Parabéns pelos 23 anos de dedicação.

SEMPRE ALERTA!

Exemplo a ser seguido

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Foto: Tiago Gonçalves

Tiago Gonçalves
Maria Isabel Coelho

Faltando pouco mais de um ano para as próximas eleições, a sociedade está cada vez mais descrente dos políticos. Pelo menos é o que se sente nas ruas. Não que só tenha picaretas, também existe políticos bons, mas é que a cada dia surgem mais e mais delações comprometendo esse ou aquele político ou empresário por desvio de dinheiro público, caixa 2 de campanha e todo tipo de falcatrua que nem se imagina.

A montanha de dinheiro desviada dos cofres da Nação beneficia poucos, enquanto a população necessita de investimentos em escolas, leitos em hospitais, moradia, etc.
O livro Veias Abertas da América Latina, escrito por Eduardo Galeano no início dos anos 70, já alertava para a receita de desenvolvimento de um País como o nosso: investimento em Educação. Ao que parece a maioria dos nossos políticos não conhecem a obra, nem outras tantas que mostram a importância na formação do cidadão.

Enquanto uns roubam da sociedade, outros dão exemplo de cidadania com trabalho voluntário. É o caso de Léa Dezotti de Moraes. Moradora da região da Vila Romana, ela fundou o Grupo Escoteiro Quarupe há 23 anos. Léa segue os passos da mãe, Ruth Marchezani, que queria promover alguma atividade para as crianças de sua vizinhança, ainda em Araras, e encontrou no escotismo sua motivação. Quando se mudou para São Paulo, para a Vila Romana, coube à Léa fomentar o escotismo na região. Foi assim que nasceu o Grupo de Escoteiros Quarupe que nesse domingo comemora os 23 anos de fundação, em evento no Pelezão (sede do grupo).

O Escotismo é um movimento educacional que, por meio de atividades variadas e atraentes, incentiva os jovens a assumirem seu próprio desenvolvimento, a se envolverem com a comunidade, formando verdadeiros líderes. Por meio da proatividade e da preocupação com o próximo e com o meio ambiente, o escotismo forma jovens engajados em construir um mundo melhor, mais justo e mais fraterno. O movimento é apartidário e valoriza a participação juvenil em esferas políticas, participando de processos de decisão em conselhos, conferências e demais grupos de trabalho.

A chefe escoteira Léa considera gratificante participar da formação do caráter dos jovens. Assim como muitos voluntários, ela enfrenta desafios, mas não abandona o grupo.
Seu trabalho é importante e contribui para dar à sociedade políticos mais éticos e comprometidos com o povo. Léa é um exemplo a ser seguido que prepara cidadãos para um futuro melhor, mais ético e humano.

Eudóxios Anastassiadis é o novo presidente da União Fraterna

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Foto: Consuelo Fernandez

Consuelo Fernandez
Celina e Celso Yano, João Paulo Barbosa, Ubirajara de Oliveira, Carlos Carlos Fernandes, Valdir Godoi e Luiz da Silva Filho

O empresário e presidente do Instituto Anastassiadis, Eudóxios Anastassiadis tomou posse como presidente da Sociedade Beneficente União Fraterna na noite de quarta-feira, 28, junto com a nova diretoria executiva da entidade. Empresários, representantes de órgãos públicos, entidades e a sociedade lapeana prestigiaram a passagem de cargo de João Mantovani Filho para Anastassiadis. “Eu apenas represento uma série de pessoas do passado e do presente que amam essa casa e querem preservar esse passado, transformando-o num futuro muito interessante e feliz”, disse o novo presidente.

Ele lembrou que se passaram quatro anos desde a data da assinatura do convênio entre o Instituto Anastassiadis e a Sociedade Beneficente União Fraterna. “Quando nos chegamos aqui, e assinamos o convênio entre o Instituto e a União Fraterna, foi um dia bastante feliz porque vi nos olhos do doutor João (Mantovani Filho – então presidente) uma oportunidade de servir e ajudar com aquilo que a gente sabia fazer que é o restauro e a administração. Essa casa é sensacional e tem uma história que está sendo resgatada”, declarou Anastassiadis. “Também estamos numa fase de intensa pesquisa para elaboração do livro sobre o que representa a União Fraterna para história da Lapa e da cidade de São Paulo”, disse o presidente. “Além do restauro do prédio, nós cuidamos da infraestrutura do prédio, da elétrica, da hidráulica, das instalações de bombeiro, das licenças, da documentação. Modernizamos o salão com a instalação de ar-condicionado”, explicou. “O projeto de restauro está orçado em mais de R$ 2 milhões. A União Fraterna tinha problemas documentais que agora já está em ordem. Também conseguimos sanear uma dívida de R$ 400 mil que vinha sendo carregada há anos por vários motivos. Mais de R$ 300 mil já foram investidos no restauro e climatização, ar-condicionado”, explica o novo presidente.
Os tradicionais bailes da União Fraterna estão de volta. “Essa casa é muito ligada à melhor idade. Todo o trabalho que a União Fraterna está preparando é focado na terceira idade. Tem muita coisa que a gente quer fazer a partir dos segundo semestre como eventos sociais e saraus”.

O ex-presidente João Mantovani foi homenageado. Com 92 anos, João foi presidente da União Fraterna por 17 anos (de 1996 até agosto de 2013). “Essa casa é uma relíquia da Lapa”, declarou emocionado João Mantovani. “Criei meus filhos dentro da União Fraterna”, acrescentou.

A gerente administrativa, Vadelice Silva também recebeu homenagem do novo presidente pela sua dedicação a entidade. “A Valdelice está aqui há 37 anos e passou por todas as diretorias da União Fraterna (que antes teve outros nomes)”.

O diretor do Jornal da Gente e membro da nova diretoria, Ubirajara de Oliveira revelou que sua atuação na diretoria é voltada para manutenção do espaço como referência e ponto de encontro do passado com futuro. “Eu tenho compromisso com o João (Mantovani). Quando dele decidiu que era o momento de deixar a União Fraterna, me fez um pedido: toma conta do União Fraterna para mim. E eu acredito muito no projeto que está sendo feito nessa casa”, concluiu Oliveira.

O prefeito regional da Lapa Carlos Fernandes prestigiou a cerimônia de posse. “É um orgulho estar aqui na posse dessa nova diretoria porque assim esse espaço continua valorizando essa memória” declarou o prefeito regional.