Carnaval de problemas

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Chegou o Carnaval, é hora de cair na folia, mas com responsabilidade.  Se beber não dirija e fique atendo aos agentes da Saúde que circulam pelas quadras e locais de desfile das escolas de samba, alertando para o uso de camisinha para a prevenção da Aids.

Quem quiser brincar até a Quarta-feira de Cinzas, precisa se cuidar para não virar vítima do HIV e do mosquito transmissor da dengue (Aedes Aegypti). Em época da crise hídrica, antes de rasgar a fantasia vista a camisinha e coloque tampa nos recipientes com água armazenada, como caixa extra ou baldes, para prevenir que o mosquito Aedes aegypti use a água para proliferação da espécie e também da dengue. Segundo a Supervisão de Saúde Lapa-Pinheiros, na região da Subprefeitura Lapa já foram confirmados 22 casos (4 autótones – dentro da região –  e o restante importados).

E por falar em carnaval, o promotor de Habitação e Urbanismo do Ministério Publico do Estado de São Paulo, Maurício Lopes quer acabar com a verdadeira folia que acontece do lado de fora da arena Allianz Parque, o novo estádio do Palmeiras, em dia de jogos e shows. O clássico de domingo entre Palmeiras e Corinthians foi a gota que faltava. Na sexta-feira, o promotor reuniu representantes da Subprefeitura Lapa, CET (que monitora o trânsito e autoriza o bloqueio das ruas em dias de jogos e shows), Polícia Militar e advogados da WTorre e Palmeiras (responsáveis pelos eventos no estádio) para uma conversa. Antes, ele falou com moradores que relataram os mais diversos problemas. As reclamações vão do fechamento das ruas logo pela manhã, estacionamentos nas ruas (muitas vezes na frente de garagens), gritos, confronto entre torcidas, quebra-quebra e no fim lixo por todos os lados  para a equipe da subprefeitura e Inova recolher. Como bem lembrou o promotor, enquanto o clube e a WTorre recebem o lucro, a sociedade fica no prejuízo.

Maurício Lopes recomendou a mitigação dos impactos. Ele pediu aos representantes da WTorre e Palmeiras mais vagas de estacionamento (hoje parcial) para minimizar o problema nas ruas. Caso a providência não seja tomada, novos clássicos correm o risco de serem suspensos a pedido do promotor. Outra recomendação foi estudar a abertura dos portões mais cedo nos dias de jogos para evitar aglomeração do público do lado de fora, em ruas e calçadas, gerando confusões. “O conforto dos torcedores não pode suprimir o conforto de usuários do transporte público, dos moradores e dos comerciantes, de pessoas que querem acesso ao Shopping Center (Bourbon), dos transeuntes nas calçadas”, disse Lopes. O encerramento dos shows também pode sofrer alteração para reduzir o incomodo dos vizinhos. “O show do Paul McCartney teve reflexos até em Higienópolis”, lembrou. “O show tem que ter horário para acabar”. A sugestão é que o horário de shows vá até meia noite como no Estádio do Morumbi. Ao que parece, o promotor quer por fim ao carnaval de problemas vivido pela vizinhança da arena do Palmeiras. 

Sub Lapa faz mutirão em|ruas da City Lapa

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Equipe faz limpeza e pintura de guias

As ruas João Tibiriçá, Diogo Ortiz, Tordesilhas e Laurindo de Brito estavam entre as que receberam o mutirão de serviços realizado pela Subprefeitura Lapa no sábado, 31. O subprefeito, José Antonio Varella Queija acompanhou o mutirão batizado de Operação Concentrada de Zeladoria, dando sequência a outros que foram feitos na Pompeia, Leopoldina e Marginal Tietê. “A ideia é levar a operação com vários serviços ao mesmo tempo a todas as regiões da subprefeitura”, disse Queija. Capinação e conservação de áreas verdes, o recolhimento de resíduos domiciliar e entulho, varrição, remoção de placas, faixas, banners e cartazes de postes, a pintura de guias e sarjetas e postes, além da limpeza de bocas de lobo estavam entre os serviços. 

O presidente da Amocity, Jairo Glikson, aprovou a iniciativa de Queija. “Foi ótimo. Fazia tempo que ninguém vinha fazer as coisas por aqui. Pelo tempo que o Queija está no cargo (quase dois meses), fez mais que muitos que ficaram por mais tempo”, disse Glikson.

Foi feita a limpeza de cerca de 60 bocas de lobo além de pintura de guias, postes e sarjetas entre as melhorias. No total, a equipe recolheu cerca de 16 toneladas de resíduos e também realizou 15 podas de árvores das ruas.  A equipe do setor de apreensão da Subprefeitura também fiscalizou o comércio ambulante. Durante a ação, foram recolhidas cerca de 20 mesas e cadeiras de um estabelecimento irregular, além da apreensão de produtos diversos. 

Vereadores discutem zoneamente de ZERs

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Matarazzo e Nomura ouvem os representantes das diversas ZERs da cidade sobre o PL

Os vereadores IC Matarazzo e Aurélio Nomura (PSDB) se reuniram com as associações de Zonas Estritamente Residenciais da Cidade para discussão da minuta de Lei de Uso e Ocupação do Solo elaborada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano.  O texto altera o zoneamente das areas estritamente residenciais para “predominantemente residências”, ou em mistas, com a criação de zona corredor em algumas vias para instalação de serviços como creches.

O professor da FAU-USP, Candido Malta defendeu o direito de morar tranquilo nas ZERs. “Moro em uma ZER e sempre morei tranqüilo. O certo não é mexer nesses locais e sim estender essa tranquilidade para o resto da Cidade”, destacou Candido Malta sobre a importância de manutenção das ZERs (ilhas verdes) como forma de equilibrar a Cidade.  Para o professor e arquiteto, Alberto Botti, o ataque as ZERs é um problema ideológico (do atual governo municipal) e não urbanístico. “O Plano Diretor Estratégico (PDE) cria a possibilidade de se desenvolver ao longo dos eixos áreas de densidade. O que existe na é um problema ideológico que vê as ZERs como locais privilegiados. O ideal seria corrigir o erro do PDE que cria eixos que vai acabando com as ZERs”, disse o professor.  A presidente da Assampalba, Maria Laura Zei, e Jairo Glikson da Amocity participaram da reunião por que a minuta prevê alterações na City Lapa como nas ruas Diogo Ortiz para Zona Mista e a Laurindo de Brito para zona corredor. “Todos estão preocupados com a minuta que coloca em risco a qualidade de vida nas ZERs. É preciso que estejamos vigilantes na luta em defesa das ZERs”, disse Matarazzo. O vereador Police Neto também participou do encontro. 

Distrital Oeste da ACSP lota para discussão da ponte

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Vereador Paulo Frange disse que ausência de alça (para Marginal) é um equivoco do projeto

A Distrital Oeste da Associação Comercial de São Paulo ficou lotada na quarta-feira, 4, para a reunião extraordinária convocada pela superintendente Therezinha Penteado para discussão dos impactos da ponte projetada pela Prefeitura para ligar a Avenida Raimundo Pereira de Magalhães de Pirituba a Lapa. A previsão é que cerca de 3500 veículos atravessem a futura ponte por hora. O projeto divide opiniões, membros do ‘Movimento Ponte de Pirituba Já’ defendem o projeto sem alça para a Marginal e os moradores da Lapa querem a alça para diminuir o trânsito que sem ao acesso poderá parar os dois bairros.

O vereador Paulo Frange e o subprefeito da Lapa José Antonio Varela Queija estiveram no encontro. Representantes de moradores foram unânimes em pedir a Frange que interceda junto a SPObras para alteração do projeto com as alças para diminuir os impactos na Lapa. O presidente da Amocity, Jairo Glikson, lembrou que ninguém é contra a ponte. “A ponte tem que acontecer, mas de modo correto beneficiando as duas partes”, disse Glikson ao defender as alças. “A ausência de alças pode causar sérios problemas de mobilidade no Anastácio (que passa por verticalização) e na Rua John Harrison, onde fica o Mercado da Lapa,  que terá o corredor de ônibus da ponte até o Terminal da Lapa”.

O vereador lembrou que a ponte é uma reivindicação de mais de 20 anos dos moradores de Pirituba. “Eles conseguiram (a ponte) em encontros – primeiro, com o candidato Haddad – incluir a sua construção no  plano de governo e, depois já com o Haddad eleito – incluir Pirituba na área expandida da Lei da Operação Urbana Água Branca (a Consorciada), viabilizando a sua construção. Isso aconteceu depois que o prefeito se convenceu da sua necessidade, e que os recursos para a construção virão da venda de Cepacs da Operação Urbana Consorciada Água Branca, que serão arrecadados, de permissão de construção extra para prédios, na área da Barra Funda, e não do tesouro municipal”, explicou o vereador que participou do processo de inserção da obra na Lei da Operação Urbana. Frange reconheceu que há um equívoco no projeto e sugeriu a construção de pelo menos uma alça, ligando a ponte à pista expressa da Marginal, com semáforo inteligente, 200 metros antes da ponte, em caso de congestionamento na Marginal. O vereador se comprometeu a marcar uma reunião na SPObras para levar uma comissão de moradores da Lapa para tratar do assunto.

Em busca do equilíbrio

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Um assunto provoca debates pelos quatro cantos da Lapa: o projeto da ponte que vai ligar Pirituba a Lapa pela Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, elaborado pela SPObras, órgão Prefeitura.

A luta de Pirituba para construção da ponte é antiga, tem mais de 20 anos. E é uma conquista justa. Na verdade, foi uma promessa de campanha de Fernando Haddad que depois de eleito prefeito atendeu ao pedido, com a interferência do vereador Paulo Frange e inclusão da ponte na Lei da Operação Urbana Consorciada Água Branca. Isso significa que a obra será construída com recursos da iniciativa privada, que ainda serão arrecadados com a venda dos Certificados de Potencial de Construção (CEPAC) para construção extra em prédios na região da Barra Funda e Água Branca. Serão arrecadados cerca de R$ 4 bilhões em Cepacs negociados em Bolsa de Valores. E nenhum recurso do tesouro municipal.

Até aí tudo certo, mas a preocupação dos lapeanos é com os impactos da obra na Vila Anastácio e Lapa. A previsão é que cerca de 3500 veículos/hora deixem de circular na Ponte do Piqueri e passem para nova ligação viária entre Pirituba e Lapa. Cerca de 100 ônibus também serão desviados para a nova ponte. A configuração viária do trecho da Rua D. João V entre a John Harrison e Gago Coutinho vai mudar com a desapropriação do triângulo de imóveis para a implantação do corredor de ônibus da ponte até o terminal da Lapa pela John Harrison.  Também está prevista desapropriação da John Harrison, entre a Praça Renê Barreto e Domingos Rodrigues, para alargamento da via e implantação do corredor de transporte público. Essa alteração na John Harrison preocupa não apenas quem usa o carro par ir às compras mas também os comerciantes com o abastecimento de lojas e principalmente do Mercado da Lapa (com prédio tombada pelo patrimônio histórico). 

Mesmo assim, a Lapa é a favor da ponte e sua luta é bem menor que a de Pirituba. Os lapeanos querem o acesso para minimizar os impactos do lado de cá do Rio Tietê. Sem alça, como reivindica o Movimento Ponte de Pirituba Já, os motoristas com outros destinos, que não a Lapa, serão obrigados a dar uma volta pelas ruas da Vila do Anastácio, sobrecarregando o trânsito, para chegar a Marginal.  Sem a alça, o risco é que todos fiquem parados dos dois lados da ponte. O representante do movimento de Pirituba, Cleto Vitor, é um dos defensores da ponte sem alça para Marginal, mas essa semana disse por telefone que quem vai resolver são os técnicos.

O calor do debate virou tema de uma reunião na Associação de São Paulo Distrital Oeste na quarta-feira.  O vereador Paulo Frange participou e reconheceu que a ausência de alça é um equívoco do projeto. Ele prometeu agendar uma reunião com técnicos da SPObras para que lapeanos defendam a criação de alça e busquem o equilíbrio para que a ponte, realmente, promova a união dos dois bairros. 

Enredo da Águia fala da união entre Brasil e Japão

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Natália Inoue: embaixatriz da escola com a bateria no ensaio da quadra

“Brasil e Japão 120 anos de união” é a grande aposta da Escola Águia de Ouro para levar o título desse ano. A Águia entra na avenida na primeira noite de desfile, 13 de fevereiro, do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. Na verdade, a escola da Pompeia será a sexta a desfilar no Anhembi já na madrugada de sábado (14) com 3800 componentes e sete carros alegóricos para mostrar a modernidade e as tradições da terra do sol nascente e a paixão dos japoneses pelo samba e o futebol dos brasileiros. Zico, ídolo no Japão, terá sua imagem esculpida em tamanho gigante em um dos carros alegóricos. 

A escola Azul e Branco vai falar  sobre a irmandade entre Brasil e Japão. Segundo o carnavalesco Cebola, o tema deste ano tem a aprovação do governo japoneses. “Na verdade, foi um pedido do cônsul do japonês ao presidente da escola (Sidnei Carriuolo) que já tem um pé no Japão. A Águia tem uma comunidade muito forte lá, e veio o pedido porque está rolando 120 anos (do tratado) de amizade (tratado) entre Brasil e Japão. E é essa amizade que vamos celebrar na avenida”, explica o carnavalesco Cebola, veterano na escola da Pompeia. “Vamos mostrar a modernidade sem esquecer as tradições do povo japonês”, acrescenta o carioca Cebola que esse ano divide o enredo com o estreante Amarildo, também do Rio de Janeiro. “O enredo mostra um Japão moderno que pulsa diante de uma superação a cada acontecimento histórico ruim”, revela Amarildo. “Considerando que o Japão passou por grandes catástrofes como tsunami e bomba atômica, sempre renascendo das cinzas como uma fênix, a gente abre com uma grande fênix e uma roda gigante que é o símbolo de modernidade do Japão. Vamos mostrar o Japão moderno sem esquecer o passado. O Brasil entra celebrando toda isso, até porque é aqui que está a maior colônia japonesa fora do Japão. Tivemos influência da cultura japonesa como as lutas e eles também amam o samba e o nosso futebol”, conta Cebola que promete um grande espetáculo para levar o título de campeão de 2015. 

Ensaios e festa

A quadra da Áquia de Ouro ferve quando a bateria do mestre Juca começa os ensaios que acontecem as sextas-feiras (a partir das 22h) e aos domingos (a partir das 20h30), na quadra da escola, na Marginal Tietê (Av. Presidente Castelo Branco, 76830). O próximo ensaio técnico acontece dia 5 (quinta-feira) às 21h. Neste domingo (31) tem a Festa do Hawaí com Marchinhas de carnaval. O convite pode ser adquirido na secretaria da escola (por R$ 10 cada).  

UBS Vila Ipojuca e UPA

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Está prevista para este semestre a implantação da UBS Integral Sepetiba, no local do Clube da Comunidade City (CDC City). A informação é da Secretaria Municipal de Saúde. Segundo o órgão, a elaboração do projeto que vai definir a demolição do prédio atual e a construção de novo imóvel para abrigar uma UBS Integral está em andamento.

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informa também que está em andamento o projeto executivo da UPA Lapa que será instalada onde hoje funciona o PS Lapa. Por ser uma unidade específica, em razão das características do terreno, o projeto está previsto para ser concluído em março. Na sequência será feita a licitação da obra, sob responsabilidade da Secretaria de Infraestrutura e Obras – Siurb, com previsão de conclusão em 12 meses. Já a UPA Sorocabana está em fase de chamamento a contratação do projeto executivo pela Siurb. 

Vila Romana terá|UBS Tempo Integral

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UBS Vila Romana recebeu diversas diversas melhorias para se tornar Tempo Integral

A Unidade Básica de Saúde da Vila Romana (UBS) ganhou nova pintura, o verde deu lugar ao azul e branco, sinalizando que será uma unidade com atendimento do novo modelo Tempo Integral. A obra de manutenção preventiva e adaptação da UBS recebeu um investimento de R$ 885.470,70 da Prefeitura de São Paulo. Além da pintura, a UBS ganhou rampas de acessibilidades, troca de piso com direcionamento podotátil para o balcão de atendimento além ampliação da sala de medicamentos, mas o novo sistema ainda não foi implantado.

Apenas o prédio foi adequado para receber o novo sistema. Segundo coordenador Regional de Saúde Oeste, Alexandre Nemes Filho, a implantação será gradativa. “O que fizemos foi melhorar o prédio com acessibilidade, renovação do piso e ampliação de uma sala e estacionamento”, explicou o coordenador. “Estamos ajustando a unidade para Tempo Integral. Falta colocar instrumentos e mais gente (funcionários) para trabalhar”, disse o coordenador.

A UBS Integral terá os consultórios informatizados e sistema de prontuário eletrônico. “O módulo está em fase de avaliação pela secretaria (da Saúde) e integrará as informações médicas dos pacientes, de forma a facilitar o acesso e o acompanhamento clínico pelas equipes”, explica Nemes.

De acordo com ele, quando o novo modelo estiver implantado, a UBS vai ter horário de atendimento ampliado de segunda à sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 8h às 14h. 

Além da Vila Romana, outras UBSs da região como Vila Piauí, Jaguara e Jaguaré também passaram pela reforma das instalações para receber o novo modelo de atendimento de saúde. 

Colégios da região recebem Operação Escola na volta às aulas

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Mímicos conscientizam a população

A escola do Sesi Leopoldina (Rua Carlos Weber, 835), Colégio Módulo na Lapa (Rua Tito, 1175) e Sagrado Coração de Jesus na Pompeia (Rua Caraíbas, 882) recebem a “Operação Escola” da CET a partir de segunda-feira, 2. As unidades de ensino estão entre as 103 escolas que recebem ações educativas de orientação e fiscalização de trânsito na volta ás aulas. Agentes de trânsito estarão próximos de 40 escolas da rede municipal, 23 da rede estadual e 40 particulares para desenvolver a operação. Funcionários treinados das escolas vão ajudar a disciplinar o embarque e desembarque de alunos.

De acordo com a CET, as filas duplas e estacionamentos irregulares são considerados uns dos principais problemas dos reflexos negativos no trânsito. A fiscalização de estacionamentos irregulares e os ajustes semafóricos será intensificada. A companhia também vai implementar ações educativas de trânsito por meio do Programa “Operador nas Escolas” e atividades de mímicos. Os mímicos tem o objetivo de conscientizar a população de forma divertida e bem humorada sobre a importância do respeito às leis de trânsito, circulação, travessia e sinalização. Durante o mês de fevereiro, as escolas receberão ainda um “Bate Papo sobre Trânsito” com agente da CET sobre leis e normas de segurança. (MIC)

Mutirão comunitário da Praça Jesuino Bandeira

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Mutirão comunitário da Praça Jesuino Bandeira

A conselheira participativa da Lapa, Alexandra Swerts, com um grupo de moradores no mutirão comunitário de manutenção e limpeza da Praça Jesuino Bandeira, na Vila Romana, no domingo, 25, dia do aniversário da cidade de São Paulo.