Alckmin visita Mercado da Lapa

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Celino Cardoso, Ricardo Tripoli, José Aníbal, Mara Gabrilli e o vereador Andrea Matarazzo

O governador e candidato à reeleição Geraldo Alckmin visitou o Mercado Municipal da Lapa na segunda-feira, 8, no horário do almoço. O vereador Andrea Matarazzo e candidatos a deputado estadual e federal pelo PSDB acompanharam o governador no passeio pelos boxes da central de abastecimento lapeana. A deputada federal e candidata à reeleição Mara Gabrilli, os candidatos a Assembléia Legislativa, deputado estadual Celino Cardoso, que concorre à reeleição, e o vereador Eliseu Gabriel, que sai a federal pelo (PSB) além do suplente na chapa de José Serra ao Senado, José Aníbal estavam com  junto com o governandor. 

Alckmin recebeu apoio de comerciantes, tirou fotos (self), ouviu elogios e cobranças. O sócio de um dos boxes reclamou sobre o valor baixo da desapropriação dos imóveis para a construção da Linha 6 – Laranja do Metro na região da Brasilândia. Alckmin explicou o processo e encaminhou para sua assessoria. 

O morador da Lapa de Baixo e candidato a deputado estadual pelo PV, José Trindades Celis, aproveitou para cobrar uma solução para a passagem “Toca da onça”, que passa sob a linha ferra da CPTM e liga a Lapa de Baixo a região do Mercado pela Rua John Harrison, à parte de cima do bairro. Falou da degradação, sujeira e falta de segurança no local. Alckmin entrou em contato com a Secretaria de Transportes e solicitou do secretário levantamento sobre o pedido de Celis. “Alckmin foi gentil e prometeu tomar medidas necessárias junto a CPTM para solucionar a questão”, disse Celis. 

Rodeado por comerciantes e clientes, o governador tomou café no e comeu pastel antes de deixar o Mercado.

Na luta por um hospital

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Foi uma unanimidade a defesa pela priorização da reforma do Hospital Sorocabana na audiência pública do Ciclo Participativo de Planejamento e Orçamento para 2015, sábado, na Subprefeitura Lapa.  Mais de 50 pessoas compareceram na intenção de confirmar as prioridades apontadas na audiência de dezembro de 2013: reformar o Hospital Sorocabana, implantar UBSs (Unidades Básicas de Saúde no CDC (Clube da Comunidade) Bento Bicudo na Lapa de Baixo e no CDC City da Rua Sepetiba além de moradias.  As duas  UBSs estão na previsão orçamentária do ano que vem. 

A grita foi geral quando a secretária de Planejamento, Leda Paulani anunciou que o projeto do Sorocabana ficou para o orçamento de 2016. 

Talvez Leda não conheça a luta da comunidade pela reabertura do hospital desde que a direção da Associação Beneficente Hospitais Sorocabana (ligadas a antiga ferrovia) fechou as portas em 2010 atolada em dívidas (cerca de 350 milhões). Como o Sorocabana foi erguido em área pública do Estado, com base em uma cessão de uso assinada com a Associação Beneficente Hospital Central Sorocabana, uma cláusula determinou sua retomada pelo governo após a paralisação das atividades. Em baixo de pressão popular, o Estado tomou posse do imóvel em 4 de outubro de 2011. Sem nenhum atendimento pelo Sistema Único de Saúde na região, a comunidade, com apoio de políticos de vários partidos, fez manifestações e abaixo-assinado pedindo a municipalização do hospital.  O governador Geraldo Alckmin e o então prefeito Gilberto Kassab ouviram e assinaram um termo de cessão de uso a favor do município no prédio do próprio Sorocabana, em 17 de janeiro de 2012. De lá pra cá, o hospital continua fechado, com debates entre a Prefeitura e Estado, e a comunidade sem leito de atendimento pelo SUS. 

O atual prefeito Fernando Haddad transformou a ala da AMA Especialidade, inaugurada na gestão Kassab, em unidade da Rede Hora Certa, ampliando para antiga ala de convênios do hospital com dois centros cirúrgicos para pequenos procedimentos. Mesmo assim não atende a necessidade. É preciso que o hospital volte a funcionar. A AMA 24h, também inaugurada na gestão passada, foi mantida por Haddad e já tem previsão de investimentos em 2015 e novo nome: UPA (Unidade de Pronto Atendimento), que uma bandeira do governo federal.

Fora isso, o prédio do Sorocabana continua se deteriora a cada dia. O que se espera é que Leda preste atenção ao histórico da luta comunitária que revela a necessidade da região por um hospital público urgente. Sem leito pelo SUS (Sistema Único de Saúde) , a comunidade espera que a secretária escute a voz do povo e confirme os recursos na proposta orçamentária do ano que vem. Afinal, é a saúde da população que está em jogo.

Deputado Marcolino participa de Café com Política

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Deputado Marcolino participa de Café com Política

O Café com Política de quarta-feira teve a participação do deputado estadual e candidato a deputado federal, Luiz Claudio Marcolino. Morador da Leopoldina, Marcolino fez um balanço de seu trabalho na Assembleia Legislativa de São Paulo. “Meu primeiro movimento como deputado estadual no bairro foi o (Hospital) Sorocabana”, disse o deputado. O ato público organizado pelo deputado estadual Marcolino (PT) aconteceu em 27 de setembro de 2011, com abraço ao prédio da Rua Faustolo. “A questão da construção do novo Fórum da Lapa tinha um debate se seria por PPP (Parceria Público-Privada) ou direta. Conseguimos colocar uma emenda de R$ 60 milhões para a construção e mais R$ 100 milhões do orçamento para obra”, destacou Marcolino no encontro realizado no café Flores na Varanda.Entre as bandeiras defendidas por Marcolino está o Parque Leopoldina Villas Bôas, a obra de modernização das estações Vila Leopoldina, unificação das duas estações da Lapa e Água Branca. Entre seus projetos de destaque está o de transporte público 24h. “Na assembleia debatemos a importância de se criar as regiões metropolitanas (como o da Grande São Paulo, do Vale do Paraíba e aglomerado urbano de Jundiaí) com desenvolvimento articulado”, explicou o parlamentar. Segundo Marcolino, seu projeto político não era sair candidato a deputado federal este ano. “Era sair para reeleição à estadual e só ir para federal em 2018. Só que o Ricardo Berzoini, que é do nosso grupo, acabou indo para o Ministério (das Relações Institucionais) e fui convidado para ser o federal”. Ele explicou que se eleito deputado federal o espaço de diálogo para resolver os encaminhamentos será potencializado por que muitas das decisões passam por Brasília. “Boa parte das ações passa pelo Ministério das Cidades”, finaliza o candidato a deputado federal pelo PT. Previsto para o café, o candidato a deputado estadual pelo PT, Paulo Malerba, do grupo de Marcolino, justificou sua ausência no encontro porque acompanhou o candidato à presidência Alexandre Padilha em seu reduto, Jundiaí. 

Subprefeitura recebe audiência do orçamento

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A Subprefeitura Lapa recebe neste sábado (6) a audiência pública para elaboração da proposta Orçamentária para 2015, a partir das 9h30. Prevista em lei, a audiência integra o ciclo que ocorre em todas as subprefeituras. Segundo a conselheira participativa da Lapa, Alexandra Swerts, é importante a comunidade participar para confirmar aquilo que foi indicado na audiência de dezembro do ano passado: recuperar e adequar 16 hospitais (Meta 23), na Lapa a prioridade é a reforma do Hospital Sorocabana, e a instalação de três Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em tempo integral  – na Rua Sepetiba, Bento Bicudo e Jaguaré (dentro da Meta 24), além de moradia com a regularização fundiária (Meta 37) para beneficiar 4622 famílias. O conselho participativo debateu a priorização de projetos, para que fosse avaliada a viabilidade de inclusão no orçamento do próximo ano. O encontro desse sábado tem a coordenação da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão , em parceria com as demais secretarias da Prefeitura. “Toda a população pode participar da discussão e elaboração da proposta orçamentária que será enviada para a Câmara Municipal até o dia 30 de setembro”, lembra Alexandra. 

Reforma e independência política

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Com tantas acusações pipocando contra os candidatos às eleições desse ano, o que mais se escuta é que precisamos mudar o sistema política no País. É verdade, precisamos de mais ética na política. O assunto é recorrente nos Cafés com Política realizados pela Página Editora e Jornal da Gente que apresenta os candidatos (deputado estadual e federal) à comunidade. Na quarta-feira, por exemplo, o deputado estadual e candidato à federal, Luiz Claudio Marcolino lembrou que é preciso alterar o atual modelo de financiamento de campanhas com a proibição de doações por empresas privadas, que hoje podem apoiar um partido ou candidato. Nosso sistema atual de financiamento de campanha é misto. Isso significa que um partido ou candidato pode receber doações de empresas e verbas públicas do Fundo Partidário, abastecido pela União. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divulgados pelo portal ECB, em 2010 o gasto com a campanha de um deputado federal era, em média, de R$ 1,1 milhão.  O valor subiu para R$ 3,6 milhões este ano. Para um senador, o valor saltou de R$ 4,5 milhões para R$ 5,6 milhões. Em 2008, por exemplo, as empresas responderam por 86% dos recursos totais de campanha, passando a 91% em 2010 e a 95% em 2014. As doações privadas acabam por comprometer o candidato com empresários de determinado setor.A alternativa ao sistema atual é o financiamento público de campanha que daria mais independência ao candidato e maior transparência às eleições. Por isso, é importante participar do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva pela Reforma Política que vai até domingo (7). Prazo que a comunidade pode demonstrar, por voto, se é favorável ou não à reforma política por meio de novas leis e emendas na Constituição (acessando uma virtual). A campanha é uma iniciativa da Plenária Nacional dos Movimentos Populares e envolve cerca de 400 entidades de todo Brasil. O fim das coligações (união partidos) nas eleições proporcionais (vereadores, deputados estaduais, distritais e federais) também está na proposta, o que facilitaria a análise do eleitor quanto ao candidato ou partido. Hoje as coligações  misturam partidos que até pouco tempo eram adversários mortais. No sistema político atual, as coligações definem o tempo de rádio e televisão no horário eleitoral gratuito e também os eleitos. Ou seja, as vagas são distribuídas em proporção aos votos recebidos pelos partidos ou coligações. O sistema atual faz com que um candidato com muitos votos (por protesto ou brincadeira) ajude a eleger outros da sua coligação ou partido com menos votos que jamais receberiam nossa preferência. A expectativa é até domingo, 7 de setembro, chegar a 10 milhões de assinaturas para pressionar o Congresso Nacional a convocar um plebiscito legal. É hora de escolher se vamos ficar no discurso ou se gritamos por independência política.  

Moradores, vereador e CET|discutem trânsito

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As mudanças implantadas pela CET e SPTrans na Rua Heitor Penteado por causa da faixa exclusiva de ôn

As mudanças implantadas pela CET e SPTrans na Rua Heitor Penteado por causa da faixa exclusiva de ônibus, vem provocando mais problemas que solução no trânsito (entre as ruas Pedro Soares e Cerro Corá), com a proibição de conversão à esquerda, segundo moradores da região. Desde que entrou em funcionamento, em 27 de janeiro, a comunidade tenta reverter a medida. Uma comissão de moradores se reuniu com o representante da gerência de relacionamento da CET e o vereador Nabil Bonduki (PT), na Câmara Municipal, quinta-feira, para discutir os impactos causados pelo desvio do tráfego para dentro do bairro (Pompeia, Vila Anglo e Alto dePinheiros). Eles querem a volta da conversão à esquerda, principalmente na Rua Pereira Leite e Apinagés e a inversão de sentido na Rua Rifaina, como era antes. Estreira, íngreme e de calçadas pequenas, a Rifaina virou um perigo com carros que descem em alta velocidade, colocando em risco as pessoas, principalmente idoso e crianças que todos os dias circulam pelo local. A Rua Pereira Leite passou a ter acesso sentido bairro apenas para os ônibus. Eles reclamam que a alternativa de conversão de veículos pela Rua Ibiraçu, joga o fluxo para dentro do bairro, causando mais trânsito. “Liberar (a conversão) a Pereira Leite desafoga tudo para trás. Além disso, temos três faróis seguidos, na Cerro Corá com Aurélia, um de pedestre há 100 metros, na Pereira Leite e outro na Pedro Soares, onde os veículos não andam. O ônibus que subia a Rua Aurélia (na quinta-feira) demorou pelo menos 15 minutos para chegar do Mambo até o cruzamento com a Cerro Corá. O trânsito do trecho reflete na Aurélia e do outro lado na Avenida Pompeia, Rua Rifaina e na Pedro Soares”, explica Marcelo Bezerra.A faixa de ônibus foi eliminada do trecho na quarta-feira, atendendo uma reivindicação do grupo. O representante da CET prometeu agendar uma nova vistoria ao local junto com Nabil e os moradores para verificar o problema. 

Secretária participa de|de reunião

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Implantação do Programa Braços Abertos na Vila Leopoldina

A secretária Municipal de Assistência Social, Luciana Temer participou da reunião realizada terça-feira (2), na Subprefeitura Lapa, sobre a implantação do programa Braços Abertos na Vila Leopoldina. O encontro contou com a presença de representantes da Secretaria Municipal da Saúde que coordena o projeto Braços Abertos e outras secretarias além de representantes do Fórum Social da Leopoldina, que discute a questão dos moradores de rua dependentes de drogas do bairro. O coordenador Regional de Saúde Centro-Oeste, Alexandre Nemes Filho, disse que a Saúde decidiu que é importante fazer investimento na região para implantação do programa na Leopoldina. O bairro tem grande concentração de moradores de rua e usuários de crack. Mas há dificuldade de encontrar imóveis adequados e proprietários dispostos a fazer a locação para um Caps A/D (Centro de Atendimento Psicossocial Álcool e Droga).A mesma dificuldade é encontrada pela Supervisão de Assistência Social para instalação de um abrigo feminino na Leopoldina. “Da outra vez que estive aqui, me comprometi a fazer um acolhimento para mulheres, mas o fato é que o proprietário do imóvel voltou atrás (na locação)”, disse Luciana. Para instalação do programa é necessária a infraestrutura de atendimento. “Braços Abertos só deu certo na Luz porque eles (usuários) foram ouvidos e disseram o que precisavam. Minha preocupação é que tem vários representantes da sociedade civil aqui, mas nenhum representante deles”.Luciana alertou o coordenador de Saúde, para construção de um plano com o perfil (dos usuário da droga) da Leopoldina para encaminhamento ao governo e secretarias. Uma nova reunião foi marcada para o dia 16, para apresentação do plano (com os dados da Saúde e Assistência Social da região) na subprefeitura. 

Tragédia gera polêmica sobre responsável por area

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Tragédia gera polêmica sobre responsável por area

Usuários do Parque Leopoldina Orlando Villas Bôas foram supreendidos com uma tragédia na tarde de sábado, 30. Um adolescente e morador do Jardim Humaitá, de 14 anos, que visitava o local com irmãos e amigos, morreu afogado depois de entrar na area desativada (contaminada) e mergulhar em um dos tanques que servia para tratamento de esgoto da Sabesp. A area está separada do parque por uma cerca que foi ultrapassada pelo garoto, por volta das 16h. A ocorrência foi registrada no 91º DP da Vila Leopoldina (BO 6256) que investiga a morte do menino. Vários alertas foram feitos sobre o perigo oferecido pela área anexa ao parque em matérias no Jornal da Gente. Uma delas de 21 a 27 de agosto de 2010 (Falta de cadeado em área contaminada) quando o portão de acesso ao local estava sem cadeado. Na época a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente esclareceu que “a vigilância do Parque Leopoldina Villas Bôas tinha sido acionada para impedir a circulação de pessoas na área pertencente a Sabesp, anexa ao parque. A matéria também informava que os tanques estavam vazios e seriam removidos do local, o que não aconteceu. A área do parque onde funcionava a sede regional da Sabesp é uma pendência entre governo estadual e municipal. Em 2009, na gestão José Serra, o terreno e estruturas foram cedidos à Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente. Desde então, a Companhia e a Prefeitura não entram em acordo quanto ao valor da área.
Prefeitura – A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) lamenta o ocorrido em área restrita, contígua ao Parque Leopoldina Orlando Villas Bôas, que pertence à Sabesp. A segurança do parque é feita por vigilância particular e conta com o apoio da Guarda Civil Metropolitana. Os vigilantes prestaram socorro e tomaram as providências cabíveis, assim que foram acionados pelo grupo. A secretaria esclarece ainda que os tanques da antiga estação de tratamento de esgoto da Sabesp estão em área pertencente ao órgão estadual, visto que o Termo de Permissão de Uso nº 01/2010, firmado entre a SVMA e a Sabesp em 25/03/2010, contempla apenas a área de aproximadamente 74.500 m², na qual o Parque está implantado.
Sabesp – Já a assessoria de imprensa da Sabesp informa que a companhia possui documentos comprobatórios de que a área em que, infelizmente, ocorreu o acidente está cedida à Prefeitura de São Paulo.

Fórum Social da Leopoldina completa um ano

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Fórum Social da Leopoldina completa um ano

A última reunião do Fórum Social da Vila Leopoldina, na terça-feira, 26, marcou um ano de atuação do grupo que comemorou avanços do trabalho da comunidade junto ao poder público no desenvolvimento de uma política social para atender aos moradores em situação de rua da região. Na avaliação da conselheira participativa da Lapa e moradora do bairro, Alexandra Swerts, e o coordenador do fórum, Adaucto Durigan, uma das conquistas é o programa Braços Abertos que será implantado com adaptações a realidade local. “Já temos um grupo de trabalho constituído como Comitê que é formado pelo governo local (subprefeitura), representantes do Fórum e do Conselho Participativo. O próximo passo, e o mais difícil, é a locação dos imóveis para instalação dos equipamentos de Saúde (Unidade de Acolhimento e um CAPS Álcool e Droga), da Assistência Social (Centro de Acolhida Feminino) e ainda a instalação de um ponto de referência para o programa Braços Abertos. Também foram levantado os problemas ocorridos na Rua Bérgson, como invasão no Cemitério da Lapa para roubo e uso de drogas envolvendo crianças. A ideia do grupo é fazer uma frente para recuperação da Rua Bérgson que tem vários equipamentos públicos como UBS, CAPS Infantil, Praça Nova Lapa, cemitério e Escola Municipal Dilermando. Os integrantes do fórum reclamam tem convidado o Conselho Tutelar para ajudar com as questões que envolvem crianças e adolescentes, mas nenhum membro compareceu aos encontros. A Subprefeita da Lapa Jackeline Morena de Oliveira, a supervisora de Assistência Social da região, Cleide Leonel e representantes da secretaria da Saúde participaram da reunião que contou com cerca de 50 pessoas. “Notamos que aumentou a participação de moradores do bairro”, conclui Alexandra.

Prefeito vistoria obra de|canalização na Pompeia

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Haddad na nova galeria do córrego Água Preta com o secretário Roberto Garibe

O prefeito Fernando Haddad vistoriou as obras de ampliação de galerias dos córregos Sumaré e Água Preta, com o secretáriro de Infraestrutura e Obras, Roberto Garibe, e o diretor da SPObras, Ricardo Pereira, na manhã de quarta-feira (27). Antes, Haddad se reuniu com os dirigentes do Consórcio Sumaré para avaliação da obra, no canteiro sob o Viaduto Pompeia. Antiga reivindicação da Associação de Amigos da Vila Pompeia, a obra têm o objetivo de resolver o problema das enchentes históricas na região, principalmente nos cruzamentos das avenidas Francisco Matarazzo e Pompeia e também Sumaré, na altura da Rua Turiassu e na Praça Marrey Junior. 

Licenças – As duas novas galerias seguirão paralelas à Avenida Nicolas Boer e cruzarão a Marginal até o Rio Tietê. No sentido oposto, cruzarão, por baixo, a linha da CPTM, mas a Prefeitura aguarda uma licença do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) e outra da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para que a obra avance. “Superados esses dois desafios, a previsão é de solução definitiva não para esse verão, mas o próximo, de 2015/16. Serão cinco vezes a capacidade de escoamento”, afirmou o prefeito. “Essa obra é esperada há pelo menos 20 anos por moradores e comerciantes da região. Se chover o pico do que choveu nos últimos 100 anos, concluída essa obra, a capacidade de vazão estará garantida”, afirmou Haddad.

Iniciado em agosto de 2013, o prazo de execução da obra pelo Consórcio Sumaré (formado pelas empresas  Engeform Construções e Comércio e Construtora Passarelli) é de 33 meses. As intervenções fazem parte da Operação Urbana Água Branca. O valor orçado era de aproximadamente R$ 143 milhões há um ano e já chega a cerca de R$ 200 milhões, segundo a Prefeitura.