Região carece de reorganização escolar, afirma dirigente

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Prédio da Escola Estadual Anhanguera deve ser potencializado

“Reorganização não significa fechar escolas”, afirma a dirigente de Ensino Centro Oeste, Rosangela Valim, sobre a polêmica em torno das manifestações contra o plano de reorganização das unidades da rede estadual da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. “Não existe fechar escolas. Alguns prédios (com poucos alunos e salas ociosas) serão disponibilizados para outras funções de Educação, dependendo da necessidade da região. Se temos um elevado número de salas ociosas em uma escola, esse prédio poderá ser disponibilizado para creche, Emei ou Etec, por exemplo. É uma política pública. É pensar no cidadão, na necessidade da região”.

Segundo Rosangela, a região carece da reorganização faz tempo. “Ainda não está definido quais prédios serão disponibilizados (para outras funções). A demanda tem reduzido em 2 mil alunos ao ano. Hoje em dia nasce menos crianças e a população envelheceu”, declarou a diretora. “Aqui na região tem uma escola com 291 alunos quando comportaria 900. Nós estamos judiando da máquina pública e da população. O Anhanguera, por exemplo, poderia ter mais alunos. É (uma escola) bem localizada, em prédio restaurado e bonito, a tarde tem só 5 salas. O prédio não foi cogitado para disponibilização, o que podemos é potencializar o Anhanguera”, explica a diririgente.

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