Tocha Olímpica passa pela região neste domingo

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Percurso terá revezamento da tocha no Memorial

O revezamento da Tocha Olímpica chega a São Paulo neste domingo (24). A celebração inicial do percurso será no Parque da Independência, no Museu do Ipiranga. Outros pontos turísticos e avenidas fazem parte do caminho da chama Olímpica como Avenida Paulista, Rua da Consolação, Mercadão, Parque Ibirapuera, Estádio do Pacaembu. Na Região, a tocha vai passar pela Avenida Sumaré, Antártica e Memorial da América Latina.
A tocha chega na Praça Charles Miller às 16h01, onde fica o Estádio do Pacaembu, com revezamento, depois segue pela Avenida Arnolfo Azevedo, Rua Tácito de Almeida, Olavo Freire, Praça Márcia Aliberti Mammana, Avenida Sumaré, Avenida Antártica, Praça Tomás Morus, Rua Pedro Machado, Avenida Auro Soares de Moura Andrade e Memorial da América Latina.

Revezamento – A Tocha Olímpica troca de condutor três vezes dentro do Memorial da América Latina. A comitiva entra no Memorial pelo portão 5 para a primeira troca na escultura da Mão, na Praça Cívica. Depois segue para a segunda troca no alto da passarela de pedestres, onde os participantes serão recebidos pelo presidente do Memorial, João Batista de Andrade, autoridades e convidados.
O terceiro revezamento será em frente ao prédio da Secretaria da Pessoa com Deficiência, na Praça da Sombra. O público poderá assistir a passagem da tocha em frente à Mão e na praça (do outro lado). A previsão é de que a tocha chegue ao Memorial entre 17h e 18h.
A cerimônia de troca da chama dura menos que 3 minutos, e, assim que concluída, o novo condutor deixa o espaço do Memorial pelo portão da Secretaria da Pessoa com Deficiência. A comitiva volta a para a Avenida Auro Soares de Moura Andrade e segue a direção do Anhembi para a cerimônia de encerramento na Cidade.

Dória participa do À Mesa nesta segunda-feira

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João Dória abre a série Eleições do À Mesa

O empresário e pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, João Doria, abre a série Eleições 2016 do À Mesa com Empresários, nesta segunda-feira (25), no Espaço Armazém, na Vila Leopoldina. O evento promovido pela Página Editora e Jornal da Gente terá como tema “A Cidade de São Paulo”.

Na ocasião, Dória já será o candidato do PSDB a Prefeitura de São Paulo. A convenção municipal do PSDB será realizada neste domingo (24), das 9h às 15h, na Fecomércio. Durante o encontro, será homologada a candidatura de Dória a prefeito de São Paulo.
Dória é filho de João Doria, que foi deputado federal pelo PDC, na Bahia. O regime militar cassou os direitos políticos e civis de seu pai no golpe de 1964 e a família foi obrigada a sair do País. Dória, a mãe Maria Sylvia e o irmão Raul viveram dois anos no exílio com seu pai, na França. A mãe, o irmão e ele tiveram que retornar ao Brasil por falta de dinheiro. “Passamos muitas dificuldades. Meu pai voltou ao Brasil em maio de 1974. Três meses depois, perdermos minha mãe, vítima de pneumonia”.

Seu primeiro emprego foi aos 13 anos numa agência de publicidade e depois veio o jornalismo. Há 20 anos apresenta o programa Show Business e mais recentemente o Face a Face, ambos na Band. O primeiro cargo público que ocupou foi aos 22 anos como secretário de Turismo na gestão do prefeito Mario Covas e presidente da Paulistur de 1983 a 1985, depois foi presidente da Embratur e do Conselho Nacional de Turismo de 1986 a 1988. “Em 1984 tive o privilégio de organizar a campanha Diretas Já, tarefa que recebi do saudoso governador Franco Montoro”, destaca Dória.

Ele começou em 1999 a construir o Grupo Doria, hoje formado por seis empresas. “Tenho orgulho de ser reconhecido como bom gestor e um administrador que reúne equipes competentes. Tudo que conquistei na vida foi com muito trabalho”, revela. “Quero colocar a experiência que adquiri no setor público e privado, à disposição da cidade que tanto amo. Chegou a hora de utilizar minha experiência de administrador para fazer São Paulo voltar a acelerar seu crescimento, gerando empregos e renda”, conclui Dória.

Visita de pré-candidata ao Jornal da Gente

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Foto: Tiago Gonçalves

Tiago Gonçalves
pré-candidata a vereadora pelo PSDB, Adriana Ramalho com Carla Carletto (D) em visita ao jornal

A pré-candidata a vereadora pelo PSDB, Adriana Ramalho visitou o Jornal da Gente, na quinta-feira (14), acompanhada de Claudia Carletto, assessora da deputada federal Mara Gabrilli, e conversou com o diretor Ubirajara de Oliveira sobre os desafios da campanha eleitoral.

Obras de canalização deve ser entregue em setembro

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Falta ampliação da galeria entre a Praça Raízes da Pompeia e rua lateral ao viaduto para conclusão da canalização do córrego Água Preta

“As obras de canalização dos córregos Água Preta e Sumaré devem ser entregues em setembro deste ano”, disse o secretário de infraestrutura Roberto Garibe sobre o nova prazo de conclusão das novas galerias de drenagem de água de chuva na região da Vila Pompeia e Sumaré, em entrevista ao Jornal da Gente.

As obras de combate as enchentes na Avenida Pompeia (com Francisco Matarazzo) e na Sumaré (com Praça Marrey Junior) prevista como prioridade na Lei da Operação Urbana Água Branca (de 1995) começou em julho de 2013, no início da gestão Fernando Haddad (após 18 anos de arrecadação de recursos por outorga onerosa das empresas para construírem acima do permitido no zoneamento).  O prazo do contrato de 33 meses com o Consórcio Sumaré (vencedor da licitação – formada pela Engeform e Construtora Passarelli) venceu em abril.

Segundo o secretário, o motivo foi a série de interferências que tiveram que ser superadas pelo caminho como coletores da Sabesp, remoção de postes da Eletropaulo, liberação de vias pela CET e principalmente as autorizações dadas pela CPTM para a escavação de túneis sob suas linhas férreas. A galeria do Córrego Água Preta está quase pronta, mesmo assim opera desde dezembro de 2015 de forma parcial.

De acordo com Garibe, entre a Praça Raízes da Pompeia e a rua lateral ao viaduto Pompéia (do lado da Kalunga) a galeria ainda não foi concluída. Ele explicou que uma canalização menor que leva a água até o Rio Tietê será ampliada depois que um coletor de esgoto da Sabesp for desviado da rua (da Kalunga) para a outra lateral do Viaduto Pompeia, na Rua José Benedito Morelli Boneli, ao lado do condomínio Casas das Caldeiras. “Assim como prometeu o prefeito (no lançamento da obra em 2013), mesmo com o trecho com vazão reduzida, o ponto critico de enchente no cruzamento das avenidas Pompeia e Francisco Matarazzo não registrou alagamento nesse verão”, frisou Garibe. “Foram instaladas 4 grelhas de 20 metros de comprimento (por 1,8 metro de largura) do sistema de micro drenagem na Avenida Pompeia (entre a Rua Turiaçu e Francisco Matarazzo) que captam a água das chuvas (na parte baixa) e direcionam o fluxo para a nova galeria do Córrego Água Preta. A água (da chuva) cai na (nova) canalização e vai para o poço (construído na praça Raízes da Pompeia) e segue para o Tietê (já no trecho de canalização concluído)”.

O mesmo sistema de micro drenagem (com três linhas de grelhas) está sendo implantando  entre a Rua Turiassu, Praça Marrey Júnior e Avenida Sumaré. “Esse sistema também captará a água da chuva e direcionará o fluxo para a nova galeria do Córrego Sumaré”, conclui o secretário que acrescentou. “Falta a conexão das duas galerias na altura do Viaduto Pompeia”.

Novo presidente da Ceagesp esclarece declarações

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Antonio Carlos do Amaral Filho, novo presidente da Ceagesp

Em entrevista ao Jornal da Gente, o novo presidente da Ceagesp, Antonio Carlos do Amaral Filho, reconhece a necessidade de modernização do sistema de abastecimento do entreposto, mas que seria “loucura” transferir uma operação de mais de R$ 2 bilhões (do entreposto ligado ao governo federal) por ano para a iniciativa privada.  “É necessário analisar os envolvidos e entender esses conceitos para montar uma estratégia de crescimento. O problema hoje não é sair ou ficar, é que nós estamos com o crescimento estagnado por absoluta falta de espaço, então nós precisamos crescer”.

Sobre a reportagem intitulada “Futuro da Ceagesp opõe prefeitura a União”, publicada na Folha de S. Paulo, caderno Cotidiano dia14,  a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp) esclarece que as declarações do presidente Antonio Carlos do Amaral Filho não ficaram claras quando foi dito que não compete a ele, como presidente da Companhia, tomar qualquer decisão de mudança (da Ceagesp), ou se contrapor aos poderes constituídos. Seu papel como principal gestor da CEAGESP será o de cumprir e administrar o que for decidido a respeito da questão, mas que uma decisão de tamanha importância, que tem reflexos na cadeia alimentar de frutas, legumes, verduras e pescados não só do Estado de São Paulo, como de todo o Brasil – todos os envolvidos no processo, como consumidores, atacadistas, produtores e permissionários devem ser consultados apropriadamente.

Segundo matéria publicada no caderno Cotidiano da Folha de S. Paulo de sexta-feira (15), o ministro Blairo Maggi afirmou que dará prosseguimento a proposta de levar a Ceagesp da Vila Leopoldina como defende o prefeito Haddad.

Posição da NESP

O consultor do grupo de empresários que formam a empresa NESP (Novo Entreposto de São Paulo), João Crestana informa que a implantação do Novo Entreposto de São Paulo (NESP) no bairro de Perus não depende de uma desativação da Ceagesp ou de autorização da União. O projeto privado não se vincula à desativação ou não do velho entreposto de Vila Leopoldina. “Trata-se de tema exclusivo de diálogo e entendimento entre a União, que é dona da Ceagesp, e o município”, explica João Crestana. A nota ressalta que o NESP é um empreendimento privado, a ser construído em área particular (em Perus). No entanto, os produtores e comerciantes de alimentos idealizadores do empreendimento lembram que o projeto atende às diretrizes do Plano Diretor do Município de São Paulo, conforme foi enfatizado pelo prefeito Fernando Haddad ao receber ontem (13) a Manifestação de Interesse Privado (MIP) relativa à edificação em Zona de Ocupação Especial (ZOE).

 

Haddad recebe plano para construção de novo entreposto

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Fernando Haddad e o representante do NESP João Crestana na apresentação do plano

O prefeito Fernando Haddad recebeu na quarta-feira (13) a Manifestação de Interesse Privado para implantação de novo entreposto comercial de alimentos na região de Perus, como alternativa ao Ceagesp, em coletiva de imprensa na Prefeitura de São Paulo. O representante e consultor do grupo do NESP – Novo Entreposto de São Paulo, o engenheiro de produção João Crestana apresentou a proposta de construção do novo entreposto em uma área privada de cerca de 4 mil metros quadrados em Perus, próxima de rodovias (Bandeirantes e Anhanguera), ferrovia e Rodoanel.  Crestana explicou que o NESP é uma empresa constituída por 25 produtores de hortifrutigranjeiro, comerciantes, operadores do abastecimento. “O NESP é a primeira etapa de um projeto mais amplo, denominado Polo de Abastecimento, Distribuição e Entreposto de São Paulo (PADESP) que será formado pela soma do novo centro e de uma plataforma logística para grandes volumes de cargas e veículos pesados”, disse ele.

Defensor da saída da Ceagesp da Vila Leopoldina para urbanização dos 700 mil metros quadrados de área ocupada pelo entreposto, o prefeito Haddad enfatizou que o projeto atende às diretrizes do Plano Diretor do Município de São Paulo e ao novo zoneamento (passou de zona industrial para Zona de Ocupação Especial). “Esse momento é extremamente importante para a Cidade, mas  queremos que seja bom também para a União  e para o Estado, a partir de uma  logística melhor na Cidade ajuda as rodovias, a questão da poluição atmosférica, com menos congestionamento e acidentes e também condições sanitárias adequadas com a modernização do entreposto, tecnologia moderna de abastecimento, estocagem e distribuição, enfim podemos dar um salto logístico, ambiental e social inestimável além de gerar um vetor importante de desenvolvimento urbano nas margens dos dois rios (Tietê e Pinheiros). Eu diria que é um dos projetos mais importantes do ponto de vista estratégico para o desenvolvimento da Cidade, junto com outras intervenções como a Operação Água Branca e o novo Anhembi. Tudo está sendo pensado para nos apropriarmos  da melhor maneira possível do nosso principal rio (Tietê)”, declarou Haddad.  “Os mesmo 40% de área que vai ter que ser cedido em Perus também vai ser na Vila Leopoldina, se  tudo der certo. Da área da União também 40% tem  que ser  cedido ao município, então o  município fica sócio dos empreendimentos por assim dizer por que tem uma parte institucional. A comunidade  vai poder opinar como utilizar a área institucional, o  que fica para  preservação e o que fica para serviços públicos. Em Perus é algo em torno de 700 mil metros de área institucional e na Vila Leopoldina estamos falando em 240 mil metros quadrados, então estamos falando em quase 1 milhão de m² que vem para a cidade e aí você vai abrir a discussão sobre a conveniência e que tipo de equipamento que a população local gostaria de manter, para discutir o que a cidade pode ganhar. É muita coisa”, frisou o prefeito.

João Dória abre a série Eleições 2016 do À Mesa com Empresários

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Dória com o senador Agripino Maia do DEM, que apoia sua pré-candidatura

O empresário e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB João Dória abre a série Eleições 2016 do À Mesa com Empresários promovida pela Página Editora e Jornal da Gente no próximo dia 25 (segunda-feira) no Espaço Armazém, na Vila Leopoldina.

O tema do encontro será “A Cidade de São Paulo”. Além de Dória, na lista de pré-candidatos convidados para o À Mesa está o vereador Andrea Matarazzo que disputará as eleições pelo PSD (confirmado para 15 de agosto) e também a senadora Marta pelo PMDB, o deputado federal Celso Russomano (PRB-SP) e o prefeito Fernando Haddad (PT), que busca a reeleição ao cargo. “Estamos retornando com o À Mesa com Empresários Eleições para trazer os principais candidatos a prefeito. João Dória abre a série, Matarazzo já confirmou sua participação na edição de agosto e estamos negociando com os demais pré-candidatos as datas”, afirma o diretor da Página Editora e Jornal da Gente, Ubirajara de Oliveira.

Segundo Oliveira, o objetivo é aproximar a comunidade dos candidatos e criar um espaço para que cada político apresente suas propostas para resolver problemas da Cidade e da região, como a oferta de vagas em creches, problemas no setor da Saúde como por exemplo a reabertura do Hospital Sorocabana e instalação de Unidades Básicas de Saúde, oferta de habitações para atender a falta de moradia, geração de empregos, melhoria na mobilidade e uma ocupação do solo urbano eficiente e sustentável.

O encontro será para convidados (lideranças comunitárias e empresários) no Espaço Armazém, que é parceiro na organização do encontro junto com Buffet Morenos, CIESP Oeste, Instituto Anastassiadis e Portal Tudoeste.

Entidades e lideranças interessadas em participar do À Mesa com Dória devem entrar contato por e-mail (convite@jornaldagente.inf.br) ou pelos telefones 3874-5526, 3874-5527, 3874-5538.

Abastecendo o debate

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Foto: Arquivo JG

Arquivo JG
Maria Isabel Coelho

O assunto da semana foi a mudança da Ceagesp da Vila Leopoldina para outra área, próxima ao Rodoanel, em Perus. Em todas as rodas, a conversa era a mesma: o futuro do maior entreposto de alimentos da América Latina. Alguns são contra, outros a favor. Tem os neutros e também os preocupados com o possível aumento de preço dos alimentos e a distância para chegar ao novo endereço e comprar produtos frescos e flores, hoje oferecidos no entreposto da Leopoldina, perto de casa.
A ideia de mudança da Ceagesp não é nova. Em 2001 o governo do Estado já falava em deslocar o entreposto para perto do Rodoanel. Em 2002, o então secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, João Carlos Meireles, chegou a anunciar a transferência do Entreposto da Leopoldina para a região do Rodoanel (na gestão do governador Mário Covas e Geraldo Alckmin). De lá pra cá, o mercado passou para o governo federal. Com poucos investimentos, as instalações foram se deteriorando e os permissionários (comerciantes) reclamam da estrutura precária do sistema de abastecimento.
A discussão de mudança ganhou novo fôlego há cerca de dois anos com a manifestação do prefeito Fernando Haddad (PT) de tirar a central de abastecimento dos 700 mil m² da Vila Leopoldina para revitalizar a área e diminuir a circulação de caminhões na Cidade e a poluição na região. É que a área fica dentro do projeto Arco do Futuro anunciado por Haddad para valorização das marginais e do principal rio da Cidade, o Tietê. O sonho de Haddad é tirar o entreposto da Leopoldina para construir uma nova vila, com equipamentos sociais e moradias.
A permanência da Ceagesp na Leopoldina é uma pedra no caminho do Arco do Futuro do prefeito que, mesmo em fim de mandato, quer sacramentar a retirada dos 12 mil caminhões que abastecem o entreposto da Vila Leopoldina, uma area valorizada por novos empreendimentos que ocupa cada vez mais o lugar de velhos galpões industriais.
A Manifestação de Interesse Público de um grupo de 25 empresários do setor de alimentos deu novo impulso ao debate essa semana. O prefeito recebeu na quarta-feira a proposta para implantação de novo entreposto comercial na região de Perus, como alternativa e não substituição ao Ceagesp, como frisou a assessoria da NESP – Novo Entreposto de São Paulo.
A proposta é construir um empreendimento privado, moderno em uma área privada de cerca de 4 milhões m² em Perus, com sistema eficiente de abastecimento de alimentos, próxima de rodovias (Bandeirantes e Anhanguera), ferrovia e Rodoanel. O investimento previsto é de cerca de R$ 5 bilhões.
Na quarta-feira, o prefeito falou da possibilidade de manter na Leopoldina um comércio de hortifrutigranjeiro e um centro gastronômico para atender a região, após a transferência da Ceagesp.
O ministro da Agricultura Blairo Maggi (ao qual o Ceagesp está ligado) já deu aval à ideia do prefeito em mudar o entreposto de local. Se isso se concretizar, cerca de 12 mil veículos deixarão de circular no bairro. Transferir todo o sistema de abastecimento de alimentos para novo endereço é um desafio que precisa de planejamento e estudos técnicos, antes de qualquer coisa.
A discussão continua. Haddad disse que com a apresentação do Novo Entreposto (privado) e a possibilidade da Ceagesp deixar a Leopoldina, a comunidade vai participar de audiência sobre o futuro da área da Leopoldina. Até lá, o abastecimento se mantém no debate.

Ex-moradoras de calçada agradecem apoio de fórum

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Maria Isabel Coelho

Na reunião do Fórum Social da Leopoldina de terça-feira (28), a ex-moradora da calçada da Rua Hassib Mofarrej, Rosa Conceição Ribeiro Gonçalves com a neta Gabrielle de 11 anos, a filha Pamela de 15 anos com sua filha Aisha Victória de 12 dias foram agradecer o apoio do grupo a família que saiu da calçada após cerca de 14 anos. Aisha é a primeira criança a nascer depois que a família passou a receber o bolsa aluguel da Secretaria da Habitação e deixou a calçada da Rua Hassib Mofarrej.

Conselho Participativo elege novo coordenador na Lapa

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Eleição foi marcada por discussão entre membros do Conselho Participativo

A eleição do novo coordenador do Conselho Participativo Municipal da área da Subprefeitura Lapa teve discussão entre os membros antes da votação na noite de quinta-feira (30). Um grupo discordou que a eleição fosse realizada. “A data foi colocado em discussão em duas reuniões anteriores. Fui questionado sobre a eleição do novo coordenador e sugeri dia 30 de junho. Foi discutida, aprovada e publicada, agora chega no dia questionam”, declarou o conselheiro-coordenador Paulo Cesar Maluf sobre a data.

Os conselheiros Guilherme Rodrigues Monteiro Mendes e Dalcio Augusto Pedreira Junqueira Franco questionaram o direito de conselheiros pretensos a concorrer alguma vaga nas eleições municipais participar da votação para coordenador. “Existem conselheiros que deveriam fazer descompatibilização do conselho em função de candidatura a eleição municipal e pelo regimento interno deveriam se afastar com 120 dias de antecedência, portanto não deveriam estar aqui votando”, completou o conselheiro Dalcio.

Maluf explicou que o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo diz que o prazo de descompatibilização de qualquer conselho (participativo, tutelar ou outro) para sair candidato é de 90 dias antes da eleição (outubro). “Não recebi nenhum documento da secretaria (de Relações Governamentais) sobre esse questionamento. Quem se sentir prejudicado pode recorrer”, afirmou Maluf.

A reunião tinha 27 conselheiros (dos 36 eleitos) presentes. Dois deixaram o auditório em meio às discussões: Flávia Amorim Maia e Claudinei Simões da Silva. 25 permaneceram para eleição. Apenas a conselheira Shirley Jesus dos Santos (distrito Leopoldina) se apresentou como candidata a secretária e foi aclamada ao cargo.

Dos três candidatos a coordenador: Edson de Andrade Sales (Vila Jaguara) recebeu 11 votos, seguido de Guilherme Rodrigues Monteiro Mendes (Perdizes) com 10 e Margarida Helena Ferreira (Leopoldina), com 4. Edson é o novo coordenador e sua suplente é Margarida.