Parque Orlando Villas Bôas continua fechado ao público

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Portão do Parque Villas Bôas será ponto de concentração da manifestação que segue para Rua Doze de Outubro

Os conselheiros e usuários do Parque Leopoldina Orlando Villas Bôas reclamam a demora na reabertura da área de lazer fechada pela Justiça em março de 2015 por suspeita de contaminação. O conselheiro do parque Giba Geron lamenta a perda do espaço. “O abandono do Parque Leopoldina Orlando Villas Bôas, fechado pela justiça (por suspeita de contaminação em março do ano passado) teve todo investimento anterior jogado no lixo”, reclama Geron sobre o parque que após 11 meses permanece fechado a comunidade. Geron aponta como agravante a falta de manutenção da area pela Prefeitura.

A terreno usada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente como parque pertence a Sabesp. A tratativa para transformar a area da Sabesp (da Rua Major Paladino) em parque começou entre 2008, na gestão do governador José Serra e do prefeito Gilberto Kassab. Na reunião realizada na Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, em 30 de junho de 2015, o diretor de Gestão Corporativa da Sabesp, Manuelito Pereira Magalhães explicou que “o parque(primeira fase) foi implantado em 2010. “A tratativa era que a Prefeitura fizesse a desapropriação e pagasse uma espécie de outorga pela área (na época cerca de R$ 220 milhões, a proposta da Prefeitura era de cerca de R$ 70 milhões), mas para evitar que a comunidade ficasse sem o parque foi feito o Termo de Permissão de Uso (TPU), um empréstimo provisório, de uma area maior (pertencente a Sabesp) do que hoje é o parque. Também foi feito o Decreto de Utilidade Pública (DUP), que deu prazo de 5 anos para efetivação da transferência da area da Sabesp a Prefeitura, que venceu em julho de 2014, sem avançar”, disse o diretor da Sabesp.

Denuncias de suspeita de contaminação encaminhado ao Ministério Público resultou no fechamento judicial . A Sabesp (dona da área) contratou uma empresa para fazer o levantamento ambiental e laudo de descontaminação.

Na reunião do ano passado ficou firmado compromisso de elaboração de um novo DUP (Decreto de Utilidade Pública) pela Secretaria do Verde, respeitando a area onde está implantado o parque (devolvendo o restante a Sabesp). “A Sabesp tem interesse em outra area que é da Prefeitura (na Ponte Pequena) e com isso nós conseguimos chegar a valores próximos das duas areas e faríamos uma permuta”, declarou Manuelito na ocasião. Autor da Lei de criação do parque, o vereador Gilberto Natalini acompanha o processo. “Desde aquela reunião, as tratativas não evoluíram”.

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) informa que não teve acesso ao laudo de descontaminação referente a area contratado pela Sabesp. Sem a apresentação do resultado do laudo a Justiça, o parque continua fechado. Natalini agendou nova reunião tanto com o diretor da Sabesp (dia 12) quanto com o secretário do Verde (dia15) para tratar do processo de reabertura do parque.

Governador entrega viaturas para polícia

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Alckmin e secretário de Segurança Pública entregam viaturas

O governador Geraldo Alckmin e o secretário da Segurança Pública Alexandre de Moraes entregaram 734 novas viaturas para as Polícias Civil e Militar, no sábado (30), no Centro de Comando da Polícia Rodoviária, localizado na Vila Leopoldina. O investimento na renovação da frota foi de mais de R$ 56 milhões. Os veículos foram destinados a unidades da Capital. A Polícia Militar foi contemplada com 469 viaturas (investimento de R$ 39.617.500), 346 distribuídas aos Comandos de Policiamento de Área da Capital, destinadas aos batalhões.

O 4º Batalhão da PM responsável pelo patrulhamento da região recebeu dez novas viaturas (todas Spin) para substituição de antigas: uma para o comandante, uma para o coordenador operacional, outra para o comando de força patrulha e mais sete foram distribuídas para as Companhias do batalhão. A 1ª Cia da Lapa recebeu duas novas viaturas, a 2ª Cia da Leopoldina outras duas e a 3ª Cia responsável pelo policiamento ostensivo na região da Pompeia e Perdizes três novos veículos.

A Polícia Civil foi contemplada com 265 novas viaturas de vários modelos como Palio, Sedan, Trail Blazer, Spin 1.8 e Furgão Jumper. Do total, 239 reforçaram os recursos dos departamentos especializados da instituição.

As outras 26 novas viaturas serão distribuídas a delegacias subordinadas às oito seccionais da Capital. A Seccional Oeste que inclui a região da Lapa, Leopoldina e Perdizes-Pompeia recebeu dois novos veículos descaracterizados.

Voluntários reconstroem lago após vandalismo

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Movimento reúne frequentadores para reconstrução de lago

O sábado (30) foi de muito trabalho para cerca de 50 voluntários que ajudaram na reconstrução do lago da Praça da Nascente. Na verdade, o nome oficial é Praça Homero Silva, mas foi rebatizada pelos voluntários do Coletivo Ocupe e Abrace em homenagem as nascentes do Córrego Água Preta que brota no local.

O lago, um dos xodós da turma, foi destruído por vândalos, pisoteado, a água ficou barrenta e peixes e plantas foram arrancados do habitat, mas o coletivo, logo que constatou a destruição, convidou via rede social os admiradores e frequentadores da praça para ajudar a refazer o lago.

O pessoal apareceu com mudas, sementes e otimismo. O Coletivo Ocupe e Abrace trabalha na revitalização da área verde desde 2013 incentivando a ocupação do espaço público com atividades como palestras e oficinas de conscientização ambiental (de uso racional da água e construção de mini cisternas entre outras), além de arte e shows. A praça ganhou novo visual após o envolvimento do coletivo. Veja o video do mutirão no endereço: https://vimeo.com/153957875.

Agente encontra larva em caixa d’água na Ceagesp

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Larvas foram coletadas por agente em caixa d’água próxima aos silos da Ceagesp

A região da Vila Leopoldina recebeu o primeiro mutirão contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, na manhã de sábado (30).
A Operação Cata-bagulho da Subprefeitura Lapa passou pelas avenidas das Nações Unidas, Gastão Vidigal, Imperatriz Leopoldina, Mercedes, Manuel Bandeira, além das ruas Mergenthaler, Barão de Jundiaí, Blumenau. No total, a equipe de 15 funcionários e quatro caminhões removeu quase 16 toneladas de materiais em desuso das ruas.

Agentes da Vigilância fizeram trabalho de conscientização na população por meio de informações sobre os riscos e tipos de prevenção da dengue e chikungunya e do zika vírus todos transmitido pelo mesmo mosquito. Na ação de identificação de possíveis criadouros do Aedes, agentes encontraram larvas em uma caixa d’água próxima ao silo da Ceagesp (pertencente ao Governo Federal), segundo Catia Cristina da Vigilância Ambiental. Nem o entreposto escapou do mosquito apesar da campanha Nacional na página oficial da Ceagesp.
Segundo a assessoria de imprensa do entreposto, um grupo de funcionários da Ceagesp recebeu treinamento da Supervisão de Saúde e também folhetos com informações sobre a campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti.

A Ceagesp informa ainda que os possíveis focos (recipientes e caixa, etc) com água limpa parada foram eliminados e o lixo retirado para evitar a proliferação do mosquito. Sobre a larva coletada, a Ceagesp informa que aguarda a confirmação de análise pela Secretaria Municipal da Saúde.

De acordo com a Subprefeitura e Supervisão de Saúde, o objetivo é expandir os mutirões em locais com focos ou casos de dengue, com ações entre secretarias, para prevenir o avanço do mosquito.

Para ajudar na luta contra o Aedes aegypti, a comunidade deve ficar atenta e eliminar qualquer recipiente com água limpa parada para impedir que o Aedes aegypti consiga procriar em recipiente como pratinhos de plantas, pneus ou caixa d’água destampada (o cuidado deve incluir tela no ladrão das caixas para impedir a entrada do mosquito).

Segurança no Carnaval

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Tenente Coronel Claudinei Pereira

E chegou o Carnaval. Além das opções de festas em outros lugares, nossa região contempla desfiles de blocos até 14 de fevereiro.

Embora momento de alegria e descontração para uns e de descanso ou trabalho para outros, a atenção com a segurança, necessidade humana básica, prevalece. Seja para os foliões ou o público em geral; seja para os que viajam ou trabalham, valem algumas dicas.
Celulares e objetos de valor econômico, dinheiro e cartões bancários não devem ser ostentados. Tenha-os com discrição. Não carregue mochilas e bolsas às costas, mas à frente do corpo. Não acompanhe estranhos além do local destinado à atividade e nunca aceite bebidas de desconhecidos.

Cuidado especial com as crianças. É importante que saibam perfeitamente endereço e telefone de parente para contato. As menores devem possuir pulseiras com suficiente identificação. Locais de encontro previamente definidos ajudam em caso de separação involuntária. Ensine-a que o policial é um amigo que vai ajudá-la.

Por fim, cuide-se. Carnaval bem festejado não combina com álcool em excesso e drogas. .
O 4º BPM/M estará zelando por você e tudo o que lhe importa. Bom divertimento.

O mosquito mascarado

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Foto: Arquivo JG

Arquivo JG
Maria Isabel Coelho

Chegou o Carnaval, mas antes de cair na folia é preciso inspecionar se o mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus – não está fazendo baile de larvas em pratinhos de plantas, garrafas ou até mesmo na caixa d’água dentro de casa.
A luta contra o inseto ultrapassa os limites da Cidade e do País devido aos registros dos casos de zika – apontado como causa de microcefalia em recém-nascidos.

O combate ao Aedes precisa ser constante porque o pequenino mosquito se multiplica com rapidez. O alerta da Organização Mundial de Saúde fez os governos Federal, Estadual e Municipal reforçar as campanhas, principalmente, neste período de carnaval que acontecem as aglomerações de foliões em bailes, desfile de blocos e escolas de samba.
Além do preservativo para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis como a Aids, o kit do carnaval deve ter repelente próprio para afastar a fêmea do mosquito que, sedenta pelo sangue humano, pica a vitima para fecundação. Depois posta seus ovos na borda de recipientes com água limpa parada para dar vida a larvas de novos exemplares do inseto, agravando a transmissão de doenças.

Só para lembrar: o transmissor de dengue, chikungunya e zika se prolifera dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis), onde vive as pessoas e sempre encontra recipientes com acumulo de água limpa (vasos de plantas, caixas d’água descobertas, pneus velhos, cisternas etc.).

A crise econômica também ajuda o mosquito. Muitos foliões atingidos no bolso – com elevação de preços de alimentos, transporte, impostos, combustíveis e aumento do desemprego, etc – optaram pelo carnaval com os amigos e familiares dentro do bairro. Aliás, se a crise tem um lado bom, é o reencontro de velhos conhecidos no Carnaval de rua da região, mas por outro lado, a aglomeração serve de banquete para o Aedes que escolhe a vítima para a picada de transmissão de doenças: dengue, chukungunya ou no tão temido vírus zika. Todo cuidado é pouco. “Todos Juntos Contra o Aedes aegypti” é o nome da campanha que precisa ser levada ao pé da letra.

Em meio a tantas denuncias de corrupção misturadas aos desfiles de blocos e escolas de samba ou máscaras mais vendidas, um assunto domina as rodas de conversa e o noticiário: o pequeno mosquito mascarado, rajado com listras pretas e branca, pode vencer os descuidados com a picada. Na apuração do Carnaval será anunciado o ganhador, tomara que a nota 10 seja para o folião, não para o mosquito mascarado.

Troca de livros e uniformes gera economia em bazar de mães

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Evento gerou economia para mães com troca de livros e uniforme

Muitas mulheres prestigiaram o primeiro Bazar do Desapego do grupo de Mães da Leopoldina e economizaram na lista de material escolar dos filhos. O evento realizado sábado (30) no Colégio Pré-Médico teve a participação de 60 expositoras, todas membro do grupo, que também desapegaram de outras peças e produtos de vestuário, de decoração e brinquedos. A aquisição pode ser feita com troca ou pagamento de pequeno valor só para desapego.
No final das férias, enquanto muitos pais foram às compras com a lista de material e uniforme escolar, o bazar proporcionou a troca de produtos usados como uma alternativa de economia ao grupo de mães. Teve quem só doou por desapego, outras fizeram escambo. “Sou fanática para fazer isso, vendo e compro muita coisa usada. Aí uma mãe fez um post de sugestão no grupo e organizamos o bazar”, conta Juliana Dias Moraes Gomes, uma das fundadoras do Mães da Leopoldina. O grupo virtual começou quando Juliana conheceu Ana Kika Lanari Chaves em outro grupo grande de mães pela internet e descobrirem que moravam no mesmo bairro. As duas perceberam que podiam criar um novo grupo para conversar sobre as questões da maternidade e fazer novas amizades. Deu certo. O grupo Mães da Leopoldina tem mais de 3700 membros. O Colégio Pré Médico cedeu o espaço e doou cerca de 300 peças de agasalho para o bazar. “São peças que os alunos esqueceram e ninguém veio buscar. Tem roupas que foram esquecidas e outras que agente acabou emprestando para aluno e a gente não comercializa”, disse o diretor, Gerson Nunes

Secretário faz entrega do centro de reabilitação na Lapa

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Alexandre Padilha na cerimônia de entrega do CER do Hospital Sorocabana

O secretário municipal de Saúde Alexandre Padilha fez a entrega oficial do Centro Especializado em Reabilitação II Lapa (CER II Lapa) do complexo do Hospital Sorocabana, na manhã na terça-feira, 26. O novo serviço faz parte da rede municipal de atenção à pessoa com deficiência de pacientes atendidos nas Unidades Básicas de Saúde e Serviços Especializados da Supervisão Técnica de Saúde Lapa-Pinheiros. O serviço oferece reabilitação física e intelectual, avaliação multiprofissional, atendimento individual, atendimento domiciliar, avaliação e prescrição de órtese e prótese.

A entrega oficial teve atraso e chegou a ser anunciada por Padilha para novembro do ano passado, mas, segundo Padilha, a cerimônia foi transferida para semana do aniversário da Cidade. “Foi como um presente para São Paulo”, disse Padilha. Mesmo sem a entrega oficial, o novo serviço começou atender no final de novembro. “São Paulo precisa se preparar cada vez mais para cuidar dessas pessoas que adquiriram uma deficiência ao longo da vida, tanto aquelas que nasceram quanto as que adquiriram uma deficiência por causa de um acidente de carro ou domociliar. Por isso, é muito importante ter um serviço como o CER. Esse é o quinto centro de uma rede criada só para cuidar dessas pessoas”, disse o secretário que conversou com pacientes da unidade.

A Associação Saúde da Família é a organização social parceira da Coordenadoria Regional de Saúde Oeste na administração da unidade. A supervisora do CER Lapa, Andreia Alpius revela que já foram realizados 104 atendimentos. “Nossa equipe conta com 35 profissionais, entre fonoaudióloga, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicólogo, assistente social, técnico de enfermagem, enfermeiro e também está previsto um médico especialista em ortopedia”, explica Andrea.

O CER Lapa tem capacidade de atender 490 pacientes em terapia e a inclusão de 120 casos novos por mês. A entrada é feita pela Rua Catão.

Redução de acidentes

Para o secretário Alexandre Padilha, a diminuição do limite de velocidade máxima na cidade (50 km/h) contribuiu para queda de acidentes de trânsito. “A diminuição na velocidade máxima na Cidade reduziu em 30% o número de acidentes de carro e de trânsito. Só para se ter uma ideia, por ano são investidos R$ 17 milhões só na internação das vítimas de acidentes na cidade de São Paulo. São ocupados às vezes 70 ou 80 leitos só de vítimas de acidentes de carro”, afirma o secretário.

Saúde e Subprefeitura Lapa realizam mutirão contra dengue

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Leopoldina recebe operação cata bagulho para recolher materiais e móveis descartados pelos moradores

O avanço do mosquito Aedes aegypti preocupa as autoridades, moradores da região e de todo País. O secretário Municipal de Saúde Alexandre Padilha falou das ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, na terça-feira (26), durante a entrega do Centro Especializado em Reabilitação do complexo do Hospital Sorocabana. “Temos uma preocupação com o período do carnaval porque tem pontos de concentração de pessoas e muitas delas vêm de outros estados. Felizmente ainda não tivemos casos de transmissão de chikungunya e zika vírus na cidade de São Paulo, mas como a cidade tem o mosquito do Aedes existe risco de começar a transmissão dessas doenças aqui também. Por isso, estamos trabalhando muito no combate ao mosquito. São mais de 30 mil pessoas na rua, entre 20 mil trabalhadores de limpeza, 2500 agentes de vigilância, 8 mil agentes comunitários de saúde, 100 soldados do Exército junto conosco”, afirmou Padilha.

A exemplo do mutirão realizado no fim de semana passado na região do Butantã, a Subprefeitura Lapa e a SupervisãoTécnica de Saúde Lapa-Pinheiros realizam neste sábado (30) o primeiro mutirão de combate ao mosquito nas imediações da Vila Leopoldina (entre as avenidas das Nações Unidas, Gastão Vidigal, Imperatriz Leopoldina, Mercedes, Manuel Bandeira, além das ruas Mergenthaler, Barão de Jundiaí, Blumenau, entre outras) com operação cata bagulho (coleta de objetos em desuso descartados pelos moradores como móveis velhos, camas, colchões, armários, fogões, pneus, madeira, metal e eletrodomésticos), limpeza e manutenção e os agentes da Vigilância Sanitária com trabalho de conscientização da população sobre os riscos e tipos de prevenção e controle da dengue e chikungunya.

Estratégia antiga

Questionado sobre as criticas quanto à falta de fumacê, o secrertário de Saúde Alexandre Padilha disse que o fumacê é uma estratégia antiga que não tem mais eficácia. “O mosquito voando se tornou resistente aos venenos que tem no fumacê, por isso que não se faz mais de forma disseminada o fumacê. Uma inovação que a cidade de São Paulo está fazendo é uma espécie de fumacê que mata o larvicida. Aqueles locais que junta muitos focos de mosquito como ferro-velho, borracharia, construção e desmanche que você não consegue tirar todas os focos, se usa um fumacê que mata a larva, na água onde ela está. Ele é mais eficaz. Estamos fazendo isso de 15 em 15 dias em três mil pontos estratégicos da Cidade. Inclusive agora no carnaval, pegamos os roteiros do carnaval e mais os pontos estratégicos para trabalhar com esse larvicida”, concluiu o secretário Padilha.

Cuidar do futuro

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Alexandre Padilha é médico infectologista e Secretário Municipal da Saúde

Na semana do 462º aniversário de São Paulo, comemoramos a data entregando a cada zona da cidade um novo estabelecimento de saúde: o Rede Hora Certa Cidade Tiradentes, na Leste, a UBS Cantinho do Céu, na Sul, o Núcleo de Adoção de cães e gatos do CCZ, na Norte. Iniciamos na Zona Oeste, com a inauguração do Centro Especializado em Reabilitação II (CER Lapa), em 26 de janeiro. O serviço, que já está funcionando no complexo do antigo Hospital Sorocabana, é referência no atendimento de reabilitação física e intelectual para uma ampla região.

Como Ministro da Saúde, no âmbito do Plano Nacional para Pessoas com Deficiência, criamos o conceito do CER como equipamento autônomo. Isso é essencial, porque felizmente lidaremos cada vez mais com a necessidade de reabilitação para diversas deficiências. O acesso ao sistema de saúde e a tecnologia criam condições para que pessoas que antes não sobreviveriam à infância, hoje atinjam a idade adulta.

Detectamos mais doenças no teste do pezinho, possibilitando tratamento precoce. Com o SAMU, conseguimos salvar cada vez mais vidas de vítimas de acidentes e AVCs. O aumento da expectativa de vida da população também gera essa demanda. Felizmente, então, haverá cada vez mais pessoas vivendo com alguma deficiência. É preciso gerar autonomia e acessibilidade a essa população e devemos reorganizar o SUS para possibilitar esse avanço.

O 5º CER do município, entregue à população da Lapa neste aniversário, é mais uma mostra do compromisso da Prefeitura com o futuro da nossa cidade.