Feira Cultural mostra a liberdade de expressão

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“Livre manifestação do pensamento… na linguagem, na música, nas artes, na diversão, nos esportes… enfim, na vida, é dos dons divinos, com certeza, o mais significativo!”. Com esta frase, a Feira Cultural 2003 do Colégio das Américas abordou a “Liberdade de Expressão”.
Ocorrido no último sábado, o evento teve a participação dos alunos da instituição de ensino, que transmitiram a sua leitura sobre a cultura e a arte contemporâneas. A Feira Cultural trouxe novidades do mundo eletrônico e abordou as manifestações artísticas mais variadas. De materiais recicláveis à sociedade da moda, do tango aos efeitos visuais do cinema, passando pelos jogos interativos e pela tatuagem. Os estudantes da 1ª série do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio expressaram o que pensavam da realidade complexa em que vivem.
Além dos estandes, instalados no pátio térreo da escola, os alunos exibiram uma peça de teatro, uma performance de capoeira. Uma rádio intervinha a todo instante, tocando músicas e convidando o freqüentador a visitar os diversos estandes da Feira. No auditório, alunas da 3ª série do Ensino Fundamental, da professora de Inglês Fátima Furlan, cantaram “Hello, I Say Goodbeye”, uma música dos Beatles, que se tornou um ícone da geração Pop. Estudantes também circularam pelo local, gravando em vídeo todo o evento. Quatro salas foram reservadas para a medicina terapêutica, esoterismo e orientação de saúde, para os trabalhos da Escola de Arte São Paulo e escola de línguas CNA. A culinária também foi abordada pelos alunos.
Segundo a diretora do Colégio das Américas, Ana Margarida Stefanutto Pinto, a escolha do tema “Liberdade de Expressão” teve como objetivo conscientizar o aluno sobre o seu papel na sociedade, levando em consideração principalmente a questão da cidadania. “O mais importante da iniciativa foi o empenho, a elaboração do projeto e o resultado do trabalho, que começou em fevereiro deste ano. Os alunos e os profissionais do Colégio, escolheram as 24 formas mais comuns de liberdade de expressão”, explicou a diretora.

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