Caminhada da conscientizção

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Adriano Romão leu e explicou aos moradores o manifesto cobrando as autoridades do Conseg Lapa

A caminhada “Abraçando a Vila Romana” foi
aprovada pelos cerca de 30 moradores que compareceram a reunião do
Núcleo de Ação Local Vila Romana na quarta-feira, 16. Segundo Paschoal
Dall’Anese Junior o objetivo é conscientizar as pessoas para a
participação nas reuniões, chamar a atenção para os problemas de
segurança e intensificar a campanha “Meu Vizinho está de Olho” onde os
moradores trocam telefone com o objetivo de um ajudar o outro na
segurança das casas e comércios.
A caminhada ainda não tem data definida. “Mas será para breve. O
objetivo é conscientizar as pessoas para participar das reuniões para
lutarmos, juntos, para melhoria da qualidade de vida dos moradores”.
Outra proposta é trazer os vereadores (que fizeram campanha na região)
do grupo de 8 parlamentares eleitos com votos na região para discutir
os problemas e cobrar previsão orçamentária para serviços que refletem
na segurança como a poda de arvore e iluminação pública. Dall’Anese
lembrou que o núcleo é apolítico, o convite aos parlamentares está em
estudo. “Precisamos ver qual a melhor maneira de fazer isso”.
Outra questão discutida foi o manifesto entregue na última reunião do
Conseg Lapa, cobrando agilidade das autoridades quanto os pedidos (como
poda de arvores) protocolados e sem resposta. O NAL também desenvolve
uma campanha para que as pessoas registrem o Boletim de Ocorrência na
7ª Delegacia de Polícia Participativa da Lapa para que os índices
criminais da Secretaria de Segurança Pública representem à realidade.
O comentário de outro membro do NAL, Marcelo Tadeu, foi quanto à reação
da presidente do Conseg Lapa, Cleide Coutinho, quando Dall’Anese leu o
documento com as cobranças das questões encaminhadas pelo NAL, no
último encontro do Conselho, em agosto. “A presidente do Conseg se
sentiu ofendida e falou que graças ao Conseg Lapa, após dois anos os
moradores da William Speers conseguiram uma placa de trânsito, como se
dois anos fosse pouco tempo. É um absurdo”, frisou ele acrescentando.
“Na realidade, nós só queremos soluções e vamos continuar cobrando”.

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