Pronto-socorro dobra|atendimento mensal

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Ps Lapa

A demanda sempre foi grande, mas crônicos gargalos, como a falta de médicos, impediam que o Pronto-Socorro da Lapa conseguisse suprí-la. Passados 18 meses da assinatura do contrato entre a Secretaria Municipal da Saúde e a Fundação Faculdade de Medicina (FFM) da USP, entidade que passou a ser gestora do PS da Avenida Queiroz Filho, o número de atendimentos dobrou: 11 mil contra 5 mil, quando a gestão era feita diretamente pela Prefeitura.
Boa parte dessa demanda foi reflexo do fechamento do Hospital Sorocabana, que contava com um setor de pronto-atendimento, e não estava nos planos dos novos gestores do PS, que tiveram que se adaptar a uma nova realidade. “Demos um grande salto nesse período graças a diversos fatores, entre eles, o preenchimento pleno do quadro de médicos”, afirma o diretor Executivo da FFM, Felipe Neme.
Abaixo-assinadoApesar de reconhecer os avanços apontados por Neme, o Conselho Gestor do PS Lapa está preocupado com o futuro do equipamento, sobretudo em relação à parte de infraestrutura. Nesse sentido, os conselheiros estão colhendo adesões num abaixo-assinado que pede à Secretaria Municipal da Saúde “reformas e adequações para melhor atender a população”.

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