Paz e amor

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ARTIGO

Gaetano Brancati Luigi, idealizador do Marco da Paz e assessor especial da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)

 

É muito triste vermos, em pleno século XXI, o mundo ainda em guerra. É lamentável vermos que todo processo de evolução tecnológica seja empregado para destruir quando, na verdade, teria de ser uado para melhorar, definitivamente, a convivência da humanidade como verdadeiros irmãos.

Em um mundo povoado por conflitos e destruição, vale lembrar a existência do Marco da Paz, monumento presente em diversas cidades no Brasil e no exterior.

É um grande arco, com um sino pendente em sua curvatura lembrando o final da Segunda Guerra Mundial, quando os sinos das igrejas e catedrais dobraram mundo afora saudando com grande alegria a paz. No alto do arco, mãos entrelaçadas lembram uma pomba, também símbolo de paz duradora.

Esse monumento lembra que Deus criou o ser humano para construir a maior obra da humanidade: a família. E ela tem o dever de respeitar a paz. Todo ser humano tem esse dever de construir a paz. É uma vergonha medir força quando é preciso somar forças para sedimentar a paz. E não criar armas para destruir.

Temos de construir caminhos de paz. A vida é curta. E o ser humano precisa entender e refletir que, para valorizar a vida, é necessário fazer florescer o amor em cada coração.

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