Sub Lapa ganha Agência SP de Desenvolvimento e CAT

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CAT III vai oferecer atendimento ao cidadão que busca inserção no mercado de trabalho

O secretário Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE), Eliseu Gabriel, inaugurou a Agência SP de Desenvolvimento e um posto do CAT (Centro de Apoio ao Trabalho), na Praça de Atendimento da Subprefeitura Lapa, na manhã de segunda-feira, 3. A Agência SP de Desenvolvimento está voltada ao atendimento de micro e pequenos empreendedores e conta com a parceria da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas).

O posto do CAT Lapa III da Subprefeitura é o 3º do bairro e o 35º da Cidade que oferece atendimento ao cidadão que busca inserção no mercado de trabalho com serviços de intermediação de mão de obra e orientação para o trabalho. “A Lapa é muito dinâmica e esta localização é estratégica, muito próxima do terminal de ônibus, do trem e do centro comercial. A expectativa é que seja um espaço muito movimentado”, disse o secretário.

A Agência oferece microcrédito com juros reduzidos a micro e pequenos empreendedores, por meio de uma parceria com a CEF, que mantém no local um posto com técnico para atender ao público. O gerente regional da Superintendência da Caixa, Antonio Marsura  anunciou a queda dos juros do microcrédito de 0,64% para 0,4% ao mês, durante a inauguração. “Além do microcrédito, também vamos oferecer orientação para que o negócio do empreendedor se fortaleça”, disse Marsura.

Também foi inaugurado um posto do Sebrae-SP para orientação e palestras aos empreendedores que procurarem o serviço na  Praça de Atendimento. “É um novo canal para atender o candidato a empreendedor que quer formalizar seu negócio e também tornar mais competitivo o empresário que já tem sua pequena empresa formalizada”, declarou o gerente do Sebrae SP – Escritório Regional Oeste, Alexandre Martins.

A Agência SP de Desenvolvimento e o CAT Lapa III da Praça de Atendimento da Subprefeitura Lapa fica na Rua Guaicurus, 1000.

Estado vai reformar todo o prédio do Sorocabana

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Audiência começou na sala Tiradentes e devido à lotação foi transferida para plenário

“A ideia é que até o mês que vem comecem as obras de reforma do Hospital Sorocabana”, disse o secretário adjunto de Saúde do Governo do Estado de São Paulo, José Manoel de Camargo Teixeira, durante a audiência pública da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, quarta-feira, 5. A audiência também teve a presença do assessor da Superintendência da Autarquia Municipal de Saúde, Rubens Kon, que representou o secretário Municipal José De Fillipi Junior.

O encontro das autoridades de saúde com a comunidade foi solicitado à comissão pelo vereador Gilberto Natalini que acompanha a luta comunitária dos lapeanos para reabertura do Sorocabana, fechado desde 2010.

José Manoel explicou que o Estado vai reformar todo o hospital. “Os recursos, cerca de R$ 15 a 20 milhões, serão parte do Estado parte do Município. O projeto executivo já está pronto”, garantiu o secretário. Questionado sobre a possibilidade de construção de um novo prédio, ele afirmou que essa ideia está descartada. O assessor da Autarquia Municipal lembrou que o prédio tem boa estrutura e pode ter instalações modernas e adequadas.

O imóvel onde está o Sorocabana pertence ao Estado, que cedeu para a Associação Beneficente Hospitais Sorocabana para o funcionamento do serviço de saúde, mas por conta de dívidas da entidade as atividades foram paralisadas em 2010. Com base no termo de cessão, o Estado retomou a area na Justiça e transferiu em 2012 ao Município para colocar o hospital em funcionamento.

Durante a audiência, a conselheira Regional de Saúde Lapa/Pinheiros, Bertô Moraes, cobrou explicação sobre o decreto do Governo passando para o Hospital das Clínicas dois andares (4º e 5º) do prédio para leitos de retaguarda. “A ocupação será provisória, por cerca de dois anos, depois as instalações voltam para o Município”, esclareceu José Manoel. Bertô pediu que fosse oficializado o período de uso com um novo decreto.

Para Natalini, a audiência foi esclarecedora. “Foi bom o secretário dar essas declarações para comunidade”, concluiu.

Canalização de córregos|esta prevista para agosto

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A audiência pública da Operação Urbana Consorciada Água Branca foi transformada em reunião técnica devolutiva pela Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal de São Paulo, na noite de quinta-feira, 6.

O presidente da comissão, o vereador Andrea Matarazzo, lembrou que a alteração foi devido a uma vontade da própria sociedade. É que o Movimento Defenda São Paulo protocolou pedido no Ministério Público, na terça-feira, 4, contra o prosseguimento da tramitação da Operação Urbana Consorciada Água Branca na Câmara. O PL (505/12) já foi aprovado em primeira discussão.Para Lucila Lacreta, o Projeto de Lei da Operação Urbana Consorciada Água Branca é muito ruim. Segundo o Defenda São Paulo, movimento do qual Lucila faz parte, o Projeto de Lei seguiu para votação sem que houvesse divulgação que tornasse público seu conteúdo. De acordo com o documento, faltaram debates.

A reunião técnica teve a presença do procurador do Município e diretor da SP Urbanismo, Antonio Carlos Cintra do Amaral Filho, que tranquilizou a presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Antonietta de Lima e Silva, sobre os recursos arrecadados nos 18 anos da Lei da Operação Urbana de 1995 (cerca de R$ 363 milhões). A verba para canalização dos córregos Água Preta e Sumaré (de combate as enchentes) está garantida. Falta a conclusão do EVA (Estudo de Viabilidade Ambiental) pela Secretaria do Verde (depois o estudo passa pela câmara técnica do Cades) para o início das obras previstas para começar em agosto.

O diretor também disse que os recursos da atual Lei (outorga onerosa) ficaram em conta separada da arrecadação feita pela nova Lei em discussão (Cepacs-Certificado de Potencial de Contrutivo).

Comunidade busca apoio para manter retorno

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Traffic Calming

Diretor de Meio Ambiente do Conselho das Associações Amigos da Região da Lapa (Consabs Lapa), Reinaldo Holdschip, acompanhado do diretor do Colégio Santo Ivo, José Carlos de Barros Lima e o ex-subprefeito da Lapa e assessor do deputado estadual Luiz Claudio Marcolino, Adaucto Durigan, entregaram ofício para o secretário Municipal de Transportes Jilmar Tatto na manhã de sexta-feira, 7, pedindo que a questão do projeto do Traffic Calming para a Praça John Lennon seja amplamente discutida antes de qualquer definição. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) é subordinada ao secretário. O projeto prevê o fechamento dos retornos centrais unindo a John Lennon a outra praça, José Maria Felipe. O secretário descartou a possibilidade do fechamento de qualquer via, durante a reunião.

A ACSP – Lapa, o Consabs Lapa e o Conseg Leopoldina promovem reunião sobre o tema “Trânsito e Mobilidade com Segurança” na quarta-feira, 12, às 19h30, na sede da ACSP – Lapa, na Rua Pio XI, 418. O evento contará com a participação de moradores, lideranças da região, empresários e Sociedade Civil Organizada.

Saúde ou Verde?

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A sociedade e o poder público precisam ter clareza do que querem quando se trata da destinação de uma área pública. Se isso tivesse ocorrido quando o terreno da Rua Carlos Weber (quase esquina da Barão da Passagem) foi doada para Prefeitura nos anos 1950 para a abertura da Rua Mergenthaler, a disputa da área pelo Conselho Gestor do Centro de Referência da Saúde do Trabalhador (agora na Justiça) e moradores do entorno – que querem uma área verde no local-, não existiria. 

O caso foi parar na Justiça. É que entre os documentos que foram entregues pelo Conselho Gestor do Centro de Referência da Saúde do Trabalhador ao Ministério Público do Meio Ambiente está a cópia da folha de informação assinada pela então subprefeita da Lapa, Luiza Eluf, para criação de uma praça (ver matéria página 8). Eluf nega a doação e criação da praça e diz que apenas iniciou um processo para estudo de uma futura área verde no local.

A conselheira Regional de Saúde Lapa/Pinheiros, Bertô Moraes, acompanha o caso e diz que no processo do MP registra a doação da área para o condomínio vizinho (ao terreno) para a construção da praça. No local existia um galpão (também construído irregularmente, segundo moradores). A intenção do Conselho Gestor era usar a verba federal de R$ 600 mil destinada especificamente à reforma de equipamento de saúde para adequar o galpão para o posto de Saúde do Trabalhador (hoje na Rua Cotoxó). Mas os técnicos do Conselho Gestor e da coordenadoria Regional de Saúde estiveram no local em outubro passado e encontraram o galpão demolido. Eles registraram um Boletim de Ocorrência, pois a área já estava transferida para a Saúde.

Agora todos terão que se explicar em juízo sobre a area pública. Caso a Justiça não dê uma decisão até 30 de julho, a verba federal será perdida. Como disse a  fundadora do Movimento Popular de Vila Leopoldina, Glaucia Prata, se a municipalidade tivesse feito a abertura da rua na década de 1950, nada disso estaria acontecendo.

Os encontros Á Mesa com Empresários, uma iniciativa da Página Editora em parceira com o Espaço Armazém, Buffet Morenos com a apoio do Jornal da Gente, Portal TudOeste e Ciesp-Oeste, busca justamente conscientizar a comunidade para a importância da discussão sobre a cidade que queremos. Daí a necessidade dos planos regionais e de bairro.

Essa confusão mostra como é importante esses debates e a participação da comunidade nas discussões do Plano Diretor Estratégico da Cidade, em andamento. Aliás, em 27 de julho acontece a audiência regional do Plano Diretor, das 9h às 17h, e a preparatória da 4º Seminário de Meio Ambiente, das 15h às 17h, nas Faculdades Integradas Rio Branco, na Lapa de Baixo. Seria bom se todos comparecessem. 

Jornalista lança livros|com dicas da região

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Cris Berger conta que foi difícil selecionar os endereços pois foram identificados mais de 120

Endereços pitorescos da região estão nos livros “101 Lugares para se conhecer na Lapa” e “ 101 lugares para se conhecer em Perdizes e Pompeia” lançados no sábado, 25, em tarde de autógrafo, pela jornalista e fotógrafa Cris Berger, na Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi.

A publicação é uma parceria da jornalista e da Even Contrutora e Incorporador, que atua principalmente na Zona Oeste, Norte e Leste de São Paulo. “Estávamos com um projeto grandioso em Pinheiros e pensamos que ainda não existia na Cidade um guia que privilegiasse todo o comércio e tudo que envolve um bairro. Lendo uma revista descobri a Cris Berger que tem uma narrativa gostosa de ler e é uma especialista neste assunto. Convidamos a Cris para montar o livro. Começamos com Pinheiros e agora estamos na 6ª edição formando essa coleção”, explica a gerente de Marketing da Even, Amanda Knijnik.

“Essa iniciativa é uma prova que a Even além de construir imóveis inovadores e sustentáveis também deseja promover a qualidade de vida das pessoas”.  Em cada publicação, a jornalista descreve “101 Lugares para se conhecer” por meio de textos e fotos. “O segredo foi caminhar e perguntar. Foi assim que conheci tanto a Lapa como Perdizes e Pompeia. Eu entrava nos lugares e sempre que podia provava uma comidinha”, explica a jornalista Cris Berger.

Os guias desvendam os achados de Cris nas áreas cultural (como o Teatro Cacilda Becker e o Tendal da Lapa), gastronômica (como o Mercado da Lapa) e de entretenimento (como o Sesc Pompeia). “Esse é um livro feito tanto para o morador quanto para o visitante”. Na ocasião foram lançadas três edições do guia. Além das que contemplam os bairros da Lapa, Perdizes e Pompeia,  também foi lançado o guia Mooca, Tatuapé e Anália Franco.
 Os exemplares estão à venda nas unidades da Livraria da Vila e também ficarão disponíveis nos lançamentos da Even do condomínio Parques da Lapa (Avenida Raimundo Pereira de Magalhães – no Anastácio) e Línea (Rua Ciro Costa, 84, em Perdizes), ambos ainda sem data definida.

Aposta na modernidade

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Quem apostava que a Ceagesp (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) não resistiria à especulação imobiliária e deixaria a area de mais 700 mil metros quadrados da Vila Leopoldina, parece que estava mesmo enganado. Pelo investimento de R$ 25 milhões que a concessionária C3V (vencedora da licitação) anunciou para o novo modelo de circulação viária que começa a ser implantado, o entreposto deve mesmo é ficar pela Leopoldina.

O projeto inclui reforma das portarias com controle de entrada de veículos e público além de monitoramento de mais de 300 câmeras espalhadas pela Ceagesp. Tudo muito moderno. A obra está prevista para ser entregue até outubro. Os caminhoneiros e motoristas visitantes terão um mês para usufruir da nova estrutura sem pagar nada, mas em novembro começa a cobrança de tarifa dos veículos que trafegaram dentro do entreposto.

Àqueles que estão acostumados a fazer a feira, seja de flores ou varejões, e usam as vias do entorno do pavilhão MLP (Mercado Livre do Produtor) para estacionar, terão que parar nos bolsões de estacionamento. É que as ruas do pavilhão serão remodeladas e exclusivas para o tráfego de veículos. Em novembro começa a cobrança de acordo com o tipo de veículo e o tempo de permanência no entreposto. Utilitários e caminhões de dois eixos, por exemplo, pagarão R$ 3,70 por um período de quatro horas. Como a cobrança começa um mês antes das festas de final de ano, ou as pessoas vão pagar pela correria ou o movimento pode sofrer queda. Uma coisa é certa, o investimento de mais de R$ 25 milhões dará mais segurança a todos que usarem o entreposto.

O objetivo do projeto é tornar a carga e descarga de mercadorias mais rápida. A mudança tem início junto com as campanhas e ações da Ceagesp para melhorar a qualidade dos produtos oferecidos, como o Programa de Rotulagem nas embalagens de frutas e hortaliças frescas, e a campanha do Manuseio Mínimo. Tudo para oferecer alimentos com maior qualidade ao consumidor do entreposto.

O BBB da Ceagesp vai controlar toda movimentação interna e também deverá afastar a fama de tudo de ruim que se atribui ao entreposto, mas é preciso ficar atento porque a comunidade do lado de fora pode receber tudo que antes ficava por trás de seus muros, além de um possível congestionamento de caminhões (por causa do controle de entrada e cobrança de tarifa). O que a concessionária e a direção do entreposto não pode esquecer, é que todos desejam melhores dias e maior segurança, dentro e fora da Ceagesp.

Centro de Memória|oferece curso de horta

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Subprefeito da Lapa Ricardo Pradas acompanhou segunda aula da engenheira sobre a formação do solo

O Centro de Memória e Convívio da Lapa “Cecília Meireles”, em parceria com a engenheira agrônoma Vivian Ferreira Franco da Vivência da Terra, realiza o projeto “Horta Educativa” na sede da Rua Araçatuba, na Lapa. As aulas da primeira turma já começaram com informações importantes para formação da horta, como caracterização física e química do solo. O curso é gratuito e ensina desde a compostagem até o plantio dos alimentos em pequenas areas. Além de Vivian, o curso de Horta Educativa também inclui aulas com uma equipe multidisciplinar (terapeuta nutricional, culinarista, música e psicologia – terapeuta) no emprego da técnica. Na segunda-feira, 3, será tratado o tema “Música e Meio Ambiente – desenvolvendo a criatividade”.

O curso surgiu após a coordenadora do Centro de Memória, Célia Mano, verificar que sua vizinha trabalhava com técnicas de plantio sustentável. Segundo Vivian, o objetivo é transmitir o conhecimento (principalmente sobre hortaliças orgânicas) para que as pessoas façam suas hortas em uma area rural ou até mesmo em um vaso para uma alimentação mais saudável. Após as aulas teóricas, um espaço do jardim da biblioteca será transformado em uma horta pelos alunos, que poderá ser consumida e mantida pela comunidade do entorno da biblioteca.

As aulas acontecem às segundas-feiras das 9h às 12h, na Rua Araçatuba, 522. Outras informações sobre o curso e inscrições para novas turmas podem ser obtidas (de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e aos sábados das 9h às 16h) no local ou pelo telefone 3834-0004.

Sub Lapa ganha agência de desenvolvimento e CAT

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Praça da Sub terá serviço de microcrédito

O secretário Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE), Eliseu Gabriel de Pieri inaugura na segunda-feira, 3, às 10h,  uma Agência São Paulo de Desenvolvimento e o CAT-Lapa III (Centro de Apoio ao Trabalho), na Praça de Atendimento da Subprefeitura Lapa. Segundo ele, o posto da Agência SP será voltado ao atendimento de empreendedores. O posto terá convênio com a Caixa Econômica Federal para oferta de microcrédito (a juros de 6% ao mês) além de serviços do Sebrae com orientações, salas de palestras e cursos. “Será um trabalho completo para o microempreendedor”, explica Gabriel.

A partir de segunda-feira, 3, a praça da Subprefeitura também passa a atender às pessoas que buscam uma oportunidade de emprego na terceira unidade do CAT instalada no bairro. O secretário revela que a ideia é colocar um CAT em cada Subprefeitura da Cidade. “A nova unidade fica mais próxima do terminal de ônibus e estação de trem e atende uma demanda identificada pela secretaria”, justifica o secretário a instalação da nova unidade CAT na Praça de Atendimento da SubLapa (Rua Guaicurus, 1000).

Comissão quer explicações sobre caso Sorocabana

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Natalini fez a solicitação da audiência que discute a reabertura do Sorocabana nesta 4ª

A Comissão de Saúde da Câmara Municipal de São Paulo realiza audiência Pública sobre reabetura do Hospital Sorocabana, na quarta-feira, 5, a partir das 12h, na sala Tiradentes da Casa. A reunião foi solicitada pelo vereador Gilberto Natalini (PV), médico e membro da comissão. “Há anos estamos lutando juntos pela reabertura do Hospital Sorocabana. Conseguimos o Pronto Atendimento 24 horas (AMA), mas queremos a reabertura de todo o Hospital como hospital geral. Por isso, por minha proposta teremos Audiência Pública da Comissão de Saúde sobre o Hospital Sorocabana”, disse o vereador. Segundo ele, os dois secretários de Saúde do Municipio e do Estado foram convidados para explicar como está à questão da reabertura do hospital da Rua Faustolo. Natalini revela que a presença dos representantes das duas secretarias está confirmada. Um abaixo-assinado com mais de seis mil assinaturas feito por lideranças comunitárias da Lapa e região será entregue pedindo agilidade no andamento da reforma do prédio e reabertura do Sorocabana como hospital geral, integral.