Vereadores estudam alterações|na Lei da Operação Urbana

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Pelo menos três vereadores da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal, Andrea Matarazzo, Nabil Bonduki e Paulo Frange, preparam substitutivo ao Projeto de Lei (505/2012) da Operação Consorciada Água Branca. O PL foi aprovado em primeira votação sob os protestos da presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Antonietta de Lima e Silva, e também da presidente do Movimento Defenda São Paulo, a arquiteta Lucila Lacreta, que reclama da falta de debate. O Projeto amplia em seis vezes o perímetro da Lei da Operação Urbana de 1995. O valor arrecadado na Operação Urbana Água Branca, de 1995, cerca de R$ 360 milhões, vai para a nova Lei da Operação Urbana Consorciada, se aprovada. O substitutivo de Matarazzo garante a aplicação do que foi arrecadado na Lei de 1995 dentro do perímetro original, ou seja, o dinheiro tem de ser usado para o que foi inicialmente destinado.  Já o substitutivo de Bonduki segrega os recursos captados durante a Operação de 1995, que integra o Fundo da UO-AB, para intervenções próprias que inclui as obras de drenagem dos córregos Água Preta e Sumaré e melhoramentos viários. Mas outras propostas de Nabil sofrem críticas, como a aplicação de recurso da O.U. no  no corredor de ônibus da Avenida Sumaré e também em habitação popular, uma vez que a Lei da OU é para drenagem e viário. Já o vereador Paulo Frange informou que ainda está elaborando o substitutivo.

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