Furto de veículos é desafio para delegados

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Com a mudança na cúpula da polícia e a troca do delegado Sec-cional, os distritos da região também estão com novos titulares. Renato Ferreira é o novo delegado da 7ª Delegacia de Polícia Participativa da Lapa. Ele ocupa a vaga deixada por Lúpercio Dimov, que permaneceu cerca de dois meses no DP. Ferreira pretende ficar por mais tempo no cargo.
Entre os desafios de sua função está o combate aos crimes de furtos e roubos de veículos que, segundo ele, se concentram em áreas como Barão do Bananal e próximo ao Mercado da Lapa.
O titular da Lapa tem 42 anos de idade e 18 de polícia. Apesar de não residir no bairro (ele mora na Zona Sul) foi plantonista , de 91 a 97, da delegacia da Lapa, e vem do DP do Morumbi, assim como o novo delegado seccional da região. “Conheço bem a área. O perfil do bairro mudou muito desde que saí daqui, mas continua sendo de um bairro de passagem (por causa dos terminais de transporte público). A vida noturna aumentou até porque o número de moradores também cresceu com os novos condomínios”, analisa o titular, explicando o aumento das ocorrências com a época que foi plantonista no DP.

Leopoldina

Já no 91º DP da Leopoldina, o novo titular é Roberto Calassa Vieira. Ele tem 56 anos de idade e 30 de serviços na área policial. Calassa ocupa o lugar de Vitor Martinez que deixou o cargo desde o dia 27 de setembro.
A exemplo de Ferreira, o novo titular da Leopoldina terá a missão de combater o roubo e furto de veículos e, principalmente, a prostituição infantil na área da Ceagesp. “O seccional já pediu a intensificação das rondas especiais para combater a criminalidade. Também continuamos com a apreensão de máquinas caça-níqueis. Já foram apreendidas cerca de 800 na região da Leopoldina. Tem máquina nos corredores e até no acesso ao banheiro por falta de locais para depósito”, comentou o delegado, mostrando os cerca de 140 equipamentos que continuam na delegacia. “A partir do próximo mês, o policiamento será mais intenso. Iniciaremos as rondas de final de ano com viaturas descaracterizadas que vão rodar para fazer flagrantes nas ruas, cruzamentos e semáforos”, explica Calassa.

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