Finale

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Agradeço a Deus o dom da palavra. Agradeço a minha mãe por me ter dado as escolas que frequentei. Agradeço a Gininha pelo apoio que sempre me deu a vida inteira. Agradeço ao Ubirajara de Oliveira, Diretor do Jornal da Gente, por me ter dado a oportunidade de ocupar este precioso espaço de seu belo, esperado e promissor jornal, estendendo agradecimentos ao Fiora, ao Samuel, à Maria Isabel, pela gentileza perfeita com que me trataram, sempre. Agradeço aos meus leitores, pedindo-lhes que não se esqueçam do que lhes escrevi, não pelo que escrevi, mas pelas idéias do otimismo que estão no que escrevi.
Meus queridos, eu lhes escrevi crônicas, gostaria de lhes ter escrito tratados da mais alta das filosofias. Eu sei que vocês mereciam e merecem muito mais do que procurei dar-lhes. O que lhes dei é pouco, mas é fiel e assim posso mergulhar nos belos dias de minha mocidade e dizer-lhes, em bom latim: “Quod minimum est, minimum est, sed in minimum fidelis esse, maximum est!” (O que é o mínimo, mínimo é, mas ser fiel no mínimo, é o máximo.)
Esta é a crônica final e quero dizer-lhes a sagrada bênção bíblica: “O Senhor Deus os abençoe e os guarde. O Senhor Deus faça resplandecer sobre cada um de vocês o seu Rosto e lhes dê a Paz!” (Números. 6:24/26). A cada um, envio o meu abraço e a minha antecipada saudade! Acabei o trabalho. Estou feliz.

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