Prefeito pede análise do|corredor da Gavião Peixoto

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Prefeito pede análise do corredor da Gavião Peixoto

Ao comentar na economia de tempo dos usuários do transporte público com a implantação dos corredores de ônibus, na coletiva de imprensa no canteiro de obras sob o Viaduto Pompeia, o prefeito Fernando Haddad disse que já registrou relatos de pessoas que ganharam até uma hora no deslocamento para o trabalho após a implantação do projeto. Questionado pelo JG sobre o aumento do risco de atropelamento com instalação da faixa da Operação Dá Licença para o Ônibus nos 500 metros da Rua Brigadeiro Gavião Peixoto caracterizada por clínicas e uma Unidade Básica de Saúde, Haddad admitiu que o projeto tem efeitos secundários e terciários. Pelo trecho circulam cerca de 30 mil pedestres/mês, entre trabalhadores e usuários da Unidade Básica de Saúde e clínicas instaladas nos dois lados da via. Donos de clínicas apontam aumento no risco de atropelamento com a alteração da faixa segregada para o transporte público. Com a medida os ônibus desenvolvem maior velocidade.

Os usuários do sistema de saúde da Gavião Peixoto, em geral, tem problema de mobilidade, de saúde ou mesmo da idade. “Podemos manter o princípio da mobilidade adaptando a realidade local. Às vezes você resolve o problema com uma faixa de pedestre ou uma baia de ônibus. Não vamos abrir mão do nosso projeto, mas também não vamos ignorar as adaptações que tem que ser feitas para atender o comércio, serviços e os pedestres. Vou provocar o secretário (de Transporte) Jilmar Tatto para que envie uma equipe da CET para analisar o caso”. Por celular, o prefeito pediu para Tatto analisar uma solução que respeite as características do local.

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