Empresa investe 30 milhões na Jeroaquara

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Do dia para noite o quarteirão da Rua Jeroaquara, entre a Clélia e Faustolo, foi transformado em escombros para a construção de mais um empreendimento, onde a EzTec Empreendimentos e Participações está investindo cerca de 30 milhões na construção de duas torres residenciais que terá um total de 280 apartamentos de dois e três dormitórios, com 73 e 95 metros e de uma a duas vagas de estacionamento por unidade.
Segundo o engenheiro civil e gerente técnico da empresa, Carlos Eduardo Monteiro, a construtora fez todos os levantamentos antes de iniciar a preparação da área de 5 mil metros para a obra. “A empresa se cerca de toda a segurança para fazer o lançamento de um empreendimento. Fizemos o estudo de impacto ambiental e de tráfego que foram entregues à Prefeitura”, conta ele.
Os interessados já podem visitar o show-room dos apartamentos. “Atualmente são cerca de 30 funcionários trabalhando mas, estaremos gerando cerca de 500 postos de trabalho diretos e indiretos no decorrer da obra”, revela o engenheiro.
Ele explica que a empresa é uma multinacional que está sempre atenta as necessidades e expectativas dos mercado consumidor. “Entre as novidades do lançamento está o conceito de formar um clube dentro do condomínio além do “Espaço Mulher”, que terá tratamentos, cabeleireiros e até meditação”, conta Monteiro, alguns detalhes do projeto.

Enchentes

A entrada principal, social e estacionamento, será pela Rua Jeroaquara. Questionado sobre os problemas de enchentes que atingem a rua em época de chuvas fortes, ele esclareceu que foi feito todo um levantamento do histórico de enchentes junto a Subprefeitura da Lapa e o projeto foi desenvolvido de acordo com as informações. “Será construida uma piscininha que irá coletar toda a água de chuva dentro do empreendimento. O reservatório absorve a água e depois de um determinado tempo ela é descartada na via pública”, esclarece o gerente.
Entre as precauções, Monteiro afirma que foram tomados outros cuidados. “Serão feitas rampas onde o carro primeiro sobe para depois acessar o estacionamento (subterrâneo), impedido que a água de uma possível enchente entre e atinja o local”, concluiu o engenheiro ao explicar as medidas de prevenção na obra.

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