GCM explica a rotina na Doze

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Mesmo sem operações de fiscalização de ambulantes pela Subprefeitura da Lapa, cerca de 30 homens da Guarda Civil Metropolitana permanecem na Rua Doze de Outubro, por determinação do comando, segundo o inspetor Pereira, da GCM. “Se você sai daqui, isso lota. Não importa o horário. Os ambulantes já sabem a hora que é feito o trabalho de fiscalização e evitam o local. Nos pegamos o horário comercial, de funcionamento das lojas”, lembra o inspetor Pereira.
Ele comenta que hoje o número de barracas instaladas na Doze de Outubro é bem menor que no período do Natal e Carnaval.
Em reuniões dos Conselhos Comunitários de Segurança, a população reclama da falta de rondas da GCM em locais como cemitério, bibliotecas e outros próprios municipais. “Não faz sentido tanto efetivo na Doze enquanto outras áreas estão desprotegidas”, comenta o presidente do Conselho das Associações Amigos de Bairro da Região da Lapa (Consabs), José Bendito Boneli Morelli.

Ambulantes sem licença

O chefe da fiscalização da Subprefeitura da Lapa, Paulo Eduardo de Oliveira, explica que os Temos de Permanência de Uso (TPUs) dos ambulates estão vencidos desde o fim do ano passado. “Eles aguardam a renovação ou cassação da autorização”, diz o fiscal, acrescentando que como os ambulantes não têm culpa e o atraso é da Prefeitura que avalia os pedidos de renovação, aqueles que já tinham o termo e aguardam a decisão, são mantidos no centro comercial da Lapa.

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