Mensagens natalinas

0
666

Foto:

Maria Ângela nos mostra o que é amar o próximo

Nas três capas das edições que compõem este Jornal da Gente também colocamos em destaque valores que brotam nas celebrações natalinas. No Jaguaré, o padre Roberto Grandmaison lembrou-nos a importância da vida em comunidade, como acontece na Favela Nova Jaguaré com seus 12 mil habitantes. Na sexta-feira, 16, mais de mil crianças do bairro foram reunidas para ver a tão sonhada chegada do Papai Noel. O “Bom Velhinho”, aposentando suas renas, aterrissou na Nova Jaguaré de helicóptero, trazendo brinquedos para essa garotada que no dia-a-dia fica sob os cuidados da Congregação Santa Cruz, mantenedoras das três creches que existem atualmente na região. O bairro ainda terá a oportunidade de festejar mais uma vez a vinda do Papai Noel, desta vez com uma grande festa promovida organizada por Carlos Prisco, do Rotary Club de São Paulo-Jaguaré, juntamente com colaboradores rotarianos e empresas da região. O evento acontece a partir das 10h na Sociedade Benfeitora Jaguaré.
Na Leopoldina, a casa abrigo O Cantinho que Encontrei (Rua Guaipá) nós dá dimensão do valor da solidariedade, sem que isso signifique paternalismo assistencial. Há cinco anos, Maria Ângela Manzato Barbosa, juntamente com um grupo de voluntárias, decidiu abrir um casa, no sentindo pleno da palavra, para 19 crianças e adolescentes que, por motivos diferentes, deixaram de ter um lar. “Damos a todas elas a oportunidade de recuperar a vivência familiar, resgatando a dignidade do ser humano”, afirma Maria Ângela, ressaltando que as crianças são educadas de modo a entenderem a importância do respeito mútuo.
Por fim na Lapa, fomos homenagear a união familiar, um dos grandes símbolos do Natal. Escolhemos a família de alguém que durante o ano nos brindou com mensagens de alegria e esperança: o nosso colunista Nereu Mello, que na sua coluna desta semana nos remete ao sentimento de humildade quando contemplamos a Sagra Família.
Se nos detivermos um pouco nessa tríade de mensagens, veremos que, de fato, é sempre possível encontramos espaço para continuar celebrando o Natal da Humanidade, o Natal da Gente.

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA