O grito do Brasil

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0uvimos ou gritamos juntos? Talvez seja possível pensar que despertamos agora para a voz das ruas, observando esse período de manifestações que varrem o Brasil de Norte a Sul. 

Talvez aparentemente ainda não compreendemos de onde partiu esse grito. Terá sido de São Paulo (revolução dos 20 centavos) ou de localidades mais longínquas (Primavera Árabe, Turquia, Wall Street, Egito)? Ou sua base se deu na multiplicação das ferramentas da tecnologia (Facebook. Twitter, etc). Seja o raciocínio que cada um de nós queira fazer, uma coisa é certa; teremos com a ajuda do progresso tecnológico, cada vez mais acesso e transparência sobre temas, leis e decisões que os governantes de plantão pretendam fazer com a sociedade.

O grito que queremos ecoar, seja em âmbito nacional ou local, se traduz na mesma mensagem: “Senhores governantes, queremos participar dos processos de decisão no que tange a nós ou às nossas próximas gerações.”

Nossa região há muito tempo é composta de organizações que foram e estão sempre presentes às demandas que dizem respeito aos nossos desafios locais.

Em minha opinião, nem somente ouvimos, nem apenas gritamos. Exercemos sim, e exerceremos daqui, deste ponto do país, uma experiência de cidadania que possa fazer jus ao que comumente é chamado de democracia participativa.

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